Prólogo

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21 de outubro, 2006

As gargalhadas ecoavam dentro do Audi preto, onde uma pequeno família, ria das palhaçadas que rolavam livremente dentro do carro. O homem, desviou os olhos da estrada, apenas para encarar a sua noiva, que limpava uma pequena gotícula de água que escorria dos seus olhos, mas não demorou muito na mulher, já que seus ouvidos captaram uma gargalhada vindo do banco de trás.

Olhando pelo retrovisor, ele encontrou uma criança sentada na cadeirinha de segurança, que gargalhava abertamente. Depois de um tempo, a família - finalmente - conseguiu se recuperar das risadas, e o silêncio reinou no carro. A mulher, que antes encarava a estrada, agora intercalada os olhos entre o noivo e o filho - que agora estava concentrado na aranha de pelúcia.

A criança, sentindo o peso de alguém o encarando, desvia os olhos da aranha, e olha para a frente, e logo um sorriso surge em seus lábios, mas logo ele volta a se concentrar na pelúcia. A mãe, agora encarava o pequeno filho, com a admiração nos olhos, reparando em cada detalhe no filho de três anos.

Os pequenos cachos castanhos avelã, estavam totalmente bagunçados, o deixando mais fofo, algumas sardas espalhadas pela a sua rechonchuda bochecha. E claro, não podia faltar o brilho que se destacava nos olhos castanhos avelã da pequena criança. O menino era tão lindo e fofo, que qualquer um, se derretia pela o sorriso que sempre brincava nos lábios do garoto, e claro a sua áurea de inocência que se destacava.

- Papai? - a voz da criança, chama a atenção do homem que até então se concentrava na estrada.

- Fala, Bambino.

- Estamos chegando na casa do tio Rhodes? - o garotinho coça os olhos.

- Estamos quase chegando. - a mãe responde dando um sorriso.

- Estou com sono! - ele boceja e aperta o bichinho.

- Então durma, meu filhote... Quando chegarmos, o papai te acorda!

- Ok... boa noite mamãe e papai... - O menino balbucia, e logo o mesmo estava embolado no sono.

- Mary? - o homem chama a noiva, que se vira na direção do homem - Você poderia me dizer que horas são?

- Claro, - ela desvia a atenção para a tela do celular - são uma da manhã...

- Não é à toa que o Seth, estava morrendo de sono! - ele deixa um sorriso brincar em seus lábios.

- Verdade... - e um silêncio reina no carro, até que a mulher resolve quebrar - Tony?

Anthony Edward Stark - mais conhecido apenas como Tony Stark - desvia os olhos da estrada e encara a mulher durante dois segundos, mas logo volta a olhar a estrada. A noiva, pode também reparar alguns detalhes no homem, que se refletia em seu filho, como os cabelos castanhos e os olhos na cor avelã, que seu filho puxou do pai.

- Quando vamos contar para o Seth, que nós estamos pensando em se mudar para Nova York?

- Eu não sei, Mary... - O homem suspira.

Mary Lewis, era uma linda mulher, com cabelos cacheados castanhos, que pareciam mais como uma cascata, e seus lindos olhos azuis cristalinos, fez o pobre Stark se prender na sua beleza. Tony e Mary, se conheceram, já fazia quase cinco, quando a mulher se alistou para trabalhar nas Indústrias Stark, e desde daquele dia, uma conexão se formou entre os dois. Não demorou muito, e logo eles estavam namorando, depois de um ano de namoro, Mary deu a luz ao pequeno Seth. E há dois meses atrás, ele finalmente tomou coragem e pediu a mulher em casamento, a transformando em sua noiva.

The Lost Son!Where stories live. Discover now