4° Capítulo: Desconhecido

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Em um lugar desconhecido.

José, Juliette, Jacob e Sophia despertam em um lugar totalmente estranho.

— O que aconteceu? onde estamos? - Questiona Sophia.

— Não faço a mínima ideia. - Diz Jacob.

— O que é esse lugar? - Fala Sophia olhando o ambiente hostil.

— Gente não estou gostando nada disso. - Afirma Juliette.

— Acho que estamos bem ferrados. - Senti José

— Droga! - Solta Jacob.

— Será que aquela caixa era mágica?

— Não isso não é possível?

— Estamos lidando com algo mágico? maligno? enfeitiçado?

— Talvez depois de Rosana acredito em tudo.

— Mas por que tem que ser com a gente? Nós já passamos por tanta coisa juntos que parece que Deus não gosta da gente. - Fala Jacob sem pensar duas vezes.

— Calma Jacob, não fala assim. Nós vamos sair dessa juntos como sempre fizemos. - Enfatiza José.

— Vocês estão vendo aquela fumaça? Está parecendo uma fogueira. - Diz Sophia.

— Vamos caminhar até ela, talvez tenha alguém por lá que possa nós ajudar.

— Concordo com você Jacob.

— Mas temos que ter cuidado porque não sabemos nada desse lugar, nem o que tem nele. - Destaca Juliette.

Depois de horas e mais horas caminhando pelo local. Os amigos finalmente se aproximam da fumaça, coisa de dez metros de distância. Jacob segue na frente, como um guia, Sophia e Juliette estão logo em seguida, já José cuida da retaguarda. Até que do nada, José sente uma pontada em suas costas, como se algo tivesse lhe perfurado. Mas assim, ele tenta continuar o caminho até que suas vias respiratórias começam a jorrar sangue.

— Gente, não estou me sentindo bem.

— José? - Diz Juliette vendo ele sagrar.

— O que foi José? - Pergunta Jacob.

— Não sei, só senti uma dor...

Sua vistas começam a embaraçar sem parar até que ele desmaia.

— Segura ele. - Pedi Sophia.

—  O que houve com ele gente. - Se questiona Juliette apavorada.

— Juliette acho que já sei o que foi.

Jacob retira do corpo do jovem uma pequena flecha.

— Dá aonde veio isso?

— Calma Juliette. Isso só é uma prova que não estamos aqui sozinhos. - Destaca Sophia com receio que haja alguém ou algo observando o grupo.

José logo fecha os olhos perdendo os sentidos.

— José, acorda pelo amor de Deus.

— O que vamos fazer?

— Ele está vivo, mas a pulsação está muito fraca. - Afirma Jacob

Sophia se levanta após checar também a pulsação do amigo.

— Não. A gente sempre vai passar por essas coisas. Só queria ter um momento de paz...

De repente uma flecha atinge seu braço, ela grita de dor até cair no chão sangrando assim como José.

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