Sim, chef! parte 2

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Hum… aaah! huuuum… wooow!!
Abri os olhos naquela manhã de segunda-feira e dei de cara com uma bunda empinadinha, bem na minha frente.
Daquela posição, dava para ver perfeitamente uma buceta depiladinha, com apenas  uma trilha de pelos macios no meio.
A boca molhada de saliva, subia e descia pela extensão do meu pau, fodendo, chupando, me levando ao êxtase! Que delícia acordar assim…
-Bom dia delícia! - Eu disse com a voz rouca.
Ela respondeu com apenas uma olhadinha para trás, o olhar carregado de safadeza, e chupando com mais vontade. Depois um gemidinho, mostrando que estava gostando do que estava fazendo.
Me ajeitei na cabeceira da cama, recolhi seu cabelo que caia espalhado sobre o rosto e segurei junto da nuca.
-Se continuar assim, vou acabar gozando em sua boca, gostosa! -avisei.
Ela parou os movimentos e passou a apenas esfregar a língua na cabeça do meu pau, a saliva escorrendo, a mão acariciando o meu saco,  Não notou que isso era ainda mais perigoso!
Segurei os cabelos com um pouco mais de pressão, e com a outra mão, acariciei o seu sexo.
Coloquei dois dedos na boca, umedeci e enfiei nela. Ela gemeu, estava gostando. Retirei, coloquei novamente na boca, provando seu gosto. Desta vez, usei os dedos molhados para estimular o seu ponto mais sensível, esfreguei suavemente a princípio, depois aumentei a velocidade, conforme os seus gemidos me diziam para fazer.
Depois ela levantou, se sentou sobre mim, posicionou o meu pau na sua abertura e foi descendo devagar com os olhos fechados, como se estivesse saboreando a sensação. Eu tinha uma bela visão dos seus peitos enormes, firmes, feitos para o prazer, e do meu pau entrando nela devagar.
Pequenos gemidos saíam da sua garganta.
Esses gemidos despertavam a fera dentro de mim! Eu queria meter nela com muita força, segurando na sua cintura e ouvi-la gritar de prazer enquanto eu rugia ferozmente.
Animal! Isso que eu era quando estava com ela. E era isso que ela queria que eu fosse.
Puxei seu cabelo para trás e segurei, para expor o seu pescoço. Fui mordendo todo ele, ela ia ficando vermelha. Me chamou de selvagem, depois se perdeu em êxtase, sussurrando coisas desconexas e me apertando com as unhas.
Acelerei o ritmo.
Mesmo com o ar condicionado estávamos os dois suados.
Agora as suas unhas deslizavam pelas minhas costas, me marcando. Chupei os seus peitos me  deliciando, sentindo seu cheiro, ela pulando em cima de mim… acompanhando os meus impulsos.
Coloquei um dedo em sua boca e ela chupou com muita vontade como se fosse o meu pênis, ou como se fosse a coisa mais gostosa que ela poderia provar.
Ela era assim... tudo que fazia, colocava todo o seu empenho, e tenho a impressão de que estava empenhada em me proporcionar o máximo de prazer. Então eu também iria lhe dar o máximo que eu poderia. Coloquei o dedo molhado em seu cuzinho, de início apenas na entrada, acariciando. Esperei para ver como iria receber esse carinho, ela apenas continuou gemendo. Introduzi o dedo e comecei a entrar e sair enquanto ela rebolava em cima de mim. Quando ela chegou ao ápice, estremecendo, apertando meu pau e a cabeça caindo sobre os meus ombros entre espasmos de prazer, eu a joguei em cima da cama com a bunda pra cima, lambi, fodi com a minha língua o seu cu e depois, sem pedir licença, entrei nela com meu pau. Ela gritou… não sei se de dor ou de prazer. Como ela não pediu pra parar, continuei. Soquei nela até chegar ao meu ápice. O meu próprio orgasmo. Fui no paraíso gozando naquele cuzinho apertado.

Era a segunda noite que dormíamos juntos. Cátia veio para casa comigo no sábado a noite, depois do expediente e eu ainda nem sei como isso foi acontecer. Chegando aqui, ela invadiu o meu banho e tivemos uma transa espetacular debaixo do chuveiro.
Depois disso fomos para a cozinha, comemos e Fodemos o resto da noite.
O dia de domíngo foi assim também: dormimos um pouco, depois sexo, recarregar as energias na cozinha, banho e mais sexo. Essa mulher é simplesmente incrível! Parece que ela nunca fica saciada. Quanto mais Fodemos, mais ela quer… e eu também não me canso dela.
Desde o primeiro dia em que eu a vi entrando no saguão do hotel toda molhada, a cara de vergonha ao perceber que as roupas estavam ensopadas… Observei-a com atenção: Olhos grandes, talvez pretos ou castanhos, não dava pra ter certeza... Através da blusa molhada, vi os seios fartos que estavam quase pulando do sutiã preto, coxas grossas, bunda grande empinada, os cabelos castanhos claros estavam molhados, jogados atrás dos ombros, com umas mechas no olho que ela retirou e colocou atrás da orelha. A maquiagem preta estava borrada, principalmente ao redor dos olhos. Extremamente sexy!
Quando ela ousou reclamar por trabalhar comigo na cozinha, eu tentei usar meu olhar mais ameaçador, mas ela me retribuiu com uma cara safada, de quem estava pronta para o sexo! Tive a impressão de que eu poderia tê-la deitado numa das minhas bancadas e feito sexo selvagem, metendo com força até ela gritar para o hotel inteiro ouvir... Naquele momento eu decidi que levaria para minha cama, mas como, se ela era minha funcionária?
Fiz de tudo para que ela desistisse.  Pedidos absurdos para que refizesse coisas que havia acabado de fazer, ficar até depois do horário, fazer coisas que não eram sua função.
Eu via quanto ela ficava confusa e irritada, mas não desistiu. Até que eu passei de carro e a vi andando provavelmente até o ponto de ônibus, gesticulando irritada e falando sozinha. Me aproximei apenas para ver se estava tudo bem, e quando dei por mim, estávamos transando debaixo do meu chuveiro.
E então eu tinha que contar a ela que não poderíamos trabalhar juntos mais.
Depois de tomarmos banho, fomos juntos ao trabalho, mas entramos separados para não dar a entender que chegamos juntos. Tratei-a exatamente como Antes, embora o que eu queria era expulsar todo mundo daquela cozinha, ou até mesmo daquele hotel, para come-la de novo. E de novo, e de novo.
Tinha certeza, pelos olhares que ela me dava que ela queria tanto quanto eu.
Depois de um dia inteiro nessa tensão, todos foram embora e eu pedi que ela ficasse para conversarmos.
Quando me aproximei já não aguentando de tesão, agarrei ela por trás e apertei minha ereção contra sua bunda. Acariciei os seus seios, mordi sua orelha e lambi seu pescoço. Observei sua pele clara se arrepiando inteira… Quando abri a sua calça e toquei sua buceta, estava molhada e prontinha para mim.
Falei em seu ouvido que eu passei o dia pensando em fazer isso. Então ela se virou, me deu um tapa na cara e gritou: -Ah, Marcus, não fode meu psicológico! Você nem olhou para mim o dia inteiro…
Ela continuou falando, mas eu não estava ouvindo mais nada.
Arranquei a sua roupa e deitei-a naquela bancada, comecei a beijar seu corpo, pescoço, lateral dos seios, chupei seus mamilos, desci para a barriga lambendo e mordendo, e ela arqueava o corpo e se contorcia embaixo de mim. Quando cheguei até o seu sexo, vi que ela ergueu o corpo em expectativa, mas eu apenas continuei descendo. Beijando e mordendo por dentro das suas coxas. Subi novamente, passei a língua de uma só
vez em sua fenda e ela gritou. Não parei.
Lambi, chupei, apertando sua bunda para mantê-la imóvel. Não demorou muito e ela gozou. Só aí eu a penetrei, soquei com força.
Gememos, gritamos, suamos.
Gozamos.


Continua...

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Bjs

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