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Pov's Any

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-Espero que você ainda esteja suspensa das aulas amanhã, porque não vai conseguir andar, vadia! Minha vadia!

-Daddy, me fode... só isso... - Eu pedia por ele, meu corpo suplicava por ele, e eu não tinha mais paciência para espera-lo.

Com eu ainda de quatro ele passa sua língua por toda a extensão de minhas costas até chegar em minha orelha, onde deixa uma mordida fraca e desce novamente com a língua pelo meu pescoço, sinto seu membro rígido batendo e minha coxa, e isso só faz com meu corpo peça mais ainda por ele.

Levo minha mão direita até sua parte íntima, com a intenção de faze-lo me penetrar logo, mas não é isso que acontece, e recebo um tapa em minha mão.

-Sem pressa, e lembre-se, sou eu quem comando isso, pare de ser rebelde! - Ele diz quase gritando.

Meus braços são pegos e puxados para trás, fazendo com que meu tronco fique reto, agora não mais de quatro posso sentir ainda mais seu membro roçando em minha entrada, é muita tentação, e eu tenho certeza que poço gozar só com isso.

-Daddy, por favor... eu não aguento mais...

-Cale a boca!

Sua mão esquerda segura meus dois braços em minhas costas, enquanto sua mão direita vai até minha bunda, a apertando com força seguido de um tapa em cada um dos lados.

-Eu sei que você quer isso... tanto quanto eu - Ele roça ainda mais seu membro em minha entrada.

-Yes, Daddy... eu quero...

-Mas você foi uma menina tão má... não sei se merece - Seu membro entra levemente, me fazendo suspirar, mas logo ele o retira.

-Por favor, Daddy... prometo me comportar - Consigo o ver abrindo uma das camisinhas com a boca, e a colocando em seu membro, eu não sei exatamente o por que ele trouxe várias, até porque costumamos usar uma só.

Sem avisar, ele me penetra, forte e fundo, fazendo com que um gemido de satisfação escape de nós dois.

-Oh, baby... por que você tinha que ser tão apertada? - Ele fala apertando o bico de um dos meus seios.

-Ah, Daddy... você... você é perfeito.

-Eu sei, mas a partir de agora, só quero ouvir você pedindo por mais.

Ele já começa em um ritmo rápido, eu não conseguia fazer nada além de gemer, já não me importava com a vizinhança, ou até mesmo com o telefone que tocava sem parar em cima da bancada.

Gemia, ou melhor, gritava com os olhos fechados, e com a perfeita imagem dele na minha cabeça, eu não precisava olha-lo para saber que sua boca estava entre-aberta e que em sua testa estava escorrendo suor.

De repente ele solta meus braços e segura firme em minha cintura, tão firme como se quisesse que eu não fugisse, mas essa era a última coisa que eu iria fazer.

-Daddy, mais rápido... por oohh... por favor.. - Falava entre gemidos.

Em um movimento rápido sou deitada no carpete, ele se encaixa no meio de minhas pernas e continua com seu ritmo frenético, indo cada vez mais rápido e cada vez mais forte, ele apoia suas mãos ao lado de meu corpo e começa a trabalhar com sua boca em meus seios.

-Eu quero que você quique para mim, ou melhor... em mim!

Após dizer isso ele se levanta e senta na mesma poltrona de antes, fazendo sinal com o dedo para eu me aproximar. Levanto e me aproximo devagar, coloco uma perna de cada lado de suas coxas e encaixo seu membro em minha entrada, assim como ele pediu, eu faço, sento com vontade e paro por alguns segundos.

Recebo um tapa na bunda, como estímulo para continuar, e começo a quicar devagarinho, como se recém tivéssemos começado a foda da noite.

-Sem enrolação, minha garota, eu sei do que você é capaz, faça logo!

Ele leva sua mão até o meio de minhas pernas e começa a me estimular, em seguida trás seu dedão até minha boca.

-Comece!

Começo a sentar com força e com vontade, seu dedo permanece em minha boca e eu não o deixo escapar dali, sua outra mão apertava minha bunda e seu olhar não desviava do meu.

-Daddy.. e-eu vou.. eu vou gozar - Falo retirando seu dedo de dentro da minha boca.

-Goze, baby, goze para seu Daddy!

E como em um passe de mágica, eu gozo, sinto meu líquido escorrendo entre minhas pernas, fazendo com que nosso movimentos sejam mais práticos.

Josh me puxa para mais perto dele, fazendo com meus seios fiquem prensados contra seu peito, uma de suas mãos está agora em minhas costas e a outra em minha bunda, ele me levanta um pouco e eu já sei o que ele quer.

Fico apoiada em meus joelhos, mas bem de leve, para que ele consiga estocar em mim sem precisar de muito esforço, e assim é feito, ele estoca com força, fazendo-me arrepiar novamente, em questão de segundos ele chega ao seu ápice, jogando a cabeça para trás deixando as duas últimas reboladas comigo e mesmo com a camisinha, eu consigo sentir sua porra me preenchendo toda.

-Isso foi um desperdício... eu poderia ter engolido todo esse conteúdo aí - Falo ofegante, me encolhendo em seus braços.

-Você não merecia, não hoje - Ele me abraça forte

-Mas amanhã talvez mereça.

-Eu... eu queria pedir desculpas por tudo, eu não queria ter sumido daquele jeito na festa, eu não sabia que era tão longe...

-Está tudo bem, ok? - Um beijo é deixado no topo de minha cabeça -Eu só pedi que não saísse dali, ou poderia ter me avisado antes!

-Me desculpa, eu me sinto tão... tão culpada, tão insuficiente... - Confesso levantando a cabeça e olhando em seus olhos.

-Por que diz isso, meu bem?

-Porque eu me sinto substituível por qualquer outra garota, mais experiente ou até mesmo mais obediente... eu me sinto mal, Josh, por nãos conseguir lhe satisfazer, e eu não digo só das nossas fodas.

-Ei, pare com isso, por favor! - Ele fala fazendo um pequeno carinho em minhas costas -Eu amo você, já não disse isso? - Faço que sim com a cabeça -Viu, então está tudo certo, eu não quero que se sinta assim, você é tudo o que eu tenho e eu não quero que pense que eu estou com você por pena ou algo do tipo, você me satisfaz sim, tanto nas fodas quanto em outros todos e tantos assuntos relacionados a nós dois. Eu te amo, Any, e nada vai mudar isso!

-Eu também te amo, Josh! - Falo isso e o abraço novamente, ficamos alguns minutos abraçados até ele querer se levantar.

-Vamos tomar banho, eu preciso trabalhar amanhã, e já são duas horas.

Assim que ele fala isso eu tento me levantar mas não consigo, sinto uma dor imensa em minha região íntima e começo a rir desesperadamente.

-Eu não consigo me levantar!

-Falo olhando para ele e caindo no riso de novo.

-Como assim? Eu lhe machuquei? Está doendo alguma coisa? Meu Deus do céu o que eu fiz... me perdoa, por favor - Ele começa a pedir desculpas desesperado, e eu só sei rir -Do que você está rindo? Eu lhe machuquei sério? O que iremos fazer?

-Calma.. você vai ter que me carregar, só isso, e eu acho que terei que tomar banho na banheira, porque não consigo nem me levantar, quem dirá ficar de pé.

-Me perdoa, não deveria ter feito isso... foi demais pra você - Ele fala ainda preocupado.

-Ei, esta tudo bem, foi tudo maravilhoso - Dou um selinho nele.

-Vou acreditar em você... vamos logo então... amanhã eu limpo isso.

Ele me pega no colo e me leva até a banheira de seu quarto, ligando a torneira e derramando na água um monte daquelas bolinhas que faz espuma. O sorriso e a felicidade são nítidos em seu rosto, e isso me deixa satisfeita e feliz também.

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xoxo, carol <3

yes, daddy ↯ beauanyWhere stories live. Discover now