Hots One Shots (One Direction)

18. Niall § Aurora

Esta é uma parte de uma história minha que quero editar. É sobre lobisomens e o Niall é o principal aqui kkkkkkk

Espero que gostem!

Levantei-me da cadeira e encostei-me á mesa com cuidado, pois não queria fazer nenhuma asneira.

- Um erro? Tu dizes que foi um erro? Num momento dizes que me amas e no outro já não me queres mais? Afinal o que tu queres? – Ele estava á minha frente agitando-me com raiva.

- LARGA-ME! Eu não vou tolerar que me toques com um dedo! Não tentes!

Ele largou-me enquanto via as marcas vermelhas a aparecerem nos meus braços, o que me deixou receosa, porque o Micael antes de me bater, tentava sempre assustar-me dessa forma, mas eu apenas o encarava, enquanto percebia que o Niall não tinha feito aquilo de propósito, ao contrário do outro que o fazia regularmente.

- Desculpa. Eu não o faço por mal, mas levas-me ao limite. Eu irei dar em louco, não posso mais fazer isto!

Pegou em mim ao colo e correu até ao topo das escadas comigo nos seus fortes braços, enquanto eu tentava sair do seu agarre com determinação.

- Se não me colocares no chão, eu não tenho outra solução a não ser fugir com o meu rabo peludo! Isto não me parece ser apropriado, principalmente porque nem sequer posso trazer visitas cá a casa! Eu apenas queria saber o porquê dela me estar a espiar. – Escondi a cara no seu pescoço, tentando conter a raiva que me brotava por dentro, que estava a começar a remexer o meu interior, tentando provocar a mudança, mas eu não poderia faze-lo agora! Poderia magoa-lo com as minhas garras sem querer faze-lo!

- Nós vamos para o meu quarto e depois disto, conversaremos. – Deu um pontapé na porta, abrindo-a com um estrondo, voltando-a a fechar com determinação, pelo que eu queria mata-lo!

Trancou a porta e colocou a chave no bolso, tirando-a do meu alcance, lançando-me para a cama, pelo que eu me deixei ficar deitada a olhar para os olhos dele.

- O que foi? Isso é a sua ideia de romantismo? – Queria dizer que não gostava dele, mas a minha loba passava a vida a grunhir-me e a gritar-me que aquela era a minha razão de aquele local ser a minha casa. O meu lugar para viver, morar e amar! Bolas, eu não poderia dizer isso novamente, demovia-me das minhas ideias, apesar de por um lado, algo me gritar que estava a ser burra porque tinha tudo o que eu poderia algum dia querer, á minha frente!

- Não, o romantismo vem sempre mais tarde, nunca ouviste dizer isso? – Ele piscou-me o olho, mas tudo o que ele tinha, era raiva! Muita raiva, e ela era toda direcionada para mim, algo que não me agradava.

- Não estou a gostar muito! – resmunguei rapidamente.

- Oh, tu irás amar! – Saltou para cima da cama, colocando-se em cima de mim, beijando-me os lábios com vagareza, deixando-me habituar a ele conforme podia, porque ser loba, ou humana, as coisas são diferentes quando chega á cama!

Ao inicio tentei empurra-lo, mas rapidamente amoleci contra ele, enquanto ele partia as minhas barreiras, demolindo-as a todas, não deixando nenhuma para trás, o que me estava a começar a assustar, mas não conseguia manda-lo parar.

Coloquei as mãos á volta do seu pescoço, colando-o a mim, enquanto ele aumentava a intensidade do beijo. Antes que desse conta, encontrava-me nua debaixo dele, agarrada aos botões da camisa dele, desabotoando botão por botão, até que não tinha mais para lhe retirar a não ser as calças, mas ele agarrou-me as mãos, enquanto se deleitava no meu ceio direito, massajando o da esquerda com gestos de maestria, que me levavam ao limite, mas logo reduziam pressão, para que não conseguisse alcançar o prazer que eu necessitava, o alivio que eu precisava!