Capítulo 30

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Para a minha lindas e queridas leitoras que esquecem de votar no final de capítulo, por favor cliquem na estrelinha ⭐ agora. Bjo e obrigada.

Marina

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Marina

Há quase dois meses que contratei Joaquim para ser administrador da fazenda, lidar com o empregados, com os animais, cuidar da plantação, vender as colheitas e etc.

Ele é um homem alto, cabelos grisalhos, olhos castanhos, barba cerrada, um sorriso lindo e sincero.

Não tinha nem bem um mês que ele estava trabalhando aqui e ele me agarrou na cozinha e me deu um beijo que chega fiquei mole. Nem um mês, dá pra acreditar? 

Eu quase que o mandei ir embora. Quase o demiti. 

Só não o fiz, porque dificilmente vou conseguir encontrar outro administrador tão competente quanto ele em outro lugar. 

A verdade seja dita, ele é muito melhor do que pensava, muito trabalhador e muito competente no que faz. Presta contas para mim toda sexta-feira e até o momento não tenho do que reclamar. 

A não ser, que ele não me dá sossego. Tá sempre me espreitando, me olhando com aquele olhar guloso, me cercando e sempre dá um jeitinho de me tocar. 

São toques sutis. Um leve encostar de braço, ou a mão, que toca na minha sem necessidade. 

Fazem dez dias que nos beijamos e eu simplesmente estou fugindo e dando um jeito de não ficar no mesmo ambiente que ele, principalmente sozinha. Mas não posso mais adiar, temos que fazer os pagamentos dos peões, comprar algumas coisas, que é responsabilidade dele e com isso nosso encontro de hoje, é inevitável. 

Sei que ele vai tentar de novo. Eu nem o conheço direito, não sei se ele tem namorada. E eu também sei que não posso me iludir, sei que ele só vai querer me usar assim como Moacir fez.

Ele é tão intenso, um homem que exala domínio e mesmo sendo um homem simples, ele demonstra ter um poder sobre mim, que sei que se ele me tocar de novo, até mesmo um leve toque, irei ceder. 

A muito tempo que não fico com um homem e estou ficando em uma situação que nunca me vi antes. Estou com vontade de fazer sexo. 

Desde que Joaquim chegou vivo excitada e já cheguei até a me tocar, para tentar me dar prazer, coisa que nunca tinha feito antes.

Moacir era um desgraçado, ele sentia prazer em me humilhar e em me diminuir, principalmente na hora do sexo. 

Dizia que eu era feia, que era frígida, que minha boceta era larga, que nem me sentia direito durante a penetração e que só conseguia gozar porque pensava em outras mulheres.

Ele sentia prazer em me machucar, então eram constantes as penetrações anais, somente para me infringir dor.

Foram poucas as vezes que tive um orgasmo com ele. Somente naquele tempo onde ele fingiu que havia mudado e concorria às eleições para prefeito. Mas meus orgasmos, não eram nada de tão espetacular como ouço as pessoas falando, nem sei se aquilo que sentia era um orgasmo.

Esperei Você Voltar Where stories live. Discover now