— O que temos aqui... — Eram dois caras, adultos. — Vejam essas duas bichinhas bebendo escondido.

— Devolve. — Digo forte, tentando manter a calma.

— O que foi, carinha? — O cara com a garrafa diz me olhando, Stiles já havia se levantado, tentando ficar alerta.

— Acho que ele quer beber. — O outro homem fala, olhando para seu parceiro.

— Quero a garrafa. — Digo sem sair do lugar, Stiles me olha preocupada.

— Scott, melhor deixar pra lá. — Nego com a cabeça.

— Você me trouxe aqui para ficar bêbado, Stiles. — Digo olhando sério para os dois homens. — Ainda não tô bêbado. — O cara que pegou a garrafa, bebe um pouco, me fazendo levantar e ficar de frente para ele, ele tem um sorriso irônico no rosto. — Devolve a garrafa. — Sinto minha visão ficar amarela. — Devolve a garrafa de uísque. — As garras estavam saindo na mão que escondi atrás das costas.

— Scott? — Ouço Stiles dizer, quando o homem estende a garrafa pra mim, eu pego ela rapidamente, jogando ela contra uma árvore. Os homens reviram os olhos, se afastando de nós e indo embora, ajudo Stiles a andar novamente, para sairmos dali, mas em algum ponto, ela precisa correr porque eu estava indo muito rápido na sua frente. — Certo, isso foi pela separação? — Ouço ela dizer quando nos aproximamos de seu jipe, tento ignorar sua pergunta. — Ou por que amanhã é lua cheia? — Abro a porta do passageiro do jipe, e ela revira os olhos entrando. — Melhor ir pra casa agora, não é? — Em questão de segundos, ela estava dormindo, fecho a porta, olhando ao redor da reserva.

Havia levado ela pra casa, e depois andado até a minha. Não foi um problema carregar ela até sua cama e sair, seu pai não estava em casa, o que ajudou muito. Na manhã seguinte, acordo com o rádio dando algumas notícias, era 7:00 da manhã, e eu já não aguentava mais ter acordado.

"Linda manhã de segunda-feira. O colégio Beacon reabriu, após uns dias fechado. A busca policial pelo suspeito de assassinato, Derek Hale..."

Minha cabeça estava debaixo da coberta, mas não me impediu de ouvir minha mãe desligar o rádio despertador rapidamente. Respiro fundo, ainda bem, 7 de fevereiro tinha sido a pior noite de todas, e desde segunda passada, não tinha mudado muito, culpar Derek foi um erro como Stiles tinha dito, ela tem agido como se não se importasse, mas era perceptível que ela tinha odiado a ideia, principalmente se o mesmo estivesse vivo.

— Devíamos mudar para o modo alarme. — Ela puxa a coberta da minha cabeça, e eu vejo ela abaixada na frente da cama. — Tá vivo aí?

 — Tá vivo aí?

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— Não. — Ela me dá um sorriso fraco.

— Não tá pronto para voltar para a escola? — Respondo que não novamente, e ela concorda com a cabeça. — Quer ficar em casa hoje?

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