Revivendo o passado não claro
Penso naquilo que reprimi inconsciente
O sentimento banal aperta meu coração
E escapa uma lágrima solitária e sem jeitoO orvalho da manhã reflete ao sol
E me lembro que os caminhos seguidos
-tomados por simples escolhas e arranjos cedidos-
Fazem de mim um constante farolIluminar quem vem, deixar quem vai
Mas de que adianta essa luz rancorosa
Se apenas cega e consome?
Talvez o sentimento banal seja conformação.