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Pov's Bailey 

-Foder você? - Sorrio tentando tirar minhas mãos do aperto do cinto. 

-Sim, amor! - Ele se aproxima do meu ouvido -Fundo e forte, como só você sabe! - Sussurra. 

-Me desamarra, Kris! - O olho. 

Suas mãos sobem pela lateral de meu corpo até meus braços, em consequência ao seu ato, meus pelos se eriçam e arrepios contínuos correm por todo meu corpo.

O nó do cinto começa a afrouxar, e quando já consigo tirar minhas mãos do aperto do couro, o viro na cama, ficando por cima dele, com uma de minhas mãos em suas costas e a outra apoiada na cama. 

-O que quer que eu faça, amor? - Pergunto deixando beijos em seu pescoço, e abrindo um sorriso ao ouvi-lo arfar. 

-Eu já disse... quero que você me foda! - Fala baixo, quase em um sussurro. 

-Forte? - Pergunto ainda o beijando, e sinto seu abdômen se contrair com meu aperto em sua coxa direita. 

-Sim, vida! Forte! - Abrindo os olhos, ele me olha e segura meu rosto, me puxando para si e selando nossos lábios. 

Nosso beijo calmo e apaixonado se transforma de uma hora para outra em um beijo quente e agitado, onde nossas línguas se enroscam uma na outra, procurando por mais contato, por mais desejo e por mais sentimento, o qual não faltava ali. 

Suas mãos faziam um leve carinho em minha nuca, o que me arrepiava e me deixava cada vez mais excitado. Minha mão direita se apoia com mais firmeza na cama enquanto a outra, alisa delicadamente a coxa dele, fazendo ele contrair o abdômen pela sensibilidade, o seu ponto fraco era ali. 

-Por favor... vamos logo - Ele sussurra sobre meus lábios -Eu preciso de você, por favor, Bailey! 

-De quatro, amor! - Sussurro de volta e me ajoelho na cama após roubar um selinho do garoto. 

Virando-se na cama, Kristian se ajeita e fica de quatro, com os antebraços apoiados em cima de travesseiros, deixando sua bunda mais empinada para mim. Estendendo o braço até o pequeno armarinho ao lado da cama, abro a pequena gaveta e retiro de dentro da mesma um camisinha e um tubo de lubrificante. 

-Sem usar isso... hoje não precisa! - Ele diz me olhando. 

-Mas se eu não usar, não vai entrar, meu bem! - Abro o tubo e o aperto, deixando cair uma boa quantidade do líquido gélido em minha mão. 

-Não estou falando disso, estou falando falando da camisinha - Ele fala em tom óbvio. 

-Por que não quer usar? - Pergunto curioso, enquanto esfrego uma mão na outra, na tentativa de deixar o líquido menos gélido. 

-Eu já disse, eu preciso de você, só você! - Ele sorri e suas bochechas ficam rosadas. 

-Tudo bem, amor... - Massageio meu membro, passando para ele o líquido de minhas mãos -Se precisar de mais, avisa - Falo me referindo ao lubrificante. 

-Aham... - Ele resmunga. 

Afasto um pouco as pernas dele e me ajeito no meio delas, levo dois  de meus dedos a minha boca e os chupo, os deixando molhados de saliva, apoio minha mão a sua bunda e pressiono os dedos em sua entrada. 

-Bailey... - Ele murmura baixo, quase que não escuto. 

-Eu preciso preparar você, amor... você sabe disso! - Continuo pressionando os dedos, até estarem inteiros dentro dele. 

Começo a move-los com movimentos circulares, e logo depois os tiro, e os coloco de novo.  A reação dele é a mesma de sempre, seus olhos fechados e sua boca entre aberta, dando início a leves e baixos arfares. 

-Já deu... - Ele fala depois de um tempo. 

-Tem certeza? - Aumento um pouco a velocidade dos dedos. 

-Sim! - Ele diz em um tom convicto. 

Tiro meus dedos de dentro dele e levo a mesma mão ao meu membro, faço alguns movimentos nele, ainda olhando para a entrada de Kristian. Coloco minha mão livre a sua cintura, a apertando, e encaixo meu membro em seu íntimo. 

-Posso? - Pergunto mexendo meu membro no local. 

-Pode, Bay... você sabe que pode! - Ele fala em um tom mais alto do que antes. 

Assim como empurrei os dedos, empurro meu membro em sua entrada, o fazendo entrar devagar e sem pressa. Levantando o olhar, posso ver Kristian segurar firme lençóis e fechar os olhos com força. 

-Está tudo bem? - Paro de me mexer. 

-S-sim... continua! 

Me empurrando para dentro dele cada vez mais e mais, sinto meu quadril encostar em sua bunda, o que diz que já estou enterrado dentro dele, dentro de meu homem, o fazendo ser meu. Cada centímetro meu, sai e entra em Kristian , devagar e em um ritmo lento, o acostumando. Suas mãos ainda apertam o lençol e ele não segura mais os suspiros e os arfares. 

-Bailey... m-mais - Ele fala com a a voz falha. 

Sem responde-lo, saio devagar de dentro dele e entro com força, o fazendo se impulsionar para frente e gemer alto, quase em um grito. Sorrio ao ouvi-lo gemer, ao ouvi-lo chamar meu nome. 

-Isso, amor... geme pra mim - Falo acariciado as costas dele -Geme para seu Bailey - Saio e entro de novo. 

-Amor... - Ele arfa -Porra, Bailey... - Aumento meu ritmo e empurro com mais força meu quadril no dele, me sentindo entrar cada vez mais fundo.

Sua bunda já está vermelha, dos tapas e apertos que eu distribuo conforme meu prazer aumenta. Levando minha mão ao longo de suas costas, pego seu cabelo e o puxo. Assim que puxo sua cabeça para trás, seu rosto se levanta, fazendo as luzes de carros e postes do lado de fora, refletirem suas expressões, as quais me mais estímulo de continuar metendo rápido nele. 

Desço a outra mão para seu membro e o pego, o sentindo rígido em minha mão, suas costas se contraem assim que eu começo a masturba-lo conforme meus movimentos. 

-Caralho, eu... eu estou quase lá! - Ele murmura entre gemidos. 

-Eu também, baby... venha comigo! - Peço entre arfares pesados. 

Seu membro pulsa em minha mão e eu continuo os movimentos, tanto com o quadril quanto com a mão. 

-Não consigo... - Ele fala - Eu vou gozar! 

Empinando mais sua bunda para mim, e jogando mais sua cabeça para trás, ele goza, se derramandona cama, fazendo seu líquido cair sobre o lençol e seu íntimo se contrair em minha volta. 

-B-Bailey... - Ele geme enquanto ainda tem alguns espasmos. 

-Só mais um pouco, amor!

Continuo as estocadas, agora com as duas mãos em sua cintura, o mantendo firme de joelhos na cama. Meu membro pulsa uma, duas, três vezes e eu gozo, caindo por cima dele e gemendo rouco. 

-Kristian... - Gemo em seu ouvido, quase sem fôlego -Você é perfeito! - Sorrio puxando de leve os pelinhos de sua coxa. 

-Você que é, Bay! - Ele fala sorrindo.  Ajoelho-me novamente, e saio devagar de dentro dele, sorrio largo ao ver meu gozo escorrendo por suas coxas e me deito ao seu lado, o puxando para mim. 

-Eu te amo demais! - Deixo um beijo na testa do garoto. 

-Eu também te amo, muito!

Virando-se de costas, ele me puxa para uma conxinha, o abraço e mantenho minha mão em seu peito, o acariciando. 

-Você gostou? - Pergunto baixo. 

-Sim, amor! - Ele se encolhe em meu abraço -Eu sempre gosto! 

-Que bom, meu bem... 

Beijo o pescoço dele, e depois de um tempo pego no sono, o apertando a mim.  

Pov's Any 

-Que cheiro de queimado é esse? E por que tem fumaça entrando por debaixo da porta?

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xoxo carol

yes, daddy ↯ beauanyWhere stories live. Discover now