Capítulo Quatro

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Boa leitura.

Eles conseguiram organizar uma boa parte do dormitório

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Eles conseguiram organizar uma boa parte do dormitório. Em algum momento acharam que a cama ficaria melhor em outro canto e acabaram arrastando alguns móveis, o que causou um barulho que poderia trazer problemas com os quais nenhum dos dois se importou.

Quando terminaram de guardar a última peça de roupa, já era noite, e embora eles tenham ficado um bom tempo organizando tudo, Changkyun não se sentia verdadeiramente cansado, apenas contente com tudo o que tinham conseguido fazer em menos de três horas.

— Você vai fazer um estúdio aqui dentro? — Questionou quando ambos já estavam jogados no chão. — Suas telas cabem aqui?

— Vou, sim — Minhyuk sorriu, suspirando e se esticando todinho — Acho que fica bom se eu deixar perto da janela.

— Você devia pendurar alguns. Eu gosto das coisas que você pinta. — Deu de ombros e bocejou.

— Meu bebê está com sono? — perguntou, virando a cabeça e procurando o corpo menor para fazer um carinho em seus cabelos.

— Vinte e dois anos nas costas e você acha que eu tenho três meses. — Riu e abraçou o outro homem, sorrindo. — Só um pouquinho, nem chega a ser sono de verdade. — Deu de ombros. — Em quanto tempo você acha que consegue terminar tudo?

— Até o final da semana, no máximo — abraçou-o de volta — E você ficou muito chato desde que entrou na puberdade — Fez um bico, erguendo uma das mãos para apertar o nariz dele.

— Você me conheceu e eu já tava na puberdade, Minhyuk. — Riu, se colocando em pé enquanto esticava os braços, alongando o corpo antes de se apoiar com o quadril na escrivaninha ao lado da cama. — Sua frase não fez o menor sentido.

— Eu não vou discutir o quanto você ainda é um bebê pra mim, ok? Hoje eu quero jantar com você e dormir de conchinha. Só isso.

— Carência a essa hora da noite, Hyung? — Brincou.

— Carência principalmente de noite. — Levantou-se também — Está com fome?

— O que a gente vai comer?

— Eu comprei Dakgangjeong, e eu acho bom você comer tudo senão eu conto pra sua mãe — Tirou de dentro de uma sacola o recipiente térmico, apoiando-o na escrivaninha.

— Você ainda tem o número da minha mãe? — Riu, a voz afinando pela incredulidade.

— Eu tenho número da família toda de todos os meus amigos mais antigos. E ela me manda mensagens prontas de bom dia, às vezes — Riu também, começando a se servir

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