Capítulo 48

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Logo após terem jantado, Dulce e Christopher estavam no bar do hotel dividindo alguns drinks.

Ucker: O que foi? (perguntou ao ver ela mudar rapidamente de expressão)

Dul: Nada. Só aquela piranha que está te comendo com os olhos. (sorriu sem vontade apontando com a cabeça para uma funcionária que estava na porta do bar)

Ucker: Está com ciúmes, docinho? (sorriu)

Dul: De você? Claro que não.

Ucker: De verdade?

Dul: Sim. Se quiser, você pode ir se atracar com aquela múmia. Eu nem ligo. (desviou seu olhar do dele)

Ucker: Então não se importa se eu for ali pedir o número dela?

Dul: Claro que não. (cruzou os braços) Fique à vontade, Uckermann.

Ucker sorriu e tomou um gole de sua bebida antes de beijar-lhe rapidamente os lábios e levantar.

Ucker: Já volto. (piscou para ela antes de caminhar em direção ao banheiro)

Dulce o acompanhou com o olhar, vendo-o entrar na área dos banheiros e arregalou os olhos ao ver a funcionária também caminhar até aquele local.

Alguns minutos depois, Christopher voltou e sentou ao lado de Dulce que se segurava para não chorar.

Dul: Rápidos vocês. (murmurou) Ela é mais gostosa do que eu? Deve ser, é loira e alta... Espero que tenham usado camisinha, desinfete-se antes de chegar perto de mim. (disse antes de levantar e sair do bar sem deixar que Ucker respondesse)

Ucker rapidamente bebeu o resto de seu uísque e depois caminhou em direção ao bangalô em que estavam.

Assim que entrou, Ucker procurou por Dulce e a encontrou chorando no chão ao lado da cama.

Ucker: Dulce... (sussurrou, abaixando-se ao lado dela) Por que está assim?

Dul: Vai lá com ela, Uckermann. (soluçou, encolhendo-se no chão, escondendo o rosto entre os joelhos)

Ucker: O que? Dul, eu juro que não estou entendendo.

Dul: Ela foi atrás de você, Uckermann. (levantou o rosto para olha-lo)

Ucker: Foi? (franziu o cenho) Porra, Dulce. Eu só fui ao banheiro. Ninguém foi falar comigo... O que te falei, hein? Eu não quero outra. Pare com essa insegurança e de se precipitar em tudo.

Dul: Eu sou tão idiota, Uckermann. (sussurrou) Eu juro que eu tento ser menos insegura, mas eu não consigo. (mordeu os lábios) Você é o meu ponto fraco, Uckermann.

Ucker: Eu sei, pequena. E você é meu. (beijou-lhe a testa) Por favor, confia em mim. Combinamos que ia ser tudo diferente, lembra? Eu não vou me separar de você e eu não quero outra.

Dul: Me perdoa. (sussurrou)

Ucker: Me perdoa você por ter te deixado insegura... Vamos ficar em paz, sim?

Dul: Tá. (fez biquinho e ele lhe deu um selinho demorado)

Ucker: Será que agora eu posso tirar esse seu vestidinho e isso que você chama de calcinha? (sorriu enquanto acariciava a coxa dela)

Dul: Pode. 





Só o nosso amor... (vondy)Where stories live. Discover now