The House (RABIA VERSION)

Cap. 5

Bianca POV

- Rafaaa - disse manhosa enquanto me arrastava sobre o colchão para deitar a cabeça em seu ombro, fechei os olhos por instinto para sentir o aroma que os cabelos dela exalavam, eu amava aquele cheiro, sempre amei desde pequena. Entre eu e Rafaella não haviam sentimentos, não desses em que parceiras se rotulam, nós nem sequer eramos parceiras em um relacionamento.
Eu tinha sim um sentimento por ela, mas era diferente.. e isso que sentia naquele momento era só atração, então se deu certo da última vez por que não agora? Ela simplesmente me deixava maluca... Ficamos a dois meses atrás, quando ela veio para SP passar o fim de semana conosco, se eu queria ter transado com ela? Oh céus como eu queria, mas Rafa logo cortou o meu barato quando as coisas começaram a esquentar - eu já disse hoje que amo o cheiro do seu cabelo?

- Não, você não disse.. -e então um suspiro, ótimo, era a minha deixa. tudo que eu precisava pra fazer com que essa atração passasse de vez.

- Pois eu amo. - disse enquanto inalava seu cheiro mais uma vez, logo depositando um beijo molhado na curva de seu pescoço - ele me excita, Rafa.

- Bia, nã..não - ela pediu apertando minha cintura, subi os beijo de seu pescoço até o canto de sua boca depositando selinhos demorados ali, encostando nossos narizes enquanto abria os olhos para a encarar, ver a cara de êxtase em que ela se encontrava só alimentou o meu ego, passei a beijar sua bochecha indo em direção a sua orelha, depositando um breve selinho molhado e a assoprando de leve. vê-lá se arrepiando me deixou tão excitada, se ela carregava no rosto uma expressão prazerosa eu não tinha idéia do que o meu expressava. Desci meu beijo por seu pescoço e colo, desabotoando os três primeiros botões
da camisa que ela usava, enquanto a mesma se contorcia precionando minha cintura em direção a sua, nem me lembro de ter percebido, só vi que já não usava mais a camisa xadrez quando senti ela depositando um beijo em meu ombro logo em seguida mordendo o mesmo me fazendo soltar um gemido que foi abafado por seu beijo (...) nossas línguas entraram em uma batalha, em uma sintonia louca, ela era ainda mais selvagem, só paramos o beijo por falta de ar, o calor naquela sala já era insuportavel, suspirei abaixando a alça de seu sutiã lentamente ouvindo múrmuros de reprovação pelo meu ato.

- Pe..pelo amor de Deus, se vai fazer faça de uma vez! - eu conseguir sentir ainda mais desejo enquanto ela falava.

 - Calma, só relaxa. Só quero que você sinta, tá bem? - perguntei e a vi assentindo, então apertei seu seio já exposto, ouvi-la gemer o meu nome foi como ter um orgasmo. Foi intenso.
Senti sua mão arranhando minhas costas de leve me incentivando ainda mais a continuar com o ato, quando depositei um beijo em seu seio a senti fincar as unhas em meus ombros, Céus ela me levaria a loucura assim.
continuei o beijando, e então me atrevi a dar uma sugada (...)

- Hummm  - voltei a beija-lá, puxando os fios agora soltos de sua nuca, ouvindo ela gemer dentro da minha boca, puxei seu lábio inferior prendendo entre meus dentes, e juntando nossas testas, levantei me sentando, puxando ela para o meu colo e retirando sua blusa, beijando cada pedaço exposto de seu tronco, ela realmente estava excitada, prova disso era a pressa que ela estava, começando logo com os movimentos de vai e vem em meu colo, aquilo me fazia ir ao céu. desci minhas mãos por suas costas, dedilhando sua coluna até chegar as suas nádegas ... e que nádegas, quando as apertei, Rafa  começou a gemer ainda mais, pressionando sua pélvis sobre a minha, eu estava em êxtase com tudo aquilo. até que me lembrei da brincadeira da cozinha, era o fetiche dela certo?

- Isso..- encostei meus lábios na sua orelha a mordiscando - isso, tia. -gemi pra ela como nunca havia feito antes.

Então ela se levantou do meu colo em um salto, a olhei sem entender nada e me levantei junto, quando fiz menção de me aproximar ela deu uma passo pra traz pedindo que eu ficasse onde estava. o quê eu havia feito de errado?

- Por favor não! Fique ai. - então ela respirava tentando normalizar sua respiração que não estava mais ofegante que a minha.