Sentia tanta raiva daquele idiota.
Vi o Sérgio vindo em minha direção com um sorriso, puxei ele e dei um beijo bem gostoso, apertando seu corpo no meu, quase rompendo nossos lábios.
Depois nos separamos.
Sérgio: desse jeito, eu quero saltar para a parte mais divertida.
Eu: vem comigo.
Fomos em um hotel e tivemos sexo bem rico e gostoso.
De manhã voltei para casa, encontrei o Ash tomando café.
Não pronunciei nenhuma palavra, fui dormir.
Acordei bem tarde, minha cabeça estava doendo muito, tomei banho e fui no hospital fazer uma revisão.
- não precisas ficar preocupado, está tudo bem, mas precisas tomar mais cuidado e descansar.
Eu: obrigado enfermeira.
Sai da sala de consulta e ia em direção ao elevador, abri a porta e estava um cara dentro.
Eu: vai descer ou subir?!
- descer?! Parece que voltaste de novo, está tudo bem?!
Entrei no elevador
Eu: eu te conheço?!
- Kereme.- disse estendendo a mão para mim.
Eu: Onur.
Apertei sua mão.
Kereme: fui eu que achei você e cuidei de ti, e das tuas feridas, mas você se comportou como um idiota.
Eu: não me lembrava, desculpa cara, e agradeço muito por teres me ajudado. De verdade, desculpa.
Kereme: podias me agradecer indo almoçar comigo.
Eu: tudo bem. Eu vou.
Chegamos no andar inferior do hospital.
Saímos do hospital e fomos almoçar em um restaurante que parecia muito caro.
Eu: penso que um médico que trabalha em um hospital público não poderia pagar um lugar como este.
Kereme: eu sei. Mas eu tenho minha própria clínica, e sempre vou naquele hospital apoiar os mais necessitados, estou tentando reunir condições para esse hospital, já que ninguém faz nada.
Eu: impressionante.
Ficamos a conversar, rimos bastante, Kereme era muito simpático, lindo, atraente, era divertido.
Kereme: o que foi?!
Eu: só penso, és uma ótima pessoa.
Kereme: tu também.- disse sorrindo.
Meu celular tocou, era um cliente, e esse toque me fez cair em mim, era tudo tão lindo com ele, mas essa história não vai funcionar.
Eu: preciso ir.
Kereme: mas já?! Tão cedo?!
Eu: hora do almoço terminou faz tempo, e eu preciso trabalhar.
Kereme: em que você trabalha?!
Não sabia o que responder para ele, pela primeira vez me importava dizer a um homem qual era meu trabalho.
Eu: vendas, trabalho num supermercado em vendas.
Kereme: isso é ótimo e o que vocês vendem?!
Eu: você não para não?! Tantas perguntas!!
Kereme: desculpa, força de hábito.
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Vidas contrárias
RomanceQuanto mais pensava que tinha todas as respostas, de repente mudaram todas as perguntas. Só queria que tudo terminasse. Não aguento mais. Parte 1 -: isso não pode estar acontecendo, só pode ser um pesadelo. --amor deverias vir abrir essa porta.- dis...