⩩ 𝗅𝗎𝗓𝖾𝗌 𝖺𝗉𝖺𝗀𝖺𝖽𝖺𝗌

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Lêem o aviso que está no final do capítulo, obg 💖💖

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Personagem: Han Jisung.

Estou deitado neste sofá e assistindo TV do que se parece horas, eu posso ouvir meu cachorro latindo lá embaixo; olho para o relógio de parede e já são 9:00 horas e eu ainda não jantei. Meus pais passariam à noite fora, então estou sozinho com a empregada; meu estômago ronca e decido que é hora de jantar, eu desligo a TV e quando lentamente me levanto todas as luzes se apagam, eu desligo e ligo o interruptor de luz várias vezes e nada, deve ter sido uma queda de energia, é bastante comum na nossa área, vou ter que descer pra cozinha para ligar a energia pela caixa de força.

Na escuridão eu não consigo achar meus chinelos, então, eu decidi apenas ir sem eles; usando as paredes para me guiar estendo as mãos procurando os corrimões, enquanto desço as escadas percebo o quão silenciosa é a casa, não ouço o rádio da empregada e nem mesmo o meu cachorro latindo, nada, tudo que eu posso ouvir é os meus pés batendo contra o chão, a casa está ausente de qualquer luz e som, minha casa de repente parece tão estranha e me sinto perdido, incapaz de ouvir e sentir qualquer coisa, meus dedos apertam o corrimão para impedirem de me sentir completamente desorientado.
O silêncio está realmente começando a chegar até a mim.

- Yuna! Yuna? - chamo a empregada, apenas querendo quebrar o silêncio.

Nenhuma resposta.

O silêncio é irritante, e os filmes de terror me deixam um pouco paranóico, minha cabeça vira de um lado para o outro à procura de qualquer sinal de um monstro ou talvez um serial killer, mas mesmo assim nada.

Eu uso a parede para me guiar e lentamente vou até a cozinha, sinto cheiro de carne crua quando entro na cozinha, o cheiro fica forte a cada passo que eu dou; o medo enchia meu peito a cada respiração e o meu coração começou a bater com mais força.

- Bem...é natural uma cozinha cheirar carne, né? - eu tento raciocinar para mim mesmo soltando uma risada nervosa.

Eu começo a procurar a caixa entre a escuridão que estava na cozinha, finalmente encontro e abro a caixa, colocando os dedos no interruptor principal, eu paro, eu posso sentir meu coração martelando no meu peito, eu realmente quero ligar as luzes de volta? Bom, é só uma pergunta que eu faço na minha cabeça, possibilidades horríveis do que eu podia ver corria pela minha mente; eu respiro fundo e ligo o interruptor.
As luzes acendem e eu fico cego por um segundo, meus olhos rapidamente se ajustam ao brilho e eu paro horrorizado com a visão que me vêm, meu coração sentiu um peso como se estivesse sendo esmagado por uma bola de boliche.

O cadáver do meu cão estava em um canto da cozinha, seu corpo estava mutilado e parecia que tinha sido atacado por um bando de lobos, ele estava deitado em uma possa de seu próprio sangue, seus olhos arregalados e a boca aberta, suas entranhas se espalhavam na possa de sangue, o cheiro é doentio, também tinha pegadas sangrentas que iam em direção ao quarto da empregada, se é que da pra chamar isso de pegada, as pegadas eram vagamente pegadas humanas, mas era grande, muito grandes para pertencer à um, suas formas eram com torcidas, torcidas quase como irreconhecíveis; a porta de Yuna está fechada, à um conjunto de marcas de garras sangrentas na porta, combinando perfeitamente com as pegadas.

As cenas eram demais pra mim, o bolo que eu tinha comido rapidamente saiu, meu vômito e o sangue rapidamente se juntaram à superfície branca do chão da cozinha, corro da cozinha para a sala de estar e subi as escadas, lágrimas de medo encheram meus olhos dificultando a minha visão; corro para o meu quarto, fecho a porta e mergulho debaixo do cobertor, minha respiração é rápida e pesada, gotas de suor escorrem pelo meu rosto, olho para a porta.

Minha mente está tão dominado pelo medo que tudo oque eu posso fazer é ficar parado e esperar o meu destino, estou esperando que a porta seja derrubada a qualquer momento.

O tempo passa, nada. Minutos passam, nada.

Depois de algum tempo, começa aparecer estranho que nada tenha acontecido, mas eu decido que seria melhor eu ficar ali, parado. Não demora muito pra eu começar a sentir sono, minhas pálpebras começam a cair a cada minuto que passam, fico mais sonolento e sonolento, tento lutar para não dormir, mesmo sabendo que ficar acordado é questão de vida ou morte, mas meus esforços são em vão, então, eu durmo.

De repente sou subitamente acordado pelo som do carro dos meus pais entrando na garagem, ainda está escuro, então ainda é de madrugada. Meu coração de repente se acende e eu salto para fora da minha cama.

Oh, então foi tudo um sonho ruim, eu correria lá pra baixo e abraçaria meus pais e todos nós poderíamos dar boas risadas desse pesadelo horrível e ridículo que eu acabei de ter; eu ligo as luzes e o meu coração congela, vejo que no chão está um conjunto de pegadas sangrentas que viam da porta e circulam a minha cama desaparecendo debaixo dela.

°💣 °

"Oi pessoas, turu bom? Mais um capítulo que me faz ser surpreendida <3
Gente, queria pedir uma coisa, votem nos capítulos caso vcs realmente gostam, pq eu vejo que um MONTE de gente lê mas não vota, só três pessoas que votam (afinal, vcs pessoas que votam alegrem o meu coraçãozinho ❤) então pfv, votem, essas histórias são difíceis de editar por incrível q pareça, era só isso mesmo"

Byee !

𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓𝐄𝐒 𝐇𝐈𝐒𝐓𖣠𝐈𝐑𝐄𝐒 𝐃'𝐇𝐄𝐔𝐑𝐄 𝐃𝐔 𝐂𖣠𝐔𝐂𝐇𝐄𝐑 Where stories live. Discover now