Capitulo 14

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Felipo:

  -Poupe nosso tempo, Querida

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-Poupe nosso tempo, Querida. Vamos apenas relaxar, pelo bem maior de todos. Eu fiz porque eu quis e quero me casar logo, não suponha coisas inimagináveis.
Ela assentiu a cada uma das minhas palavras, concordando como um robô. Levantou-se e foi direto para o banheiro, me dando a visão daquela bunda que poderia ser esculpidas por deuses, não aguentei e fui seguindo o seu rastro. Imediatamente ela se assustou, afinal eu já tinha feito minha higiene. Bem, não foi exatamente isso, fui poupar sua buceta de ser usada pela quarta ou quinta vez? Eu estava obcecado em manter meu pau dentro dela e toca-lá .
Abri o box que separávamos ela relutou, até mesmo fez uma cara feia cruzando os braços ao longo dos seios, talvez o gesto fosse para me conter, porém, só me deixou mais excitado, fiquei transtornado quando seus mamilos olharam diretamente para mim, duros e rosados desejando meu toque, serem mordiscado e chupados pela minha boca. Minha garganta fica cheia e minha respiração rápida olhando aquilo.
Procurando algum sabão, viro seu corpo para o chuveiro e deixo derramando água o suficiente para que possa ensaboar bem. Envolvo o líquido pegajoso em minha mão, começo  envolvendo sua cintura e fazendo leves massagens em sua barriga, o cheiro do sabonete subiu por todo o banheiro, era o cheiro dela misturado com algo floral que tinha naquele pote, quanto mais limpava a mais o ambiente se tornava preenchido por aquele cheiro que me agradava. Sua pele macia estava levemente arrepiada e seu corpo continuou sobre meu toque, as vezes eu descia para perto da sua virilha e ouvia leve suspiros, mas, eu só estava começando e provocando.   Eu estava adorando aquilo.
Mesmo com a distância que estávamos, apenas tocar nela me deixa duro como pedra, eu sentia o cheiro da sua luxaria, desci meu polegar para os seus seios e apertei e massageei dando um leve puxão, eu a acostumaria a sentir dor e prazer, nosso sexo seria submissão e prazer puro. Escutava gemidos, mesmo com o seu rosto fora da minha vista, o rubor da suas bochechas e sua respiração acelerada confirmava sua cara de excitação.
Passo a ponta do meu sexo em sua entrada e ela estava tão molhada e que escorria até a sua perna, ela está pronta para mim.
Eu não conseguia me controlar mais, estoquei de uma vez, foda-se se ela está dolorida ou não, estou reivindicando o que é MEU. Estocando mais e mais ela gritava e pedia para eu ser mais gentil, mas eu não conseguia, ele não conseguia, segurei sua nuca com força sentindo seu couro cabeludo quente nas pontas do meu dedo, a tração da minha pelve e a sua bunda fazia músicas divinas para o meu ouvido, a mistura de grito e gemidos dela misturavam-se e me deixa louco. Eu a fodi igual um animal, era isso o que eu era, uma besta com seu animal pequeno, me divertindo como sua buceta que era feita especialmente para mim. O meu ápice chega, inclinei meus dedos até o seu clítoris novamente, circulando e massageando cada vez mais forte, íamos gozar juntos, minha garganta se contorce e um reflexo de falta de ar sobe aos meus instintos gozei dentro dela a marcando para sempre como minha.
Pego suas pernas a viro em minha direção para dar um beijo, junto seus braços colocando em meus ombros e seguro as duas pernas sobre mim, viro-me em sua direção e vejo lágrimas e mais lágrimas em seu rosto, ela estava tão vermelha e o comportamento arisco dela estava substituído por um olhar assustado e confuso. Desfaço de todo seu corpo que estava junto do meu, a coloquei ao meu lado e liguei o chuveiro, mantive uma distância razoável e não a olhei mais e nem me sinto confortável para estar mais perto que isso. Agora com o chuveiro novamente deixo que água lave o meu suor, engulo o no da garganta, definitivamente ela tinha estragado o momento tão gostoso que tivemos há poucos minutos atras, mais uma vez me pergunto o por que? Por que ela estava chorando se acabamos de gozar juntos e foder como animais?
Pego a toalha saindo do box e me seco, andando mais um pouco paro na bancada a minha frente, olho no espelho preciso me secar e sair dali rápido não daria oportunidade para uma discussão agora, que ela se resolva com esse choro, eu não fiz nada. Passando a mão em meus cabelos levemente molhados ainda observo ela e espero que termine logo seu banho, ambos estavam quietos e silenciosos, espero que fiquemos assim.
Assim que desenrolo a toalha para me vestir, percebo alguns sons que mesmo com o isolamento acústico que a casa possuía não abafava o suficiente, consegui ouvir algumas vozes e movimentos que não eram os nossos. Os treinamentos do velho senhor Luchese me proporcionavam habilidades de um espião da Interpol. Agora, minhas orelhas procuram instintivamente por qualquer som. Ouço alguns gritos abafados e batidas de pé. Levo a mão a frente de Marrie sinalizo o que ela tem que fazer, falo para ela se esconder atrás do armário e deixar o chuveiro ligado. Lidar com um ataque era a última coisa que me agradava agora. Pego a arma e duas facas que sempre deixo embaixo de um dos meus travesseiros, olho para a janela da mansão antes de conferir quem era o os donos daqueles movimentos, fito meus soldados que estavam caminhando como se nada acontecesse. MERDA! Algo está errado. Alguém estava atacando de dentro para fora. Estava bastante claro isso, diminui a velocidade do meus passos no corredor, tento ser mais silencioso, sigo meu olhar para fora do espaço e aponto minha arma para todos que estavam na sala. Levo um susto porque por algum motivo minha sala estava repleta de putas e álcool, havia mais drogas e peitos que um puteiro. Que porra é essa? Forço meu cérebro para pensar, quem estava por trás daquilo tudo.. Victor? Alguém dos meus inimigos? Afasto um pouco meu olhar para o canto da enorme sala e não conseguia acreditar, não bastava toda aquela cena havia uma moça, estava amarrada claramente não estava ali se divertindo igual as putas, ponho meus pés a frente e corro para a mulher e reconheço-a sem muito esforço, Gabrielle Hernandez, nua e toda machucada, eu não entendo aquela cena, corro para desamarrar e amenizar a bagunça que ela estava, os laços eram mal feitos e havia um lado do seu rosto marcado e suas costelas levemente inchadas. Quem fez isso quis machucá-la e humilhar, mas não era um profissional. Alguém teria a estuprado? Alguém era inimigo meu e dela?

 Alguém teria a estuprado? Alguém era inimigo meu e dela?

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