capítulo 30

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BÉLGICA

Calebe me começou com um beijo rápido, como se fosse o ultimo, percorrendo cada parte da minha boca com a sua língua fervente. Seus lábios desceram para meus seios enquanto suas mãos fortes trataram de percorrer minhas nadegas. Ele mordisca o bico de meus seios e não pude deixar de conter os gemidos que saem rasgados da minha boca. Ele subiu seus lábios e finalmente encontrou a minha boca.

Seu corpo grande por cima do meu me faz movimentar e querer que ele entre em mim, mesmo não sabendo ao certo se vou suportar.

Ele beija toda a extensão da minha nuca enquanto suas mãos apalpam meus seios e descem em direção ao meu ventre.

Ele me toca e arranco um gemido alto. É possível sentir sua ereção roçar na minha perna enquanto ele intensifica mais suas caricias me fazendo ter um colapso de prazer. O toque de seus dedos longos é o contato mais intenso que já recebi.

Em um rompante, ele vai ate a beira da cama e abre uma gaveta e tira de lá um pacote prateado. Ele rasga a lateral com os dentes e volta a ficar em cima de mim.

Sinto todo o meu corpo tremer e encaro os olhos dele.

— Calebe eu... — minha voz sai ofegante e ele me olha curioso.

— Qual o problema? — pergunta.

— É que eu sou... — me recuso a explicar a situação, mas ele a pega no ar.

— Ah céus! Virgem? — consinto envergonhada. Os lábios dele me pegam de surpresa quando me lasca um selinho. — A frase é clichê, mas... Onde você esteve esse tempo todo?

Sinto meu rosto queimar e o desejo mais ainda.

— Se não quiser eu entendo. — ele fala.

— Não, não Calebe. — toco o rosto dele — Você é tudo que quero e quero fazer isso com você, eu quero que seja você.

— Tem certeza?

— Absoluta.

Ele toca meu cabelo e me beija de novo, descendo as suas mãos para minha parte intima.

Entrego-me a ele sem temer.

— Isso pode doer um pouco — fala fitando meus olhos. — Se quiser parar me avisa. Ok? — pergunta atencioso, enquanto meu peito sobe e desce furiosamente. Então consenti para seus olhos verdes.

Ele inclina seu corpo contra o meu e entra em mim devagar, sinto uma dor pungente, mais solto um gemido. Foi quase um grito, um gemido sôfrego.

Ele segura as minhas mãos contra o colchão e seu olhar e seu olhar me pergunta se estou bem, assinto.

Ele entra de novo e começa a fazer movimentos repetitivos de vai e vem. Os primeiros segundos eu sinto uma ardência quanto ao atrito, porem, isso vai se misturando ao prazer quando Calebe intensifica as estocadas. Nossos corpos estão molhados de suor quando Calebe acelera mais os movimentos, me fazendo alcançar o céu e gemer alto quando meu sexo inunda. Eu o sinto contrair dentro de mim, enquanto me deleito com seus ruídos de prazer ao pé da minha orelha. Logo após ouvir um gemido rouco sair de sua boca, ele cai ao meu lado, ofegante.

Olho para ele ainda ofegante e ele esta de olhos fechados com um sorriso reluzente nos lábios.

Sinto-me tão completa que um eu te amo quase sai da minha boca. Eu sei, tão cedo, mas às vezes é preciso só alguns beijos para isso. Tiro da minha mente esses pensamentos e digo a mim mesma que isso não pode acontecer. Esse homem bem ao meu lado não pode ser meu, pois já é de outro alguém.

— Como foi? — ele se vira para mim com esses olhos tão angelicais quase me fazendo ter um infarto.

— Foi perfeito. — digo a verdade.

Paixão No TexasOnde histórias criam vida. Descubra agora