Namorada de aluguel parte 2

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No auge dos meus 17 anos, no meu último ano de escola, eu, magrelo e cheio de espinhas, com a minha voz de trovão... conheci uma morena linda, de seios grandes e bunda empinada, cintura fina, pele bronzeada. Chiclete na boca, mascando de lado, sempre rodeada de amigos, blusa presa na frente com um nozinho.

A única que já tinha duas tatuagens.

Eu sabia que ela jamais olharia para mim, então me contentava em observá-la de longe.

Aquele dia eu a vi entrando no banheiro masculino, olhando para trás para ver se não estava sendo seguida. Obviamente, não o fez direito, pois não percebeu que eu a segui até lá.

Me aproximei do último reservado, a porta estava entreaberta. Suspiros e gemidos baixinhos eram ouvidos... Ela estava com os olhos fechados, rebolando em cima do cara, ao mesmo tempo em que se estimulava com os dedos. A mão dele apalpava um dos seios por baixo da sua blusa, a outra segurava na parede. Seus cachos, presos para cima daquele jeito que as meninas fazem, iam se soltando pouco a pouco.

De repente ela abriu os olhos e olhou diretamente para mim, como se já soubesse que iria me encontrar parado ali, observando. Mordeu o lábio, os olhos me sorrindo.

Eu corri para casa naquele instante.
Quando cheguei, ainda estava duro feito pedra, aquelas imagens vívidas em minha mente. Me tranquei no banheiro, abri o chuveiro, acariciei o meu pênis, manipulei-o no ritmo das suas reboladas, como se fosse ela, a me oferecer o alívio.

Quando acabou esse ano, entrei para o exército. Viajei, malhei, fiquei sarado, conheci várias mulheres lindas, levei um número considerável delas para a minha cama, mas jamais esqueci a imagem dela com os olhos fechados tomada pelo prazer, e depois eles abertos sorrindo para mim.

Acompanhei pelo Facebook as suas conquistas, suas idas a festas, noitadas com amigas... e me pegava imaginando se havia terminado a noite nos braços de alguém. Em uma das minhas buscas, vi uma publicação dela no Facebook, se oferecendo como namorada de aluguel. Estava bastante claro que era uma brincadeira, mas resolvi tentar a sorte... como diz um amigo meu, o "não" eu já tinha, mas se tudo desse certo eu poderia sair dessa, namorando a garota dos meus sonhos.

Quando cheguei na porta da casa dela, por um momento parecia que eu havia voltado no tempo.

O mesmo penteado folgado, com cachos se soltando sobre o seu rosto, o mesmo olhar sacana e sorridente, com excessão de que os lábios pareciam que já haviam sido mordidos.

Por um momento também cheguei a pensar que ela tivesse se lembrado de mim, pois ficou me encarando por um tempo com uma expressão estranha, mas logo constatei que não.

Ruana estava ainda mais linda!Embora quatro anos atrás eu não achasse isso possível, a maturidade tinha lhe trazido um algo mais que antes não havia. E mais algumas tatuagens...

Eu não havia planejado nada, então, quando ela aceitou ir comigo, mesmo que eu não tivesse lhe fornecido nenhum detalhe essencial à sua própria segurança, tive que contar com a ajuda dos primos para preparar uma boa história, pois eu sabia que logo ela me faria perguntas.

Confesso que me aproveitei bastante, ainda mais quando percebi que cada carícia minha a fazia vibrar, suspirar, se arrepiar... seus olhos ardiam. Ela tentava mostrar indiferença, mas por dentro estava fervendo.

E eu, louco de tesão!

Se ao menos ela me desse algum sinal... mas além dos olhos em chamas e das reações involuntárias de seu corpo, ela parecia se esforçar para me mostrar que seu corpo não estava a venda.

Jamais imaginei que ela estava achando que eu fosse gay.

Mas quando ela sentiu a minha ereção nas costas dela, ficou abismada. Imagina se ela soubesse que aquilo tudo se tratava de um plano para transar com ela!

Eu nem me lembro quando decidimos isso, sei que de repente estávamos nos beijando, e eu já não podia deixar de sentir cada parte do seu corpo em minhas mãos. Por toda aquela noite eu pude sentir o calor do seu corpo, desfrutar da sua ousadia e impulsividade, e até mesmo das suas punições. Eu nem mesmo sabia o que estava fazendo de errado, e ela me acertava um tapa na cara, me olhando de cima com aquela autoridade, mostrando que estava no comando, e eu não passava de um mero escravo dos seus desejos! Confesso que eu estava adorando!

E então, ao final da nossa semana juntos, tudo que eu queria era que ela aceitasse continuar como minha namorada, de verdade ou de mentira. Faria o que quisesse, pois eu já era o seu servo desde aquele dia no banheiro...

Naquele momento eu olhava para ela poderosa, com todas aquelas tatuagens, piercing e cachos. Uma calcinha preta de renda, um sapato de salto alto deixando sua bunda ainda mais empinada, e o chicote nas mãos, era tudo que ela usava.

Eu me masturbava sob a sua ordem, ela me mostrava que já estava excitada, seus bicos rígidos, a umidade escorrendo entre as coxas, o arrepio na pele, seu olhar faminto! Passou o chicote entre os seios, me seduzindo ainda mais... em seguida passeou com ele pelas minhas pernas, barriga, peito e, sem aviso prévio, bateu no meu peito, depois na minha barriga. Eu arfei, urrei. A dor era prazerosa, mas eu estava no meu limite, meu corpo gritava, meu pênis pulsava ansiando por alívio. Arrebatei da sua mão o chicote, joguei longe.

Ajoelhei e lhe lambi a buceta com vontade, provando da sua excitação. Ela se contorceu, gemendo, depois gritando e buscando apoio. Levantei, segurei seus cabelos e a fiz ajoelhar, me meti dentro dela, soquei algumas vezes e depois saí, meti novamente, senti sua buceta latejando, me apertando. Puxei seus cabelos e soquei com mais força, ela gritou o meu nome enquanto gozava. Continuei. Não parei até ter me esvaziado completamente dentro da minha morena...

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