Capítulo 2: O parque

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Marinette e Alya já estavam chegando ao parque, podiam ver sem nenhum esforço a entrada.

— Mal posso esperar! — disse a morena, animada.

As duas chegaram e Marinette foi até a cabine de ingressos, já tirando sua bolsa e pegando um dinheiro que havia guardado — ela recebia uma mesada considerável já que ajudava constantemente seus pais na padaria. — entregando o dinheiro ao funcionário.

— Duas pulseiras, por favor. — disse a azulada.

O funcionário logo pegou as pulseiras e entregou à Marinette — Obrigado e bom divertimento! — agradeceu, logo apertando um botão embaixo do balcão que desbloqueara o acesso ao parque pelas catracas de segurança.

— Obrigada! — disse Marinette, logo pegando a mão da amiga e a puxando para entrarem no parque.

Ao entrarem ficaram perto da praça de alimentação, decidindo em que brinquedo iam primeiro.

— Que tal o trem fantasma? — disse a azulada

— Nem pensar! Que tal uma coisa mais emocionante? — disse a morena, apontando para a montanha russa.

— Você deve estar doida não é? E se o trilho quebrar? E se a barra de segurança não fechar? E se... — logo a paranoia de Marinette foi interrompida pelo puxão no braço de sua amiga, indo em direção à fila da montanha russa — que por sorte estava pequena devido o parque abrir as 14:00 PM. — e então ficaram aguardando suas vezes chegarem.

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Adrien acabara de chegar ao parque, aguardou poucos minutos na entrada com a companhia de seu motorista quando Nino chegou.

— Eai, cara! — disse o moreno cumprimentando o loiro, que retribuiu.

— Então, vamos? — disse o loiro, já caminhando até a cabine do funcionário.

O gerente do parque estava lá, dando uma bronca no funcionário, ele havia se recusado a dar um ingresso a uma pessoa porque a mesma teria sido rude e grosseira com ele.

Adrien ouvira a voz, que lhe parecia familiar.

"Não pode ser, a Chloé está arrumando confusão aqui?"

— Isso é ridículo, totalmente ridículo! Eu exigo meu ingresso agora, ou então eu vou ligar para o meu papai!

— Isso não será necessário! Por favor, senhorita Bourgeois, não precisa incomodar o senhor prefeito, eu posso resolver isso! — disse o gerente, logo pegando um ingresso na caixa e dando à loira.

— Eu acho bom mesmo — disse a loira resmungando enquanto entra no parque.

O gerente então voltou a bronca em seu funcionário.

— Você, está demitido! — disse furioso.

— Isso não é justo! Essa garota mimada pode fazer oque ela quiser só porque é filhinha do prefeito! — disse o funcionário, também furioso, logo saiu à pontapés do local.

O gerente então se deu conta de que algumas pessoas o olhavam e logo falou em tom alto:

— Me desculpem pelo ocorrido, eu mesmo vou vender os ingressos até conseguirmos outro empregado mais competente! — encerrou entrando na cabine.

Turbilhão de SentimentosWhere stories live. Discover now