Escolinha

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Com o passar do tempo Mari foi cresendo e nos tempos atuais já tem seus 4 anos, no decorrer desse tempo a mesma se aproximou muito de seus tios - principalmente do Splendorman - e começou a nutir uma admiração por Slender, por algum motivo que nem ela mesma sabe ao certo.

- Offe - Chamou Sadie.

- Sim? - Perguntou Offenderman, o mesmo avia acabado de voltar de uma de suas "saidas noturnas" - Algo problema Sadie?

- Eu estava aqui pensando.... a Mari já tem seus 4 aninhos não tem? - Offe concordou com a cabeça, confuso - Você não acha que seria bom ela estudar?

- Não sei Sadie, isso não seria perigoso? - Perguntou com receio, afinal, a filha poderia acabar deixando escapar sobre eles serem creeyps.

- Claro que não, seria ótimo para ela! - Respondeu de forma confiante - Assim ela iria conhecer novas pessoas, fazer amizades, brincar com as crianças, aprender as coisas sem que nos tenhamos que ensinar.

- Você quer colocar ela na escola só pra não ter que ensinar pra ela é senhoria Sadie? - Inagou Offenderman, fingindo indignação.

Sadie colocou a mão no peito fingindo estar espantada com tal acusação, e logo os dois começaram a rir.

- Irei pensar nisso - Disse Offe, antes de subir para seu quarto.

Assim que adentrou o comodo retirou suas roupas, que no caso era apenas aquele "casaco" e nada mais, e entrou no banheiro do quarto. Enquanto tomava seu banho pensava séria mente se iria colocar a filha na escola ou não. Por fim decidiu que iria colocá-la, assim ela poderia conhcer mais sobe a sua "espécie" e quem sabe fazer amigos.

No dia seguinte Offe acordou cedo, afinal ainda tinha que arrumar uma roupa para Mari ir para escola, uma roupa para ele e o material da filha.

Se levantou da cama, soltando alguns resmungos porque queria dormir mais, e foi rapidamente para o quarto da filha arrumar as coisas da mesma.

A mesma ainda dormia serenamente abraçada com seu ursinho de pelúcia, que por acaso era da "frolzen".

O mesmo escolheu uma roupa simples para a filha ir para a escola, pois sabia que a mesma iria acabar sujando toda a roupa brincando, e foi acordar a mesma.

— Mari, acorde — Disse balançando a mesma, que apenas soltou um resmungo e virou de lado — Levanta que iremos sair.

A mesma abriu os olhos, com um pouco de dificuldade -pois a luz estava bem em sua cara - e olhou para o pai confusa e com sono ao mesmo tempo.

— Vamos Mari! Iremos nos atrasar se você continuar a enrolar.

[....]

Depois de tomar um banho rapido e se vestir Mari tomava café, junto de seu pai.

— Para onde vamos papai?

— Te matricular na escola — Respondeu de forma simples, se lembrando que teria que dizer algumas "regras" das coisas que não poderia dizer na escola.

— Aquele negócio que a Tia Sadie vive falando? Onde ela aprendeu as coisas?

— Sim — Deu uma pequena pausa, pensando como iria explicar as novas regras para a filha — Agora você terá que seguir algumas regras fora de casa.

— Regras? Mas... por que? — Perguntou confusa, já que seu pai só falava sobre regras quando ela fazia alguma coisa de errado e ela não se lembrava de ter feito algo de errado.

— Pois tem coisas que você faz aqui que não podera fazer na escola, na rua, na Praça ou qualquer outro lugar que não seja a nossa casa ou dos seus tios.

Mari ainda não entendia o motivo daquilo mas permaneceu quieta, afinal seu pai sabia o que era melhor para ela.

— Regra numero 1, você nunca deve falar sobre a Sadie, o Kagekao e os seus tios com ninguém, nem mesmo de mim.

— Por que? — Perguntou confusa.

— Porque.... porque nos não somos iguais a eles, e eles poderiam se assustar com isso — Notou que a filha ainda estava confusa e soltou um suspiro — quando você for mais velha eu te explico.

— okay então...

Depois de ditar uma longa lista de regas Offe se tranformou em sua versão humana, o que fez Mari perguntar o motivo daquilo, e levou a filha para a escola.

Depois de fazer a matrícula Mari começou seu primeiro dia de aula.

— Papai, o senhor tem mesmo que ir embora? — Perguntou a menor abraçando a perna do pai.

— Sim Mari — Desgrudou a filha de sua perna — Você vai ficar bem — Disse sorrindo — Além disso daqui 5 horas o papai ta aqui pra te busca.

— Tudo isso?

— Sim.

Mari logo pulou abraçando seu pai, enquanto isso algumas das espetoras observavam a dispedida de ambos, achando muito bonita a relação que aquele homem avia com a filha.

Mari logo entrou em sua sala, se deparando com várias crianças com a professora.

— Crianças, essa é a Mari, e apartir de hoje ela será a nova coleguinha de vocês — Todos deram as boas vindas para Mari, bom, nem todos, e a mesma acenou para eles de forma tímida — Alguém quer sentar perto dela para ajudá-la?

— Eu quero professar!

Continua....?

 A filha do Offenderman [CANCELADA?]Onde histórias criam vida. Descubra agora