sim, outra c a mari gravida, fds vai ser soft, vai ter mt momento amorzinho, vai ter fluffy da mari gravidinha sim, e se n gosta, n goste ai da sua casa e se deus quiser cap todo dia tb pra qm gosta, aproveite e a fic! espero que gostem! boa leitura! comentáriox sempre bem vindox! <3
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O ato de reagir a algo poderia variar de pessoa para pessoa. A reação era algo que poderia superar expectativas, como não chegar nem mesmo a um décimo do esperado. Tudo dependia de como uma pessoa se portaria diante a uma notícia, novidade ou qualquer outro que fosse lhe dito e que poderia mudar abruptamente seu estado de espirito.
A comprovação daquilo acontecia naquele exato momento.
Marinette estava largada em sua cama. A mais nova edição da Vogue Paris estava em suas mãos. Via as tendências, pensando em que poderia se inspirar para uma futura coleção na Gabriel. Os olhos brilhavam a cada página, realçando a admirável paixão que ela parecia sentir pela moda, algo tão arrebatador que aquecia o peito.
Era bonito de se ver.
Por outro lado, Chat Noir estava estático no meio de seu quarto.
Em seus dedos, segurava o teste digital branco com detalhes azuis. O logo "Clearblue" estava destacado em uma das extremidades brancas, e seu olhar era intercalado entre duas coisas: o "Positivo 3+" digitalmente escrito no teste, e a garota na cama, que não parecia abalada por aquela palavra.
— Você está gravida... — Chat Noir murmurou, pausadamente, como se precisasse falar do modo mais lento possível para que as palavras fixassem em sua mente. Se falasse rápido demais, aquilo não faria sentido.
Marinette desviou o olhar rapidamente da revista para ele.
— Sim. — Voltou a folheá-la.
— Marinette... você está gravida!
— Estou... — Murmurou.
— Céus, você vai ter um bebê!
Marinette bufou.
— Sim, Chat! Estou gravida, vou ter um bebê, minha barriga vai crescer. — Sentou-se na cama, largando a revista. Chat havia conseguido retirar toda a sua atenção, ganhando-a completamente para si. Cruzou as pernas. — Qual o problema?
— Eu... não sei! — Ele andou até ela. Sentou-se ao seu lado. — Nunca imaginei isso! Você vai ser mãe! Isso é... inesperado! Como você está tão... calma?!?! E como isso aconteceu?!
— Quer mesmo que eu te explique como são feitos os bebês?
Chat se calou.
— Só... me responda como está tão calma.
— Tive quase três semanas para me acostumar.
— Já está com seis?!
— Nove. — Deu de ombros. — Quase três meses que minha barriga serve como casulo.
Chat piscou.
— E o pai?
— Que pai?
Chat Noir revirou os olhos.
— Crianças, pelo que eu sei, ainda não podem ser feitas com dedo e você não me disse nada sobre uma possível inseminação artificial.
Ela riu.
— Ele não tem pai. — Tocou a barriga, e desviou o olhar. — Bem... tem, mas ele não precisa saber.
— Ué? — Chat pareceu pensar, e se sentou ao seu lado. — Por que? Ele... ele te forçou?
— Não, Chat! — Ela bufou. — Tudo aconteceu com consentimento, o problema é que... é que...
— É que...?
— Nós somos amigos, Chat! E tudo... aconteceu quando estávamos bêbados! Acho que ele nem se lembra daquela noite... — Ela suspirou, voltando a se deitar. — Não quero incomoda-lo com o bebê.
— Mas... ele tem o direito de saber... quem é ele?
Ela o olhou com uma careta.
— Por qual motivo eu te contaria?
— Porque... eu sou o seu melhor gatinho e que só quer o seu melhor, e o melhor do meu afilhado!
— Seu afilhado?
— Meu afilhado! — Ele fez uma careta superprotetora, deitando-se ao lado dela. Colocou a mão sobre a dela, que repousava sobre a barriga pouco elevada, acariciando com um sorriso. — Ou prefere que seja meu filho?
Marinette corou, e piscou.
— N-Não! Seu afilhado, pronto! — Marinette desviou o olhar. — E... — Suspirou. Precisava tirar aquele peso dos ombros. — Se... se eu te contar, você promete não dar nenhum piti?
— Por que eu daria um piti?
— Porque eu te conheço! E é capaz de você ter um piriri.
