Como pode um simples garoto dominar o coração de uma grande mulher?
Antonella se via em uma luta diária para tentar seguir em frente com sua vida, quando o destino resolve brincar com sua cara e lhe dá como presente um doce garoto.
" - Não pr...
Mais um capítulo pra todos porque atrasei ontem. Quem sabe assim não ganho o perdão de vcs Neh? Hihi. =========================================
Antonella povs
Havia se passado cerca de suas semanas desde que meu doce garoto começou a trabalhar em minha empresa.
Acho tão engraçado a forma que ele pergunta tudo quando a curiosidade resolve bater na porta e pacientemente lhe explico tudo vendo ele anotar tudo para nunca se esquecer.
Nesse meio tempo estamos bem próximos um do outro, o que me deixa bastante feliz pois sinto que ele confia em mim.
Às vezes almoçamos juntos o que me deixa com um ótimo humor, sim, apenas em almoçar com ele já me deixa de bom humor.
Estou esperando um tempo para que ele possa confiar em mim plenamente e então irei avançar um passo adiante, totalmente disposta a ter ele ao meu lado não apenas como funcionário e sim como um baby.
Todos na empresa pareceram ter gostado dele, menos Emy. Ela era minha secretária, uma garota competente, mas sem escrúpulos algum.
Me pergunto até hoje porque ela estava na minha sala praticamente nua e já não bastasse eu ter que explicar um milhão de vezes que meu negócio não é mulher ela ainda sim insistiu.
Só não a demiti por ela ser uma excelente funcionária e por esse motivo coloquei ela como secretária da minha amiga que é diretora de RH da minha empresa e agora tenho meu lindo menino trabalhando comigo.
Ela parece não gostar da forma que trato ele e sempre que ele passa perto dela a mesma fecha a cara.
Na certa poderei tolerar qualquer coisa, mas se ela fizer algo a ele, ai não terei dó em demiti-la.
Observo o monte de documentos para serem assinados e suspiro pegando a caneta e começando a ler o que está escrito quando um grito chama a minha atenção.
Me levanto rapidamente para ver a porta sendo aberta com brutalidade e quando Dom, apelido dado por mim, tenta impedir a passagem de Emy ela simplesmente o empurra forte o suficiente para ele começar a chorar e isso foi o suficiente para voar pra cima dela como uma leoa e lhe dar um forte tapa na cara.
— ESTÁ FICANDO LOUCA PORRA? – grito vendo ela me olhar assustada com a mão no rosto e ao abrir a boca para tentar falar levanto a mão impedindo ela. — Suma agora mesmo da minha frente antes que faça você se arrepender de ter nascido. – digo entre dentes lhe puxando com brutalidade para fora da minha sala e lhe arrasto até o elevar e lhe jogo lá de qualquer jeito. — A partir de agora está proibida de vir a esse andar.
Viro as costas ignorando seu olhar incrédulo e entro na minha sala vendo meu doce menino chorando e só agora noto um lado de seu rosto vermelho assim como seus braços.
Respiro fundo e tranco a porta indo até ele e com cuidado me abaixo lhe abraçando.
— Xiii, passou meu amor, passou...– sussurro acariciando seu cabelo e o sinto se encolher murmurando frases desconexas até entender o que ele dizia... O caramba, ele é infantilista...
Olho pra ele e o faço me olhar.
— Calma meu amor, estou aqui, ela não vai lhe fazer mal novamente. – me levanto e ando até o sofá e o chamo que vem até mim com os ombros encolhidos soltando leves soluços. — Você trouxe alguma chupeta? – pergunto e ele cora negando e mordi o lábio inferior abrindo os botões de minha blusa e retiro meu sutiã.
Me deito no sofá e abro levemente as pernas puxando ele para se deitar sobre mim e seguro meu seio guiando a sua boca que me olha receoso.
— Está tudo bem bebê, pode mamar. – murmuro vendo ele abocanhar rapidamente fechando os olhos.
— Ninguém irá te machucar meu amor, prometo. – murmuro e acaricio seus cabelos vendo ele se acalmando aos poucos.
Até a próxima. Olha a Emy aí
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