Estrelas cadentes deveriam ser um sinal de sorte, mas não para a nossa Alta beleza.
Seu novo trabalho, como secretária em uma empresa internacional de jogos não está começando bem.
Sua primeira tarefa - Decorar a árvore da Natal no saguão - resulta...
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Sana reprimiu um sorriso enquanto observava Tzuyu lutar com seus pauzinhos.
Sem muito sucesso, Tzuyu tentou pegar um pedaço de abobrinha e alguns de seus macarrão Gwai Wer, mas eles continuavam escorregando e caindo no prato.
Quando os pauzinhos chegaram à boca dela, apenas pedaços do molho de churrasco permaneceu.
É certo que a maneira como ela lambeu os pauzinhos era muito sexy, então Sana não disse nada e a deixou continuar sua batalha.
Imagens de empurrar os pratos para fora do caminho, pressionando Tzuyu contra a mesa improvisada passava por sua mente.
Uma ou duas vezes, ela havia feito algo assim em relacionamentos passados, se você poderia até chamá-los assim.
Mas com Tzuyu, as coisas eram diferentes. Ela era uma funcionária, não uma estranha que conheceu em uma conferência ou em um avião.
Sana fez alguns erros no passado, tendo um punhado de ficadas de uma noite. As separações foram principalmente indolor, e a vida continuou, sem nada para perturbar seu foco de trabalhos.
Mas ela não podia cometer erros com Tzuyu. Ceder a forte atração que ela sentia poderia ter graves consequências; ela sabia disso.
Ainda, assistindo aqueles lábios sensuais deslizar sobre os pauzinhos estava fazendo coisas para sua libido que nenhuma mulher de seu passado jamais conseguiu.
Tzuyu olhou para cima.
"Você não está comendo. Eu deveria ter pedido algo a mais para você?"
Sana desviou o olhar dela, sacudiu sua névoa sexual e devorou um pedaço de frango.
"Não", ela disse com a boca cheia. "Está ótimo." Essa era a verdade.
Ela teve que admitir que Tzuyu havia escolhido bem.
"E você? Você gosta do que pediu para si?"
"Eu gosto, mas ..." Tzuyu balançou a cabeça, desapontamento estava escrito por todo o seu rosto fofo.
"Simplesmente não é lógico."
"O que você quer dizer?" Sana inclinou a cabeça. A maneira como o cérebro de Tzuyu trabalhou intrigou ela.
"Isso" Tzuyu levantou os pauzinhos.
"De todos os instrumentos, os japoneses poderiam ter inventado para comer arroz, a melhor coisa que poderiam surgir com duas varas finas? Espero que os inventores da nossa equipe de desenvolvimento sejam mais criativos. "
Sana riu. Ela não conseguia se lembrar da última vez que riu tanto, especialmente depois de um dia como esse.
"Você quer um garfo?"
"Sim por favor. Eu admito derrota."
Sana largou o prato de frango Kung Pao, levantou-se e foi até o cozinha. Ela levou um tempo, abrindo a geladeira e pegando mais duas garrafas de água. Um momento sozinha, longe da tentação, ajudou-a a limpar a cabeça dela e esfria sua libido.
