O Jogo de Dardos

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Kitana e Jade cuidavam da preparação do almoço com calma e capricho.

− Você está bem? – A serva perguntou curiosa.

− Sim, não se preocupe, não tenho medo nenhum quanto ao que está acontecendo. Faye deu um bom golpe, mas ela ainda é muito tonta. – A imperatriz respondeu sorrindo.

− Eu acho que você confia demais. – Sincera a encarou.

− Jade, eu entendo o que vocês dizem sobre estabilidade e um bom casamento, mas o general abriu mão disso por mim. Confio nele, viu a forma que ele a trata com respeito e nada mais? Nós dois conversamos, ele não vai cair em nenhum tipo de conversa dela. – Simples.

− Tenho medo por você, medo que se machuque, que sofra mais do que já está. – Sincera olhava para amiga.

− Eu sei, sou grata por sua preocupação, mas ficarei bem. – Kitana sorriu. – Óbvio que fico irritada com esse jeito dela, se achando uma dama da corte, vai ver só quando voltarmos para o palácio, vou ocupar tanto os dias dela que ela vai se arrepender dessa promoção. – Dizia quase diabólica.

− Por favor, tenha cuidado, se ela por um momento desconfiar de vocês eu não quero nem saber o que ela seria capaz de aprontar. – A morena preocupada.

− Chantagearia um de nós dois, provavelmente. Mas isso não mudaria em nada o fato que nos amamos. – A imperatriz sorriu, Jade a observou, realmente não imaginou que ela ficaria taõ feliz ali em Nianzu e ainda considerava o motivo muito errado, mas nada poria fazer além de apoiá-la.

− Fale mais baixo. – Pediu. – Muito bem se está certa de tudo isso. – Comentou indo olhar o arroz.

− Estou. – Animada. – Mais um pouco e os peixes estarão bons. – Comentou. Luten havia preparado uma fogueira para ela a porta da cozinha com uma armação para ela dispor os peixes.

− Ótimo, aqui também. Informarei senhora A-ma que reúna a todos para o almoço. – Jade disse com um sorriso, Kitana assentiu e ela se retirou da cozinha para procurar a governanta.


A morena encontrou a governanta e anunciou que o almoço estava quase pronto.

− A imperatriz é tão prendada e simples, estou tão feliz que o imperador tenha se casado com uma jovem tão boa. – A-ma comentou com um sorriso.

− Sim, senhora. – A morena sorriu, se alguém imaginasse a situação, mas no fundo a serva culpava o imperador também, se ele tentasse conquistar Kitana ela teria uma chance de esquecer o general e se afeiçoar a ele, mas decidir ser marido apenas da consorte apenas fez a princesa correr mais para os braços do general.

− A mãe dele ficaria muito satisfeita. – A governanta disse saudosa. – Irei comunicar o general a Lady e os dois servos. Pode cuidar de tudo. – Olhou para Jade.

− Sim senhora. – Curvou-se e voltou para a cozinha.

Elas terminaram o almoço enquanto A-ma arrumou as mesas e ajudou-as a colocar as comidas nas tigelas. Quando Faye, Liu Kang, Luten e Mai-Lee chegaram ao salão, A-ma, Kitana e Jade curvaram-se, os quatro fizeram o mesmo.

− Acomodem-se, por favor. – A imperatriz pediu. Faye não gostou de como Mai-Lee a direcionou para uma mesa e se sentou com ela.

− Minha senhora, deve se resguardar, já passeou com o general hoje. – A serva disse baixo.

− Isso não é justo. – Sussurrou irritada.

− Tudo está com uma aparência ótima, obrigado vossa alteza, obrigado serva Jade. – Luten disse com as mãos juntas e se curvou, os outros três fizeram o mesmo.

O GeneralDove le storie prendono vita. Scoprilo ora