>> NOVA VERSÃO
🔞CONTEÚDO ADULTO🔞
[Livro 1]
Um contrato faz Anastácia perceber quem é de verdade seu "príncipe encantado"
Para não perder a guardar do seu filho ela é capaz de tudo.
Mas o desejo fala alto e isso pode custar ainda mais car...
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Assim que as portas do elevador se fecharam, meu corpo foi pressionado contra as paredes frias.
— Christian _ofego quando sua mão escorrega pela minha cintura.
Sua boca está em meu pescoço chupando e dando pequenas mordidas, me deixando ainda mais excitada. Em um movimento rápido, Christian me vira, fazendo meu rosto encostar na parede fria.
— Christian as câmeras. _digo ao perceber que ele levanta a barra do meu vestido.
— Shiu, apenas relaxe. _ele sussurra e puxa meu cabelo para o lado.
Seus dedos passeam por minhas coxas, me fazendo fechar os olhos para apreciar o toque.
— Caralho como você está molhada. _murmura rouco em meu ouvido.
Seus dedos brincam com minha intimidade, ainda coberta pela fina peça de renda. Christian movimenta os dedos de forma lenta, me fazendo suspirar baixinho. Sua outra mão aperta com força meu seio, arrancando um gemido alto. Ele afasta minha calcinha e penetra um dedo, depois outros e os movimenta lentamente dentro de mim.
Meu corpo é virado com brusquidão, seguro meu vestido e olho para meu namorado que se abaixa. Ele ergue minha perna esquerda e coloca sobre seu ombro, mordo a parte interna da bochecha para conter o gemido, sua língua me tortura lentamente, fecho os olhos com força ao sentiu meu interior estremecer, aperto minhas mãos com força em torno do tecido do vestido e espero a sensação de alívio chegar, mas ela não vem.
— Hoje não meu amor. _ele diz e eu abro meus olhos irritada.
Minha perna é colocada no chão, arrumo meu vestido e meu cabelo, enquanto Christian aperta um botão no painel. O desgraçado tem um sorriso maroto dançando em seus lábios.
— Que foi meu amor?
— Enfia esse amor no seu rabo.
— Tão linda, mas tão boca suja. _ Ele diz e eu reviro os olhos.
Assim que as portas se abrem, percebo que não estamos no prédio onde ele mora. Olho para ele que se mantém sério e caminha a única porta.
— Vai ficar parada aí, ou quer que eu te traga no colo?
— Grosso. _digo irritada passando por ele.
— Você sabe que é. E se bem me lembro esteve com ele na boca a pouco tempo atrás.
— A onde estamos? _pergunto ignorando seu comentário.
— No meu hotel. Quer beber algo?
Nego com a cabeça e decido terminar o que ele começou no elevador. Não faço a menor ideia da onde esta vindo essa ousadia, mas decido aproveita-la. Levo minha mão até o fecho do vestido e o abro, Christian que estava indo até a mesinha que contém bebidas, para e fica me olhando.
