2- Sua visita e seus problemas

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Sentia tanta raiva daquele idiota.

Vi o Sérgio vindo em minha direção com um sorriso, puxei ele e dei um beijo bem gostoso, apertando seu corpo no meu, quase rompendo nossos lábios.

Depois nos separamos.

Sérgio: desse jeito, eu quero saltar para a parte mais divertida.

Eu: vem comigo.

Fomos em um hotel e tivemos sexo bem rico e gostoso.

De manhã voltei para casa, encontrei o Ash tomando café.

Não pronunciei nenhuma palavra, fui dormir.

Acordei bem tarde, minha cabeça estava doendo muito, tomei banho e fui no hospital fazer uma revisão.

- não precisas ficar preocupado, está tudo bem, mas precisas tomar mais cuidado e descansar.

Eu: obrigado enfermeira.

Sai da sala de consulta e ia em direção ao elevador, abri a porta e estava um cara dentro.

Eu: vai descer ou subir?!

- descer?! Parece que voltaste de novo, está tudo bem?!

Entrei no elevador

Eu: eu te conheço?!

- Kereme.- disse estendendo a mão para mim.

Eu: Onur.

Apertei sua mão.

Kereme: fui eu que achei você e cuidei de ti, e das tuas feridas, mas você se comportou como um idiota.

Eu: não me lembrava, desculpa cara, e agradeço muito por teres me ajudado. De verdade, desculpa.

Kereme: podias me agradecer indo almoçar comigo.

Eu: tudo bem. Eu vou.

Chegamos no andar inferior do hospital.

Saímos do hospital e fomos almoçar em um restaurante que parecia muito caro.

Eu: penso que um médico que trabalha em um hospital público não poderia pagar um lugar como este.

Kereme: eu sei. Mas eu tenho minha própria clínica, e sempre vou naquele hospital apoiar os mais necessitados, estou tentando reunir condições para esse hospital, já que ninguém faz nada.

Eu: impressionante.

Ficamos a conversar, rimos bastante, Kereme era muito simpático, lindo, atraente, era divertido.

Kereme: o que foi?!

Eu: só penso, és uma ótima pessoa.

Kereme: tu também.- disse sorrindo.

Meu celular tocou, era um cliente, e esse toque me fez cair em mim, era tudo tão lindo com ele, mas essa história não vai funcionar.

Eu: preciso ir.

Kereme: mas já?! Tão cedo?!

Eu: hora do almoço terminou faz tempo, e eu preciso trabalhar.

Kereme: em que você trabalha?!

Não sabia o que responder para ele, pela primeira vez me importava dizer a um homem qual era meu trabalho.

Eu: vendas, trabalho num supermercado em vendas.

Kereme: isso é ótimo e o que vocês vendem?!

Eu: você não para não?! Tantas perguntas!!

Kereme: desculpa, força de hábito.

Vidas contrárias Where stories live. Discover now