11. é uma pena.

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Acordo com algo tapando minha visão e com uma forte dor na minha canela.

- Finalmente! Já estava cansada de ficar te chutado. - Ouço a a voz da mulher de lábios vermelhos.

A bandana que estava amarrada em meus olhos é retirada com força. Eu a olho rapidamente e dou um sorriso de canto.

- Ah, Querida. Nem tente, sabe essa sala? Ela foi feita pra pessoas como você, na verdade foi feita pra você... Mas serve pra outros. - Ela ri.

A olho confusa e ela bufa revirando os olhos.

- Seus poderes são funcionam aqui, acompanha! Enfim... Deixe me continuar...

- Qual o seu nome?

- Arg! Novamente fora do padrão.

- Padrão?

- Não importa, Não importa, não importa! - Ela grita. - Você pode me chamar de... A gestora. - Ela da um piscadela.


- O que você quer comigo?

- Quero... uhhhh. - Ela balança a cabeça para um lado e para o outro. - Você... No meu lado, lutando comigo.

- Contra o quê?

- Tudo! Eu preciso de um... Só um de todos! Você vem? - Ela sorri e seus olhos parecem que irão sair de seu rosto.

- Eu não vou lutar com você... Sua maluca! - Sinto meu corpo todo tremer e uma dor imensa nele. - O que você fez?

- Foi um pequeno choque, você aguenta.

- Vai se... - Novamente a dor quase insuportável.

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Depois de quase um dia inteiro, sentada ali, cansada, entediada, com dor pelos choques dados, finalmente ouvi uma voz. Um homem de grand esporte entrou com uma bandeja, com um copo de água e um pedaço de pão. Ele colocou o copo na minha boca e eu o bebi e logo então colocou pequenos pedaços de pão na minha boca. Ele entrou e saiu em silêncio, como se fosse um robô.

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Três dias se passaram, o homem viera e  trouxe água nos três dias, mas nada de comida, minha pele estava com pequenas manchas roxas envolta de meus pés e pulsos, por conta da corrente que me prendia a cadeira de ferro.

Ouço a o barulho de aporta se abrindo e espero que seja o homem da água, mas não era.

- Olá. - Ela grita. - Vim ver se você pensou melhor na minha orfeta.

- Eu já lhe dei a minha resposta.

- Você tinha duas chances, é uma pena.

Três choques seguidos percorreram o corpo da garota, ela gritou de dor e seu corpo ficou tremendo. Logo em seguida uma mulher negra e alta entrou na sala, ema retirou de seu cinto uma lâmina bem afiada e passou no pescoço da garota levemente, deixando uma pequena marca com sangue ali. Seus braços estavam cobertos por cicatrizes traças pelo velho Reginald, então a mulher andou envolta da garota e parou atrás de suas costas, segurou o cabelo da menina e o  cortou, cortou as vezes da garota para que pudesse ver melhor duas costas e ali começou a tortura de April, que levou horas para acabar.

𝑭𝒊𝒗𝒆 𝑨𝒏𝒅 𝑴𝒆Onde as histórias ganham vida. Descobre agora