Assim que termino de preparar algo volto a correr.
— Hyeri! — Ouço Kun gritar no final do corredor.
Corro até o garoto sem pensar duas vezes, ele olha para os lados procurando o homem.
— Certo, cadê a carta? — Ele pergunta ainda olhando para os lados.
Me propus a estranhar, Kun nunca me perguntava onde eu havia guardado a carta, o seu olhar não exalava a confiança de sempre e sua boca mexia em forma de "vai rápido" sem som, não era Kun em minha frente, essa maneira de agir não é dele.
— Aqui — Retiro a carta de baralho comum que eu sempre guardo no bolso em forma de garantia.
— Me de ela! — Ele pede tirando a carta de minha mão.
— Hyeri! — Ouço agora, a voz certa do outro lado do corredor.
— Achei que ela fosse mais esperta — O homem ri mostrando a carta a Kun — Todos que perderem para você garantiram isso, é agora, perdeu pois ela nem sabe quem é você — Ele ri gritante — Boa sorte na próxima.
Qian suspira triste e perdedor do outro lado do corredor, eu abro um leve sorriso é caminho lentamente em direção ao garoto.
— Sério que é assim que fiquei conhecida entre os mágicos? — Digo ainda a caminhar — Eles têm razão — Ergo a carta para mostrar aos homens que ali estavam — Não seja idiota, eu conheço Qian Kun muito bem — Guardo a carta novamente na capinha e corro até Kun que recupera rapidamente o sorriso.
— Você é realmente incrível — Ele diz olhando para o homem.
Ele aos poucos se transforma de volta, era como se tivessem passando um efeito blur de uma foto, e logo estava lá, um homem menor que Kun, cabelo loiros e enrolados, olhos esverdeados e pele levemente amorenada, realmente difente de Kun, mas ele era bom em disfarce aparentemente.
— Inacreditável! — O garoto diz fechando raivosamente os pulsos — Impossível! — Ele bate o pé direito no chão.
Ele fecha os olhos e os abre lentamente, seus olhos esverdeados começar a ter tons amarelados.
— Ok, estou assustada — Digo dando passos para trás.
— Ah não vai — Kun diz e repete o processo.
Entretanto os olhos de Kun eram azulados, fico tonta fecho meus olhos e começo a ouvir vozes altas em minha cabeça, não lentamente na mesma com a palma implorando para que funcione, assim que abro os olhos o local onde eu estava havia fogo, o teatro estava pegando fogo! Sentia o calor, sentia queimar, respiração realmente difícil.
— Hyeri! — A voz calma de Kun entra em meus ouvidos me chamando para calmaria — Isso tudo é falso! Faça algo para seu corpo acreditar.
Ele diz e eu concordo, o que fazer para meu corpo acreditar que isso é invenção? Preciso pensar rápido.
— Eu apago este fogo, basta me dar a carta — o Homem pede.
Eu olho para os lados, por Qian eu iria literalmente por minha mão sobre o fogo, quanto mais próxima eu ficava da parede mais eu sentia o calor, isso realmente não era real? Me veio singelamente as palavras de Taeyong, se ele me protegia tanto, por que me pois no meio do desafio? O homem ergue a mão pedindo a carta, eu suspiro.
— Hyeri! Ponha a mão no fogo! — Ouço Qian dizer de longe — Acredite em mim
Era fácil para ele dizer, não era a pele dele que queimava, que ardia com o aproximar, que céus era real de mais para apenas uma ilusão. Minha respiração começa a falhar, foda-se, acredito em Kun. Fecho meus olhos e toco na parede do lugar, sinto o gelado, sinto a realidade novamente, abro meus olhos e vejo a ilusão desaparecendo em frente a mim. Certo, estava tudo normal novamente, mas o homem ainda estava ali, precisávamos nos livras dele, Kun me olha descepcionado, como se eu estive feito algo muito ruim. Ele pega a minha mão e corre para fora do lugar, dando um perdido no homem, ele me leva a algum beco e toca a minha testa delicadamente com o dedo indicador junto ao anelar, logo faz o mesmo com sigo.
— Ele vai nos achar — Digo e Kun revira os olhos.
— estamos apagados por alguns minutos, duvido que ele consiga achar durante este tempo — Ele suspira — Ninguém nos vê, ouve ou sabe os nossos nomes durante este tempo — Ele se afasta cruzando os braços.
— Ce-certo — Me escoro na parede sentando no chão — Que expressão fria é está? — Pergunto olhando para o menino que mantinha os olhos presos na parede do nosso lado.
— Você não acreditou em mim! Demorou para pensar e efetuar, você nunca demorou pra isso — Ele me encara preocupado — O que houve?
— Qian Kun, aquilo parecia muito real! Eu senti o calor na pele, senti uma queimação, como eu poderia ir rápido? — Digo como se fosse óbvio.
— Hyeri, você acreditava em mim com vendas nos olhos! Não é a primeira ilusão que você passa — O garoto cerra os olhos.
— Como? — Pergunto estranhando.
— Em meados do segundo ano da faculdade, você dormiu em aula, eu fui te acordar, você acordou normal, estávamos conversando quando "do nada" — Ele sugere uma aspas com as mãos — Estava na sacada, lembra? — Ele questiona, era claro que eu lembrava — Você mesma disse, o vento era muito real, a luz em seus olhos também, mas você me ouviu rapidamente quando eu disse para você se jogar, não pensou duas vezes antes de fazer — Ele levanta o tom de voz — O que aconteceu agora? — Ele suspira.
Ele estava certo, eu sempre confiei em Kun, mas isso estava tomando medidas muito estranhas.
— Kun, eu confiar em uma pessoa ao ponto de me jogar de um prédio ou me queimar não é bizarro? Eu não posso botar um nível de confiança tão alto em alguém — Disse a Kun engolindo seco.
— Certo, você tem razão — ele fecha os olhos coçando os mesmos — Mas o que eu fiz até agora para você desconfiar tanto de mim? Eu lhe magoei em alguma vez? Errei com você!? — Ele afirma se abaixando ao meu lado.
— Não Qian Kun, nunca o fez — Supiro — Mas escondeu por tanto tempo que era um mágico que me protegia, ainda é um humano que pode errar e sabe que me colocou em perigo quando me encaixou nesta competição — Junto seu olhar no meu.
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Oito de copas
FanfictionKun um mágico de festas infantis e ajuda o seu avô de vez enquando em sua loja de artigos mágicos decide entrar em uma competição "amigável" de mágicos. Hyeri, uma colega admirável do garoto, dançarina profissional iria ser usada de peça para esse...