A Prisão

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Connor P.O.V
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. No dia seguinte teríamos que ir na casa de Steven e Izobel, eles nos deram seu endereço para nós da sorte, me arrumei o mais formal possível e fui buscar Kara como o combinado, ao chegar bato algumas vezes na porta até que finalmente ela abre, usando um lindo vestido preto justo com brilho e um salto da mesma cor, seu batom estava cor nude. A olhei de cima a baixo a deixando sem graça.
- Está muito bonita. Elogio gentil então ela fecha a porta para sairmos.
- Obrigada... Você demorou, teve algum problema no caminho pra cá?
- Na verdade sim, e um dos grandes, um sujeito bateu no carro de um homem e eles começaram uma briga, com isso um engarrafamento se gerou. Peço perdão por fazê - la esperar tanto.
- Tudo bem, sem ressentimentos. Diz ela então abro a porta do carro fazendo sinal para a mesma entrar.
- Ao chegar-mos lá somos recebidos com simpatia, eles começaram a conversar até que derrepente Steven se levanta parecendo pegar algo do bolso, era seu celular que aparentemente estava tocando.
- Podem me dar licença?Preciso atender essa ligação, é muito importante, volto já. Diz ele meio nervoso então tentei pensar em algo o mais rápido possível. Mais antes que eu dissesse algo Kara me olha de canto e parece ter tido uma idéia.
- Izobel... Pode me dizer onde fica o toalete?Quero retocar a maquiagem antes do jantar. Diz ela forçando um sorriso.
- Claro querida, lá em cima, no corredor à direita.
- Obrigada.
- Disponha.
. Ao sair de perto de mim tento distrair Izobel para que Kara vá na direção que Steven foi, que no caso era no andar de baixo.
Kara P.O.V
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. Andei em passos leves e cuidadosos na intenção de ouvir a conversa do Steven ao telefone. Usei minha audição robótica pra isso, que por sinal era muito boa. Com muita insistência finalmente consegui ouvir com clareza.
- Como assim não vai pagar minha parte?O combinado foi eu receber 50%... Não importa!!Quero tudo entendeu?!Ou vai se arrepender!!. Exclama ele desligando o aparelho parecendo irritado, antes que ele me visse corri para as escadas e as subi disfarçando, fingindo já ter vindo do toalete.
- Voltei, foi uma longa e difícil conversa. Comenta ele sentando ao lado de Izobel forçando um sorriso.
- Quem era no telefone?. Pergunta ela curiosa.
- Um amigo, falamos sobre negócios pendentes.
- Entendo... Bom... É melhor irmos jantar logo, estou faminta, concerteza também estão. Diz ela amigável.
. Seguimos até a mesa e nos sentamos, logo depois uma conversa foi iniciada, lembrei que a conversa que ouvi ficou gravada no meu sistema, essa era a prova que precisávamos para prendê - lo. Mais ainda precisava de mais provas, comecei a verificar o local e tentei localizar algo suspeito, avistei a porta de que parecia ser um escritório, estava meio aberta e uma caixa dava para ser vista muito bem, produtos estavam nela, tentei ver mais de perto e bingo, o nome era exatamente o que previa, concerteza pretendia vendê - los ilegalmente.
- Leon, será que podia me acompanhar um instante?Preciso de ajuda com uma coisa, tenho uma surpresa para esse casal maravilhoso. Digo mentirosa fazendo sinal, eles nos olham sorridentes ao ouvir aquilo então seguimos até o carro.
- Sobre o que estava falando?De que surpresa falava?
- Não tem nenhuma, preciso te contar uma coisa que descobri.
- Descobriu algo?Então diga.
- Ele é um criminoso, comercializa produtos falsos para algumas pessoas que se aliam à ele.
- Isso quer dizer que consegiu provas?
- O suficiente, está tudo no meu sistema, precisamos ligar para o Hank e Gavin, eles têm que ser presos hoje mesmo.
- Tem razão, farei isso agora mesmo.
. Passaram - se alguns minutos após terminarmos de jantar, o bastante para a ajuda chegar, ouvimos a campainha e recebi uma mensagem de Hank, nela dizia que já estavam lá e para nos preparar - mos.
- Ué, quem será?
- Não sei, um parente talvez?
- Pode ser, vou ver de quem se trata. Ao dizer isso ela abre a porta e avista Gavin e Hank com armas apontadas para eles.
- O que significa isso?
- Somos do DPD, vocês estão presos por tráfico de produtos falsos. Exclamo então Steven tenta fugir sem sucesso, pois Connor o neutraliza rapidamente.
- Não tão rápido. Diz ele o algemado empurrando - o na parede.
- Seus malditos!!Mentiram pra gente!!
- Estávamos disfarçados para obter provas sobre seus crimes.
- Meus parabéns à vocês, fizeram um ótimo trabalho. Elogia Hank orgulhoso.
- Realmente, não esperava que esse pedaço de lata fosse tão competente.
- Ele se chama Connor, já conversamos sobre isso.
- Eu sei Hank, calma aí, só estava brincando.
- Nos poupe de seus comentários... Paul, leve eles daqui, Fowler vai ficar feliz pelo progresso.
. A noite foi exaustiva mais valeu apena, prendemos os criminosos e ganhamos crédito por nosso esforço.
Continua...

Free To Love (Connor & Kara)Onde histórias criam vida. Descubra agora