Yuta Nakamoto e os seus amigos, conhecidos por infernizar a vida de muitos dos aluno.
Ela era a recém chegada que poucos conheciam mas não tardou muito para a conhecerem, como a nova vítima do Yuta, ela virou o novo alvo, a atenção dele estava nela...
No dia seguinte era sábado e eu sabia que não era preciso ir até casa dela para irmos para a universidade mas por volta das 9 acordei, fiz a minha rotina normal, fui fazer umas compras e às 10 estava à porta de casa dela, eu mandei mensagem e ela deixou-me subir. Quando ela abre a porta noto que ela estava confusa e surpreendida por me ver ali, ela estava fofa só de pijama e com cara de quem acabou de acordar.
Eu: Desculpa. Acordei-te? Eu não sabia a que horas te ias levantar então não quis aparecer muito cedo para não te acordar mas acho que falhei -digo soltando um pequeno riso de nervos-
Mariko: Quando mandaste mensagem já tinha ido à casa de banho e tinha lavado os dentes, estava só no telemóvel. Mas é sábado. Que fazes aqui? -pergunta curiosa e eu olho em volta, um apartamento moderno e bem decorado e tinha algumas fotos dela e da família, agora já reconheço os pais dela-
Eu: Ah... Eu queria fazer-te uma surpresa e vim fazer-te o pequeno almoço -digo e mostro o saco das compras e ela fica ainda mais surpresa-
Mariko: Tu cozinhas? -pergunta surpresa e eu volto a soltar um riso, de nervosismo-
Eu: Na verdade nunca cozinhei mas dizem que para fazer uma mulher feliz tem de se começar pela comida e eu vi algumas receitas japonesas e queria fazer uma para ti e se me sair bem até que pode ser algo mais recorrente -digo e ela dá um sorriso e mostra-me a casa que tinha 2 quartos, o quarto dela era giro e só tinha a cama desarrumada e a secretária com as coisas da universidade, ela tinha estado a estudar-
Mariko: Bem, aqui está a cozinha, eu tenho muito ingredientes e especiarias japonesas, qualquer coisa podes perguntar, eu vou só tomar um banho rápido e vestir algo, fica à vontade -diz dando um sorriso antes de sair, eu olho para os chinelos que ela me tinha dado quando troquei as sapatilhas e vi que tinham o desenho de um gato e sorrio, era fofo, os chinelos das visitas dela são fofos embora eu ache que os dela também tinham um gato-
De repente, eu sinto algo nas minhas pernas e olho para baixo e vejo um gato a sério e ele estava sentado no chão à minha beira, eu comecei a afastar-me e ele vinha atrás de mim e eu meio que comecei a correr, mas que caralho estava um gato aqui a fazer? Espero que seja dela. Eu voltei à cozinha e acho que ele se perdeu e suspirei, quando ouço um miar eu olho para ele e vejo que ele se cala e basicamente deita-se no chão. Mas o que é que ele quer?
Mariko: Oh, vejo que já conheceste o meu pequenote -diz entrando e dando um sorriso, ela estava com uns jeans e um top simples e foi dar mimos ao gato que começou a fazer o barulho que eles fazem-
Eu: Ah, então o gato é mesmo teu -digo enquanto cozinhava-
Mariko: Claro, se não nem estava aqui. Mas tu estás com medo dele? É que pareceu-me ouvir alguém a correr -diz soltando um riso e eu olho indignado para ela, eu com medo de um gato?-
Eu: Claro que não, simplesmente achei que ele me pudesse fazer e não lhe toquei e ele estava atrás de mim com um olhar de mau -digo e ela começa a rir-se e pega no gato e eu começo a afastar-me, ele é peludo e olha com uma cara mesmo de mau-
Mariko: Pelo amor de deus, ele é um gato Yuta, ele só quer mimo, eu eduquei-o para ser mimado, não te preocupes -diz e eu olho desconfiado e ela estende a mão- Dá-me a tua mão -diz e eu dou e ela começa a passar no gato, oh meu deus, ele é tão suave e ele começou a fazer o barulho estranho que eles fazem, mas era fofo?!?-
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Eu: Tudo bem, ele é fofo e mimado, eu tento não voltar a fugir dele -digo e ela ri-se e pousa-o no chão e ele fica lá a olhar para cima e depois de uns minutos sai-
Mariko: Quem é que tem medo de uma fofura daquelas Yuta? Nunca tiveste um gato? Um animal que seja? -pergunta e eu apenas nego-
Eu: Nunca tive muito interesse mas ele é... fofo -digo e ela solta um riso-
Mariko: Com o tempo habituas-te, eu já o tenho há 3 anos, é o meu bebê então também tem de ser o teu bebê -diz e eu concordo, eu posso habituar-me-
Eu: Vamos comer então -digo e ela concorda animada, eu já tinha a mesa preparada então foi só pôr a comida e ela provou e eu olhei curioso para ela-
Mariko: Está muito bom. Se quiseres podes ficar para o almoço e eu ensino-te a fazer uma receita que a minha avó me ensinou -diz e eu concordo animado e continuamos a comer e vejo que o gato se senta na cadeira ao lado dela e fica apenas a olhar e depois deita-se, não miou, não pediu nada, apenas se deitou e ficou a ver enquanto estávamos a comer e a falar-
