7° Capítulo: A Pior noite parte 1

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— Tenho que sair daqui minha tia pode estar correndo risco, se tudo que estão dizendo é verdade, pode estar para se ocorrer uma tragédia.

— Espera, nós vamos com você! - Fala Jacob deixando Aline com feição de ódio.

— Mais não podemos ir sem o José e o René. - Lembra Juliette.

— Faz o seguinte, Aline tirá eles do quarto e segue pelo corretor o qual estava, lá tem uma porta vermelha ela dá direito nos fundos.- Diz Jacob

Aline os olha deixando o local com os braços cruzados.

— Vamos pela janela! - Fala ele pagando uns lençóis para fazer uma corda para descerem.

— Vamos pela janela! - Fala ele pagando uns lençóis para fazer uma corda para descerem

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Aline destranca a porta do quarto aonde está René e Aline.

— Aline?

— Vamos sair daqui gente.

— Como assim mais e o plano? - Questiona René.

— No caminho conto para vocês. Antes vamos passar na sala de Rosana porque eu peguei a chave!

José e René sorriem de alegria pois finalmente irão descobrir o segredos de Rosana.

Aline abre a porta lentamente e acende as luzes logo após. René vai direto as gavetas junto com Aline e José para o computador.

— Olha gente... - Diz René entregado um envelope com o título de hipnose.

Aline pega o documento e o abre. Nota-se seus olhos indo e voltando no papel.

— O que vocês fazem aqui? - adiz ela entrando com tudo.

— Gente ela não é o que pensamos. Ela é um demônio, uma bruxa maldita que usou um feitiço de hipnose contra a população, por isso todos mandaram a gente para esse lugar.

— Temos que sair ir embora agora. - Fala Aline.

— Vocês não vão a lugar nenhum.

René parte para cima dela que o joga na parede fazendo com que fique grudado nela com suas forças sobrenaturais. José tenta correr rumo a porta mais ela o joga contra uma prateleira de livros. Aline pega uma cruz envergada na lateral de sua mesa impedido que ela use seus poderes contra ela.

— Maldita! - Diz ela

— Pai nosso, que estás no céu, 
santificado seja o Teu nome. 
Venha a nós o Teu reino, 
seja feita a Tua vontade 
assim na terra como no céu. 
O pão nosso de cada dia nos dai hoje. 
Perdoa-nos as nossas ofensas 
assim como nós perdoamos 
a quem nos tem ofendido; 
e não nos deixes cair em tentação, 
mas livra-nos do mal. - Começa rezar Aline ao mesmo tempo em que Rosana fica se contorcendo até se revelar.

— Vocês vão se arrepender daqui não saíram mais vivos - Diz ela olhando José que tosse por causa do sangue que escorre em sua boca e em seu nariz

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— Vocês vão se arrepender daqui não saíram mais vivos - Diz ela olhando José que tosse por causa do sangue que escorre em sua boca e em seu nariz.

— Não! - Implora Aline que deduz que ela irá atacar seu irmão.

Ela então foca nele deixando até René cair no chão. Ela faz ele voar a uma altura média e ao fechar sua mão ele começa a sangrar pela boca, nariz, olhos e até pelos ouvidos de forma mais intensa.

— Estou esmagado cada órgão até chegar ao coração.

René se levanta pega a cruz e aperta contra o corpo da freira maldita que grita até virar pó cinza.

Aline corre para ver se o irmão está bem, René vai também e o pega e o seus braços já que ele mal consegeu se erguer. Começando assim o desespero para feixarem o local finalmente porque sabem que  logo ela voltará. Aline pega os papéis e eles deixam a sala de Rosana.

Em Rumo a cidade

Sophia, Juliette e Jacob caminham na mata.

— Não posso acreditar que minha tia possa estar envolvida nisso. - Diz Sophia.

— Você acha que ela seria capaz? Pergunta Jacob.

— Não tenho certeza, ela andava estranha demais.

— Talvez era outra coisa. - Sugere Juliette cansada de andar pela estrada escura da mata.

— Tomara que seja.

Na prefeitura, Sala de reuniões.

Verá, Édson e Irina estão numa sala tranquilos como se nunca tivessem sido inimigos mortais.

— Nossa, Aldair nos chamou para essa reunião as pressas né. - Fala Irina.

— Verdade, trouxe até uns biscoitinhos para degustação.

— Boa noite gente. - Fala ele entrado na sala.

— Vamos começar a reunião.

Do nada os dois capangas responsáveis pelo sequestro de Sophia invadem a sala com cordas em mãos. Eles nem reagem visto que estão atraídos por Aldair que ao estralar os dedos devolvem a eles seus pensamentos e suas memoriais.

— Aldair tira a gente daqui agora. - Fala Irina.

— Sabemos o que você fez!

— Não me importa. - Diz ele socando as próprias pernas.

—Vamos falar do passado, eu quero saber qual de vocês três ou melhor de vocês quatro. - Gesticula ele para os capangas trazer a quarta pessoa que é Jack.

— Que foi responsável por mandar me jogar naquela lata de lixo há mais de vinte anos. - Continua ele.

— Eu tinha acabado de me declarar a você, Verá e você me deu um fora.

— Mais você insistiu nisso até tentou abusar de mim. - Revela ela.

— Mentira! Eu te amava muito. - Fala ele tocando seu rosto e lhe dando um tapa na cara em seguida, o que enfurece Édson.

— Ou foi você Édson que não gostou do que eu fiz a sua namorada.

— Canalha, eu nem sabia dessa história. Agora sim eu estou entendo  por isso tive a impressão que te conhecia de algum lugar.

— Pois é. Vocês são inúteis. Eu acho que vou matar todos já que o culpado não aparece. - Ele olha para Irina.

— Será que não foi você?

— Eu não tenho nada a ver com isso.

— Tem sim, você soube que eu me declararei a Verá. Como você queria dar o golpe do baú em mim, não se confirmou e mandou àqueles cara me jogar naquela lata de lixo.

— Eu nunca faria algo assim.

— E se você mandasse sua segunda opção fazer isso, Jack.

— Quer saber a verdade seu estúdio infeliz, maldito,desgraçado....

Aldair o olha com a feição de ódio.

— Vou te contar toda a verdade. - Afirma ele com os olhos arregalados.

Contínua.....

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