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[Correção vem depois, como sempre]
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*Marcela*
Ok, eu atrapalhei o beijo dela com a Alice. É isso. Eu pensava enquanto fazia xixi ainda na casa da Bela. Da próxima vez idiota, que tal ficar na sua casa e não atrapalhar os beijos da Gizelly? Aliás, vai logo para sua casa, Marcela. Meus pensamentos negativos e inseguros tomaram conta da minha cabeça novamente e para manter o controle, o melhor era ficar sozinha, eu me conheço e sabia que não era um bom momento para lidar com a Gizelly então saí do banheiro e anunciei que iria para a minha casa.
- Vou com você – Ela disse assim que me ouviu dizer que estava indo. O que eu poderia fazer? Colocar uma parada na casa da Bela e deixá-la em segurança.
Tentei agir o mais normal que podia na frente da Bela, assim que entramos no Uber peguei meu telefone e fiquei vendo coisas no insta na expectativa que Gizelly estivesse muito bêbada para conversar.
- Coloquei parada na casa da Alice pra você – Avisei sobre o trajeto.
- Achei que eu iria para a sua casa – Ela disse e senti seus olhos sobre mim.
- Suas coisas estão na Alice – Falei tentando cumprir o planejamento de mais cedo, eu precisava ficar sozinha.
- Mas eu quero ir pra SUA casa – Ela disse com tanta certeza que não querendo alongar o assunto concordei. Seria bom tê-la por perto mais uma noite sem atrapalhar o novo casal.
- Ok. – Foi tudo que respondi engolindo a seco ao pensar na possibilidade desse casal se firmar.
Chegamos ao prédio e eu só precisava que essa noite acabasse, parecia estar no mesmo dia desde ontem na hora da crise de ansiedade, descansei pouco e precisava que Gizelly apenas quisesse deitar e assim me livrar por algumas horas de todo esse drama que era minha vida.
- Ma, tá tudo bem? – Do nada ela me perguntou assim que meu corpo encontrou o sofá.1
- Aham – Respondi pegando uma almofada, minha cabeça dando nós sobre a Gi com a Alice e o Daniel, o beijo... - Você quer alguma coisa? – Ainda precisava ser a anfitriã, queria que ela se sentisse em casa.
Quando percebi Gizelly estava sentada em meu colo, uma perna de cada lado da minha cintura e a almofada jogada ao lado no sofá tão rapidamente que não pude reagir.
- Assim você vai olhar nos meus olhos? – Ela perguntou encostando a testa na minha. Respirei fundo e fechei os olhos e a encarei novamente - O que houve?
- Nada, Gi. – Respondi querendo que ela saísse de cima de mim.
- Te incomodou me ver beijar a Alice? – PUTA MERDA! Por que ela me perguntou isso? Eu senti, mas se eu fizer disso um carnaval terei que falar do Daniel para ser justa e isso acabaria de vez com o vestígio de chances que eu tinha contra a Alice. O que eu poderia fazer? Respirei e fechei os olhos novamente, acenando positivamente com a cabeça.
Sem que eu pudesse controlar ou evitar a Gi começou a distribuir selinhos em minha boca de um jeito carinhoso. De repente a imagem dela me chamando de mentirosa veio na minha cabeça e não lhe contar sobre beijar o Daniel sufocou meu peito, percebi que eu precisava contar a ela para que pudesse ficar em paz.
- Gi, eu preciso te contar... – Tentei dizer e fui interrompida com mais e mais beijos.
- Depois - Ela disse e continuou me dando vários beijos até que nossas bocas não se desgrudaram mais e meus pensamentos sumiram, colocando toda a minha concentração na mulher perfeita sentada em meu colo e pedindo passagem com a língua em minha boca.
Nosso beijo foi ficando cada vez mais intenso e minhas mãos agora passeavam pelas coxas dela, aproveitando a abertura lateral do vestido. Puxei o corpo dela mais para perto do meu e ainda parecia não ser o suficiente. A mão da Gizelly estava na minha nuca, aprofundando ainda mais nosso beijo.
Comecei a distribuir beijos pelo seu pescoço e, enquanto os descia pelo decote avantajado que o vestido branco lhe dava, senti suas mãos me empurrando pelos ombros e colando minhas costas novamente no sofá. Agora era a boca da Gizelly que se arrastava lentamente pelo meu pescoço e descia rumo ao meu decote, a cada beijo meu corpo arrepiava mais e mais, ela voltou a subir a boca pelo meu pescoço e uma mordida lenta foi dada em minha orelha, seguida de um assopro leve. Minhas a apertaram ainda mais nas coxas, puxando-a para meu corpo.
- Você ainda está muito brava comigo? – Ela disse com a voz sussurrada, rouca, arrastada e debochada no pé do meu ouvido, me dando outra mordida na orelha em seguida. Minhas unhas arranharam suas pernas de leve.
Apenas acenei negativamente de olhos fechados, não sei o que o vinho fez com a Gizelly, mas essa era uma versão dela da qual eu certamente gostava. Ela começou a descer as alças do meu vestido lentamente, beijando todo o espaço livre entre meu pescoço e decote. Assim que se deparou com meus seios nus, colocou o esquerdo em sua boca, suas mãos subiram até o meu seio e meu corpo estremeceu mais. Minhas mãos que passeavam pelo seu corpo começaram a pedir passagem entre suas pernas enquanto a respiração mudava de ritmo, a senti rebolar lentamente em cima das minhas pernas. Sua boca agora passeava pelo seio direito e meu corpo inteiro latejava.
Meus dedos finalmente encontraram sua calcinha, pressionei de leve, por cima da mesma, ela rebolou um pouco mais forte e voltou seus beijos para a minha boca. Afastei sua calcinha de lado enquanto nosso beijo ficava intenso novamente e constatar o quanto ela estava molhada me deixou, se é que era possível, ainda mais excitada. Coloquei um dedo, em seguida o outro, dentro dela. Ela apoiou os braços ao redor do meu pescoço e jogou todo seu cabelo para o lado esquerdo do ombro, agora rebolando com mais força sobre os meus dedos, minha mão livre se direcionou para o seio direito dela e as reboladas aumentaram de ritmo, me fazendo mudar o ritmo da minha mão em conjunto.
A imagem dela suando, de olhos fechados, gemendo e rebolando no meu colo era a coisa que eu mais queria ver e nesse momento eu queria beijar e lamber todo o corpo dela, mas nunca me tiraria da visão do paraíso que essa imagem representava. Enquanto eu a admirava, senti seu corpo inteiro me apertar e ela se contrair sobre o meu, a respiração ainda ofegante veio parar no meu ouvido e a senti relaxar um pouco. Agora eu também estava de olhos fechados, tirei minha mão dela e passeava de leve com os dedos na parte desnuda das pernas dela. Ficamos assim alguns minutinhos até que senti um beijo provocante ser dado em meu pescoço.
- Gizelly... – disse em tom repreensivo.
- Oi? – Respondeu em tom inocente, mas a pontinha da minha orelha foi mordida de leve
- Não provoca se você não vai manter – Respondi e mordi seu ombro
- Quem disse que eu não vou? – Agora ela me encarava desafiadora, ainda em meu colo, o cabelo molhado de suor entregando o esforço do último orgasmo.
- Vai?
Ela respondeu me beijando e levantando do meu colo, puxando minha mão e indo em direção ao quarto.
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E essa Gizelly, gente?
Comentem muito e votem porque eu sei que vocês ainda não fizeram isso. BEIJOS! 💕
ESTÁ A LER
A gente se prendendo a toa
FanfictionMarcela e Gizelly se conheceram (ou reencontraram) num BBB. Tudo deu errado lá dentro, mas e aqui fora?