♦VINTE♦

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💃Sem Revisão💃

Estou tentando ignora-lo, mas esta bem difícil

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Estou tentando ignora-lo, mas esta bem difícil. A cada lugar que eu vou ele está lá, e minha mente me traí e me leva para a tarde de sábado.

Meu corpo arrepia e esquenta a cada troca de olhar, ainda consigo sentir suas mãos no meu corpo me apertando, me conhecendo, me deixando tonta de prazer.

Ainda não entendo como uma massagem terminou comigo gemendo feito uma atriz pornô, e o pior foi ter criado uma expectativa de senti-lo dentro de mim.

— Ana, terra chamando. _Balanço a cabeça e foco na ruiva eufórica a minha frente.

— Desculpa estava pensando no meu filho. _minto descaradamente.

— Achei que estava pensando no seu namorado. _ela comenta bem humorada.

— Tinha esquecido dele pra falar a verdade. _exibo um sorriso e ela concorda. — Precisa de algo?

— Ah sim. _ela me entrega um papel. — O chefe pediu esses arquivos.

Olho para o papel e forço minha mente para lembrar em que prateleira está a caixa com os arquivos que ele precisa.

— Ana... Andreia me chama enquanto caminho entre as prateleiras. — Você tem notícias da Elena?

— Não. _suspiro e fico na pontas dos pés para pegar a caixa. — Ela ainda não entrou em contato.

— Você acha que ela esta bem?

— Eu espero que sim, ela é uma boa pessoa. _comento e entrego os arquivos.

— A Mia estava na sala do Diablo, saiu de lá com um sorriso que me deu medo. _ela comenta e eu a olho. — Será que ela sabe onde a irmã está?

— Duvido muito, _me sento e pego a caneta. — ela não parece se importar muito com a irmã.

Andréia concorda e o telefone fixo da sala de arquivos toca, atendo e a voz rouca faz meus pelos arrepiarem.

— Como está ratinha? Espero que esteja pensando em mim.

— Deseja algo senhor Grey? _pergunto e Andréia me olha espantada e saí de fininho da sala.

— Sim, eu desejo.

— Então? _pergunto depois de alguns segundos.

— Desejo você deitada sobre a minha mesa, implorando pelo meu pau. _engulo em seco e sinto meu corpo esquentar.
— Então vai vim realizar meu desejo?

— Não. _minha resposta saí quase em forma de gemido.

— Imagina eu te comendo com força por trás, já consigo ouvir você gemendo meu nome implorando para gozar. 

Fecho minhas pernas com força, na tentativa de acabar com a agonia que se instalou no meio das minhas pernas, minha respiração acelera da mesma força que a dele.

— Esta sozinha Anastácia?

— Estou. _respondo no automático.

— Ótimo. Feche a porta e as cortinas, mas não desligue o telefone. _ele fala autoritário e eu obedeço.

— O que pretende com isso? _questiono depois de trancar a porta e fechar a cortina.

— Primeiro quero dizer que essa saia ficou perfeita em você, segundo quero que você tire sua calcinha.

— O quê? Por quê?

— Me obedeça e faça como eu mandei. _a voz grossa faz minha intimidade pulsar.

— Pronto...

— Fique em uma posição confortável e abra bem essas pernas, imagine que esta se exibindo para mim. _ouço sua voz rouca e meu corpo aquece ainda mais.

Quando vou fazer o que ele falou, alguém bate de forma frenética na porta, desligo o telefone o mais rápido que consigo e tento controlar a respiração, guardo minha calcinha na gaveta e conto até dez antes de abrir a porta.

— O que faz com tudo fechado? _ Fernando do Rh me pergunta sério.

— Estou trabalhando em um arquivo grande e não queria distrações. _ele me olha desconfiando. — Mas em que posso te ajudar.

— Quero que você salve esse arquivo no sistema. _me entrega uma pasta parda. — É urgente.

Concordo e ele ainda me olha desconfiado, achei que fosse falar alguma coisa, mas ele se afasta em silêncio.

Respiro mais aliviada e abro as cortinas, deixo a porta aberta para que um ar entre e me jogo na cadeira.

Que merda eu ia fazer com meu chefe pelo telefone?

Coloco minha calcinha e o telefone toca, mordo o cantinho da unha tentando pensar em algo, o telefone para de tocar fazendo meu nervosismo triplica. Desconecto o telefone e deixo em cima da mesa, balanço a cabeça e tento focar na pasta parda que Fernando me entregou.

Meu celular toca e o nome do Christian aparece no visor, desligo o celular e pego os papéis. Consigo imaginar el diablo bufando de raiva, e só de imaginar que ele pode invadir a sala a qualquer momento para me punir, sinto minha calcinha encharca ainda mais.

Não posso negar que desde de sábado, os meus sonhos são os piores possíveis e isso me faz acordar de mal humor e suada.

— Anastácia o chefe esta te esperando. _a ruiva aparece ofegante na porta.

— Tá treinando para uma maratona? _brinco vendo seu rosto completamente vermelho.

— Seu telefone deve estar com problemas, estou ligando a tempos e o chefe tá uma fera. _ela fala séria e eu me sinto um pouco culpada por ter feito ela vim até aqui.

— Uma fera como?

— Imagina uma fera, agora triplica a fúria. _engulo em seco e guardo tudo ba gaveta.

— Sabe o que ele quer comigo?

— Talvez um beijinho da namorada faça ele se acalmar. _ dou um sorriso sem graça e me levanto.

A se ela soubesse que eu alimentei essa fúria, com certeza ja estaria procurando uma coroa de flores para mim.

Tento parecer confiante, mas só de imaginar ele furioso meu corpo aquecer, deve ser a TPM, eu nunca agiria assim.

Paro em frente à porta, enquanto Andréia pega o telefone para avisar que cheguei. Mas antes que ela faça a ligação a porta é destrancada e eu sinto o ar faltar em meus pulmões.

— Oi benzinho.

[...]

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Louca Proposta ·01· (SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Where stories live. Discover now