- Muito bem.
A professora pegou uma carteira que não avia ninguém e colocou ao lado da criança.
- Poderia pegar sua cadeira Mari?
- C-Claro.
A pequena garotinha pegou a cadeira a colocou no lugar que devia a colocar a se sentou, arrumando seu matérial. A professora sorriu para ela e foi pegar algumas atividades para passar para a turma.
— Ei — Chamou a garota que avia pedido para sentar ao lado de Mari — Eu me chamou Ani.
— M-mari...
— Oi?
— E-eu me chamo Mari — Disse de forma extremamente timida, olhando para baixo, aquela era a primeira interação social a qual tinha que lidar sozinha.
— Isso eu sei — Resmungou a outra — De onde você veio? — Perguntou curiosa.
— D-de o-onde eu vim?
— É! Você não se mudou e por isso está estudando aqui?
— Eu sempre meroi no mesmo lugar.
— Ué, que estanho, eu nunca te vi antes, nem mesmo no parquinho — A mesma disse aquilo pensativa.
— Parquinho...? O que é isso?
— Garotas, eu sei que vocês querem se conhcer mas poderiam fazer as atividades?
A professora sorriu para elas, a quais concordaram com a cabeça, e foi explicar o que eles teriam que fazer.
Depois de um loooongo tempo finalmente chegou a hora do lanchinho, o qual seria iogurte naquele dia. Durante a aula Ani apresentou a Mari as suas amigas e acabou que se tornou amiga delas também.
— Ei Mari, quer come com a gente? — Chamou um garotinho baixinho de cabelos negros, junto dele havia mais algumas crianças as quais não tem nenhuma relevância.
— D-desculpa mas.... eu já cumbinei com a Ani e as meninas que iria ficar com elas — ouviu eles soltarem um "aaaa" desaninado — Mas.... quem sabe amanhã? — Sorriu para eles e foi em direção de suas novas colegas.
— Eles ti fizeram algo Ma? — Perguntou Lucia.
Ela negou com a cabeça e foi até elas para a fila do iorgute, enquanto esperavam faziam algumas brincadeiras que elas enventavam na hora, a criatividade delas não havia fim.
[...]
As garotas estavam sentadas no palco da escola esperando seus pais virem as buscar quando Ani decidiu fazer uma pergunta.
— Mari, no que seu pai trabalha? — Perguntou Ani — O meu é policial e o da Lu é professor.
— Eu podia ter dito sabia.
— Trabalho..? Eu não sei...
— Não sabe? Como assim? — Foi a vez de Lucia perguntar.
— Meu pai nunca falou sobre isso....
Enquanto Mari pensava sobre isso Offe se aproximava do pequeno grupo de crianças.
— Olha só quem já fez amigas — Disse Offe chamando a atenção da filha e de suas amigas.
— Pai!
Mari saiu correndo e pulou no pescoço de seu pai o abraçando, estava morrendo de saudade dele.
— Pai, essas é a Ani e a Lúcia. Meninas esse é o meu pai — Mari disse fazendo uma apresentação rapida.
— Oi tio — Comprimentaram as garotas.
— Ola garotas — Disse abanando a mão — vamos Mari?
Depois de uma longa despedida Mari e Offe finalmente começaram a caminhar para casa.
— Parece que você fez boas amizades.
— Sim — Respondeu sorrindo, logo se lembrando da sua última conversa com as garotas — Pai, no que o senhor trabalha?
Offe sentiu seu corpo paralisar, não pensava que Mari iria perguntar aquilo agora e por isso não havia pensado em nenhuma profissão boa o suficiente para usar com desculpa.
—É... por que essa pergunta tão derepente?
— É que as meninas estavam falando sobre isso e.. o senhor nunca falou sobre o trabalho do senhor — A pequena dizia aquilo enquanto tentava não pissar nas riscas da causada.
— é... eu sou... corretor de imóveis!
— O que é isso? — Perguntou curiosa, parando de olhar para o chão e agora olhando para o pai.
— são pessoas que levam pessoas para conhcer casas, e se elas gostam elas comprar a casa — Tentou explicar ele da forma mais simples possível, sem deixar que ela perceba que ele não faz a mínima ideia do que ele está falando.
— Ou, sério? — Os pequenos olhos da garota brilham ao ouvir aquilo — O senhor já viu uma casa rosa? Será que existe uma casa rosa? Ou ou ou! Qual foi a casa mais estranha que o senhor ja viu?
Offe riu pelo entusiasmo da filha, ela não podia nem sonhar que ele não fazia idéia do que estava falando.
[...]
— Corretor de imóveis? Sério Offe? — Kagekao dizia aquilo com total indignação em sua mascara — Podia dar uma desculpa melhor.
— O que profissão você sugeria?
Kagekao deu de ombos bebendo seu vinho, enquanto Offe soltou um suspiro, ele teria que começar a ser mais esperto com a filha.
— Offe, você pofia me explicar que história é essa de você ser corretor de imóveis? — Perguntou Sadie enquanto descia as escadas.
— Foi a primeira coisa que veio na minha cabeça tá legal? E a desculpa nem foi tão ruim assim, agora tenho outras desculpas pada usar quando for me "alimentar".
Sadie soltou um suspiro, a desculpa realmente era boa mas... como alguém iria acreditar que uma pessoa que tem uma mansão é corretor de imóveis?
— Vocês falando desse jeito nem parece que eu que sou o patrão aqui.
Continua....?
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A filha do Offenderman [CANCELADA?]
FanfictionOffenderman, a creppymasta mais mulherenga que você já deve ter visto, sempre atrás de mulheres jovens e bonitas para satisfazer seus desejos e depois matalas como se não fosse nada. Era algo extremamente raro alguma mulher conseguir sair viva depoi...