O despertar do Mafioso (pausado)

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Guido Navarro

A observava através da tela do meu celular, como previ, assim que saí do quarto ela esperou alguns minutos e correu para a porta verificar se estava trancada. Logo viu que não, eu a deixei destrancada de propósito, não para testá-la ou algo assim, mas quero ver o que minha gatinha irá fazer.

Ela esguichou-se no batente da porta e olhou para os dois lados. Decidiu voltar para o quarto. Olhou em volta, viu a janela, correu para lá e tentou destrancar, essa também abriu. De novo ela verificou e viu que era alto, o quarto em que ela está fica no segundo andar da casa. Analisei sua expressão, ela parecia intrigada ao constatar que não havia trancas, porém o que ela não sabe é que as trancas não são visíveis, elas estão lá, só que ela não pode vê-las. Basta tentar sair que logo perceberá que é impossível. E eu quero que ela tente, parece loucura mas a resistência dela está me dando mais tesão. A porra do pau já estava duro de novo. Caralho! Eu tenho uma ereção a cada minuto por ela.

Levantei-me e peguei uma bebida, voltei para a cadeira, joguei os pés sobre a mesa, acendi um cigarro e continuei com meus pensamentos, se não vou transar com ela essa noite, pelo menos ficarei bêbado. Poderia sair agora e ir para uma das minhas boates, tenho várias beldades prontas para mim, não ficaria sem sexo, mas aquela petulante que negou pela segunda vez meu pedido de casamento esta virando minha cabeça. Nunca fui paciente com mulheres, e tão pouco senti desejo por mulheres virgens, nem mesmo tive uma, não por falta de oportunidade, mas meus gostos na cama são peculiares, não sou delicado na cama, faço sexo bruto, e para me acompanhar escolho mulheres experientes, que aguente a minha potência. Mas Puta que pariu! Ela é virgem, não esperava isso, mas a medida que descobri sobre sua vida, logo percebi que sexo não fazia parte dela, a pesar de ser noiva.

E esse detalhe me fez ficar mais desejoso dela e minha obsessão triplicou, quando encostei meu pau na boceta quente e macia dela, tive que me controlar ao máximo para não lhe arrancas a calcinha e fode-la
sobre a mesa, mas não fiz por sua inexperiência, eu a respeitei. Impaciente passei os dedos entre os cabelos. Onde na minha merda de vida respeitei uma mulher? Nunca! Claro que também jamais precisei trepar com uma mulher a força, de modo algum foi necessário já que sempre tive mulheres disponíveis para mim, porém, não sou um homem compreensivo e uma atitude dessa é esperado de mim, tenho certeza que ninguém se espantaria caso eu o fizesse, na verdade só acrescentaria mais atos cruéis a minha extensa lista.

Contudo, não a quero assim, não quero machucá-la, o que acontecerá de qualquer modo, meu pau é grande e mesmo que seja delicado com ela, sei que fará um estrago. Por enquanto ficarei frustado, mas espero que ela aceite casar comigo o quanto antes, minha paciência tem limites. Se meu pai me visse agora, diria que alguma coisa aconteceu comigo quando bati a cabeça, e acho que de fato algo mudou, talvez meus sentimentos em relação a uma
mulher, desejo de casar e ter filhos. Claro que meu pai ficará satisfeito pelo fato de ter uma fraqueza, ele veria como tal, mas não estava preparado para esse papel até conhecer a Helen.

E meu pai é um grande Filho da Puta, muita coisa do que sou hoje devo a ele, o velho nunca foi bom e todas as suas esposas tiveram fins trágicos, minha mãe, sua primeira esposa tirou a própria vida, eu tinha 8 anos, desde então, meu pai casou várias vezes e ouvia muitos dos gritos delas quando meu pai as batia. A última foi assassinada por ele, a puta era minha amante, sim, eu comia a mulher do meu pai que era 20 anos mais nova que ele, e fiz isso para confronta-lo, o mundo era pequeno para nós dois, meu pai ficou louco quando me pagou fudendo o cu dela. Ela gemia e gritava meu nome e o velho pegou-nos no ato. Então terminei de gozar e deixei que meu pai desse cabo dela. Foi apenas um tiro na cabeça, ela implorou, disse que fui eu que a seduzi, apenas cruzei os braços e esperei meu o velho executa-la.