— Eu nunca vou me cansar disso. —  Tirou o vestido da garota e a puxou para seu colo.

— Nem eu — riu o beijando, Maia mordeu seu pescoço acariciando seu cabelo.

— Hum, achei que não mordia.

— Só se não quiser.

— Vamos fazer do meu jeitinho.

O veela deitou a morena na cama e sorriu abrindo sua camisa, Maia suspirou sentindo as mãos do rapaz apertaram seu corpo contra si. Draco sorriu ao ver a garota arrepiar, aos poucos distribuiu alguns beijos leves por seu corpo, deslizava sua língua por seu abdômen a deixando ainda mais arrepiada.

— Te odeio por isso. — Arfou o encarando.

— Mentirosa — o loiro sorriu, tirando sua calcinha, o bruxo deitou sob seu corpo e abriu suas pernas.

— Isso é tortura.

— Você me quer? — perguntou Maia, deslizando seus dedos em sua intimidade.

— Não faz assim — sorriu, tentando abrir sua calça.

Draco a puxou para perto e selou seus lábios enquanto abria sua calça, o veela já estava em êxtase com a situação. Maia tirou a calça do rapaz e trocou suas posições ficando por cima.

...

Após o almoço, Narcisa convenceu Maia a ir comprar um belo vestido para a festa que daria na noite seguinte. Mesmo relutante ela acabou cedendo, prometeu ao veela que voltaria depois do entardecer.

— Existe uma loja no mundo trouxa que é de uma bruxa, sabia?

— Sério? Que legal.

— Sim, eu a conheci quando estudava, lá tem os melhores tecidos para vestidos de bailes. Tem alguma preferência por cor?

— Pensei em usar um azul, mas uso essa cor durante todos os dias. Draco sugeriu o dourado, mas acho que ficaria muito apagada.

— Se usar da maneira correta, não —  Narcisa sorriu, sempre quis ter uma filha mulher para poderem comprar roupas juntas.

Após a senhorita Fitzgerald deixar a mansão, Draco resolveu treinar algumas manobras para o quadribol, mesmo tendo seus benefícios com o gene do veela, ele precisava aprender a controlar sua força em campo.

— Ele é incrível — disse Abraxas sorridente, observando o neto.

— Está no sangue.

— Ainda acho que deveríamos contar a verdade para estarmos preparados.

— Quando chegar a hora, aquela coisa pode matá-lo por aquela garota. Não vou perder meu filho por seus caprichos.

— Consegue ser mais irritante do que sua mãe era, Lucius. — Revirou os olhos — Como estão os preparativos?

— Tudo certo, se algo acontecer eles serão levados embora imediatamente.

— Espero não chegarmos a esse ponto.

...

A noite estava linda, a mansão Malfoy estava repleta por luzes brancas tanto por fora quanto por dentro. Ainda caia um pouco de neve, mesmo que o verão estivesse próximo. Quem a visse desta maneira, não imaginaria a correria que os elfos haviam tido durante o dia inteiro para que o baile fosse perfeito.

— Estou tão ansiosa — disse sorridente.

— Eu não sabia que gostava de festas.

— Não gosto muito, mas minha avó passou um final de ano com sua família, pelo o que me lembro Abraxas convidou todos os amigos.

A maldição: Draco Malfoy - Livro 4Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon