Amelie e seus amigos vão para um hospital abandonado há um século atrás, onde fizeram ouija.
No mesmo dia, Amelie começou a sonhar com um garoto de sua idade. Acabou se apaixonando, mas quando o relógio toca em meia noite, o garoto não é o mesmo.
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Ao redor da recepção havia cadeiras de espera, parecia algo moderno. Encontrei um brinquedo largado na cadeira preta que era coberta por um tecido rasgado e cheirava fortemente mofo.
— Não toca nisso, Amalie! Já pensou se isso é um boneco Voodoo? Quer nos meter nisso também? — David disse alterado, talvez seja a energia do lugar. Ou ele realmente estava bravo.
— Relaxa, David. Viemos aqui apenas para fazer Ouija, depois disso vamos embora. Ok? — Digo revirando os olhos e me sento no centro da recepção.
— Ok, isso é a coisa mais estranha que vou fazer na vida e olha que já fiz muitas merdas... — Começou Mike, se sentando ao meu lado.
— Cala boca, não começa. — David o interrompeu, sentando também.
— Huh... Vamos lá. — Disse Any, com certo nervosismo em suas voz. Depositou o "brinquedo" no chão e se sentou no chão também.
— Vamos ficar calmos, pessoal. Estamos aqui para fazer justiça a alma de Timothée! — Digo tentando amenizar a euforia dos meus amigos.
— Isso. Pelo Timothée! Agora vamos ver as intrusões. — Pega um manual que havia na caixa do tabuleiro.— Primeiramente, temos todos que colocar a mão na borda, claro, não podemos sair sem a permissão do espírito... E a mais importante, em hipótese nenhuma jogue sozinho. — Any disse a última parte me olhando, como se deduzisse que eu iria fazer algo como isso sozinha.
