Prólogo

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Aguarde por mim, Hailee! — Harry gritou enquanto corria atrás da pequena.

— Seja mais rápido se quiser pegar-me, Edward!

Harry e Hailee brincavam no jardim do grande castelo, algo que já era comum sendo que os dois nunca desgrudavam-se; costumavam dizer-lhes que eram tão unidos quantos suas mães: Cheri e Anne. Um corria atrás do outro enquanto acabavam-se em risadas. Um pouco mais longe, sentada em uma das mesas do jardim, a rainha Anne, mãe de Harry, observava-os e deliciava-se com um chá da tarde sendo acompanhada de sua filha mais nova, Elizabeth.

O sonido das ferraduras contra o solo terroso surgiu e tornou-se difícil para as crianças segurarem o sorriso. A cavalaria da Corte Real apareceu através das grandes colunas de cerâmica que compõem o castelo de Pembroke, prontas para entrarem pelos grandes portões. O rei Leonardo encontrava-se na linha de frente, ereto e emprumado, sendo possível enxergar a mandíbula tensionada, a expressão endurecida, mas também o olhar carinhoso sobre as crianças por baixo do capacete de ferro.

— É o papai! Vem! — Harry gritou e puxou Hailee pela mão. Ambos correram em direção a cavalaria que adentrava os portões do castelo, ignorando o pedido dos soldados para que tomassem cuidado.

Ao ver as crianças correndo em sua direção, o rei permitiu a passagem de ambas e sorriu ao sentir dois pequenos seres humaninhos agarrando-lhe as pernas.

— Crianças, o rei deve estar cansado, deixem-no. — a rainha disse em um tom firme, mas, ainda assim, carinhoso.

— Não se preocupe, querida, eu posso lidar com esses dois. – o rei respondeu a esposa e logo viu Elizabeth correr para perto como os outros dois. — Ou melhor, esses três.

Leonardo agachou-se, deixando que as crianças abraçassem-no, mesmo que com certa dificuldade devido à armadura que o mesmo ainda usava. Harry sempre era o mais afobado, com uma pergunta atrás da outra sobre como havia sido a viagem do pai, o pequeno príncipe nem mesmo dava abertura para que suas perguntas recebessem uma resposta; já Hailee com sua pouca paciência para o amigo, dava-lhe petelecos na testa a fim de que parasse de falar e deixasse-a ouvir a mais nova história de Leonardo. Era sempre assim: a cada longa viagem que o Rei fazia, voltava com diversas histórias diferentes que fazia a felicidade dos pequenos. Elizabeth, de cinco anos, não pareceu muito empolgada em saber sobre aquilo e voltou ao colo de sua mãe, focada em terminar sua xícara de chá imaginária.

Harry e Hailee tinham a diferença de apenas um ano de idade, ele com sete e ela com seis; um sempre completamente o oposto do outro, e, ainda assim, unha e carne. Hailee era filha de Cheri e Joseph Morgan, sua mãe era a melhor amiga da rainha Anne e infelizmente perdera sua vida ao dar a luz à pequena Hailee; já seu pai, Joseph, era o braço direito do rei e general de seu grande exército. Nunca mais fora visto depois de sair em uma de suas expedições com seus soldados e ficar desaparecido por dois anos até encontrarem destroços de sua cavalaria e corpos que nunca foram identificados. Tudo o que Hailee conhecia dos pais era o que contavam-lhe, fora isso, mais nada.

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