Hope Delevigne é uma bailarina extremamente conhecida em Los Angeles. Por ser filha de um dos maiores investidores da moda e pelo seu sobrenome. A personalidade forte de Hope atraí muitas pessoas, tanto ela quanto o seu dinheiro. Porém ser tão expos...
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— Não, com toda certeza não — Hardin ouviu um suspiro de sua irmã.
— Droga, Hardin, preciso da sua ajuda!
— E eu preciso quê você me deixe em paz — Robbie desligou a ligação e logo notou quê Hope o encarava.
— Tudo bem? — O ruivo assentiu — Tem certeza?
— Sim, eu só vou desligar isso para não me atrapalhar mais — Ele desligou o celular.
Hope voltou a encostar a cabeça no ombro dele. Delevigne continuou olhando para cada uma das tatuagens dele até quê suas mãos pararam nôs dedos dele, nas letras. A bailarina se lembrou das cartas e do diário. Como Angel parecia recentida e Hope descobriu porquê quê ela entregou Hardin a Tiana. Angel havia sido presa porém Hope não sabiá o motivo. Ela ainda precisava terminar de ler o diário, as cartas. Mas precisaria ter muito cuidado já quê se Hardin descobrisse ficaria furioso.
Mas um barulho fez Hope se assustar. Seu corpo tremeu com o susto e então ela viu um pouco de sangue em uma árvore próxima a ela. Hardin segurava uma arma enquanto olhava para o tronco da árvore.
— Um cobra — Robbie sussurou enquanto olhava a expressão assustada de Hope — Você estava pensativa, o que houve?
— Nada demais — Delevigne tocou os fios ruivos.
Hardin apenas atacou o pescoço dela com beijos molhados, Hope inclinou cabeça lhe permitindo os beijos. O toque dele era gentil, cuidadoso e delicado com a forma como ele lidava com o corpo dela as vezes. Hope se virou para agarrar o queixo dele na mão e pressionou os lábios nôs dele. Delevigne sorriu para o beijo, os dedos de Hardin acariciando suas costas enquanto as duas bocas se moviam em uma dança quase praticada, os lábios se moldando e deslizando um contra o outro enquanto ela girava a cabeça para diferentes ângulos, determinados a encontrar o mais confortável naquele momento.
Hope sentiu o calor lento em baixo se acumulando no seu peito e começou a pressionar com mais urgência contra Hardin, deslizando as mãos pelos lados sensíveis do pescoço dele, segurando a mandíbula e puxando o rosto para mais perto, segurando-o ao seu e adrentando os dedos nôs fios vermelhos na nuca. Hope conseguiu mover a perna para cima, prendendo-a na coxa dele e entrelaçando os dois. Hardin sentiu o entusiasmo sutil dela, envolvendo os dois braços firmemente em torno dos quadris e abraçando seu corpo perto enquanto ele passava a língua ao longo do lábio inferior dela, fazendo Hope ofegar imediatamente em resposta, lançando a língua para fora para junto com a dele, puxando-a para dentro da boca dele, sentindo ao redor. Ela cumprimentou alegremente, mapeando a área que precisava desesperadamente explorar, correndo ao longo da parede lisa de suas bochechas e, mais uma vez, persuadindo sua língua a brincar.
Hardin se afastou, ofegando calorosamente enquanto olhava luxuriosamente para os olhos que estavam meio abertos e vidrados de desejo. Robbie sorriu convidativamente, deixando uma das mãos acariciar suavemente a pele macia, os dedos traçando veias leves no pescoço, até a clavícula e correndo por lá antes de mover a boca para a parte inferior da mandíbula, pressionando beijos quentes de boca aberta contra a pele e ouvindo com orgulho os gemidos baixos em sua garganta.
