Como pode um simples garoto dominar o coração de uma grande mulher?
Antonella se via em uma luta diária para tentar seguir em frente com sua vida, quando o destino resolve brincar com sua cara e lhe dá como presente um doce garoto.
" - Não pr...
Observo meu menino mamando e de vez em quando soltando leves soluços o que me deixava com o coração partido por ter permitido que aquela vaca lhe fizesse mal.
Fiquei o tempo todo acariciando seu cabelo e seu rosto notando que ele se encontrava um pouco mais calmo.
O observo soltar meu seio e o analisar um pouco apertando de leve o monte e voltando a mamar.
Posso arriscar dizer que essa é a melhor sensação que já senti e por isso nem me incomodo em sentir seus labios em meus seios.
— Está mais calmo querido? – pergunto e ele assente sem me olhar, deixando sua atenção focada apenas em meus seios. — Posso lhe fazer uma pergunta?
Ele me analisa por um tempo sem soltar meu peito e logo concorda com a cabeça.
— Você é infantilista? – ele me olha assustado e quando vai se afastar o seguro para provar a ele que não me incomodo.
— Sim... – sussurra abafado e lhe beijo a testa.
— Vamos embora? O dia foi estressante. – ele concorda e nos levantamos.
Arrumo minha blusa e beijo sua face novamente, pego minha bolsa e seguro em sua mão para irmos ao elevador juntos.
— Quero que vá para casa comigo, quero conversar com você. – o analisou vendo ele um pouco assustado por meu comentário. — Não se preocupe, iremos apenas conversar ok?
— Certo... – murmura e acaricio seu rosto, logo chegamos ao térreo e fomos andando até meu carro
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Fazia pouco mais de meia hora que tinhamos chegado em casa e que havia me trocado e lhe entregado uma muda de roupa para se trocar e neste momento estou preparando algumas coisas para poder deixar tudo pronto para o jantar.
Logo o vejo retornar para a sala e vou até ele me sentando ao seu lado.
— Quer mamar um pouco? – pergunto e ele me olha receoso.
— Posso? – pergunta baixo e me deito no sofá após baixar o vestido expondo meus seios e o vejo se aproximar para por a boca em meu mamilo sugando levemente.
Sorrio acariciando seus cabelos e ligo a TV, procuro por um canal onde passa séries o achando rapidamente.
Me ajeito abraçando seus ombros e ele apenas se aconchega mais em mim e ficamos assim por horas.
Quando deu a hora de fazer o jantar, me afastei sobre seu protesto indo para a cozinha.
Coloco a coxa-sobrecoxa recheada para assar e procuro pela salada a encontrando.
Faço um arroz simples e um molho branco com muito queijo para jogar sobre a carne do frango que fôra retirada do forno assim que ficou pronta.
O chamo para jantarmos e nos sirvo logo indo me sentar para começar a comer.
Nosso jantar foi feito em silêncio, observava seu rosto e sorria feliz em saber nunca mais alguém poderia se aproximar do meu menino.
