GRATIDÃO: A DEUS; AOS PAIS; AS FILHAS; AO ESPOSO E AOS MEUS COLABORADORES. Sempre fiz trabalhos de pesquisa e guardei informações da cidade. Desde o ano de 1991,antes da minha 1ª faculdade . Fiz pesquisas sobre a cidade; a intenção era preservar a h...
Ao realizar minha pesquisa entrevistei algumas pessoas que por aqui estiveram ou contribuíram com a história inicial da cidade. Uma destas pessoas é o Sr. Miroslau Spaler, e veremos o que ele nos narrou e também ao Jornal Paraná Centro mais tarde.(Miro Szpaler) conforme já dito, ele e os filhos contribuíram com doações para a primeira biblioteca da cidade e que também esteve a frente de muitos transportes importantes como o de cereais e o de pessoas que vieram para cá além de tijolos e outros materiais puxados para construir a igreja matriz." Devo ainda ressaltar que a ordem dos capítulos e especialmente desse, não tem nada a ver com ordem de importância ou cronológica, especialmente esse capítulos foi sendo registrado de acordo com a ordem das pessoas que encontrei e que poderiam, como o fizeram, contribuir para que pudéssemos recontar a história da nossa cidade sob a ótica de quem viveu naqueles tempos e de familiares que puderam armazenar fotos, montando um verdadeiro quebra-cabeças do registro histórico desta cidade cujo nome remete a um jardim e por assim ser, ainda remete-nos a ideia de um lugar florido que se tem sonhado e buscado ser. Eliane.
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Essa é minha família, parte dela porque falta meus pais. Esse capítulo dediquei aos pais do meu marido, pois ele me contava com orgulho como ajudou a puxar tijolos com seu caminhão para a construção da igreja matriz.De outras construções em alvenaria. Quando o conheci em 1990,ele era conhecido como ex juiz de paz da cidade.
O jornal Paraná Centro, que também estará citado no capítulo das bibliografias usadas para ele era enriquecer esta pesquisa, nos liberou alguns recortes de entrevistas com pioneiros e pessoas que fizeram história em Jardim Alegre, ou que ajudaram a fazer a história de Jardim Alegre colaborando com serviços prestados, comércio, educação, que nos auxiliaram a recontar as memórias dessa cidade florida usando as próprias memórias, mais uma destas famílias é a família Szpaler, vejamos o que coletamos pessoalmente e o que conseguimos ampliar com o trabalho do jornal que também esteve com outras histórias que veremos ao final no capítulo de fotos e registros biográficos.Vejamos:
Depoimento da família Spaler
Casada com Odair Spaler , nascido em 15-12-de 1961, Odair relembra alguns pontos da cidade que ainda existem , no ano de 2019, como a casa do antigo consultório do sr. Frontino de Lima. Uma casa de fronte da praça da Igreja Matriz, perto da sorveteria Maristela. Na 'poca do estágio, estive com a família e coletei fotos e informações que fizeram parte de reportagens do jornal Paraná Centro, através do repórter Aldinei Andreis.
Odair: lembro que estudei em uma escolinha, que se localizava onde hoje é a capela mortuária, uma das coisas que me recordo também de nossa infância, das pecencas que eram tradição". Eu, a mãe e o Joel, saímos da cidade para fazer roça na região de Lidianópolis, plantava milho, feijão, arroz. Na época de geada, quando éramos pequenos, não tínhamos calçados e andávamos descalços nas pedras de gelo para trabalhar." Olga Grocholski Spaler quando era solteira morava em Ponta Grossa, depois residiu Ivaí Calmon, onde se casou. Hoje com 92 anos, 10 filhos, com o esposo Miroslau Spaler recém falecido, em 17-12-2013, tem o filho Jerson Spaler falecido em 25-12-12. Dona Olga trabalhou na roça por muito tempo, onde criou os dez filhos" criei meus filhos com muita dificuldade, pois o veio (esposo) ficava tempos fora de casa e tinha que me virar como podia.
