Capítulo 19

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Chegamos a casa de Susana e vamos direto tomar banho.
Espero enquanto ela tira a roupa, fazendo-se de sensual e, enquanto tirava cada peça de roupa, dançava ao som de Smooth, da banda Santana.
"And it's just like the ocean under the moon
Well that's the same as the emotion that I get from you
You got the kind of lovin that can be so smooth
Give me your heart, make it real
Or else forget about it"
Eu estava hipnotizado com a desenvoltura dela ao se despir. Ela fazia biquinho e quando, enfim, tirou a calcinha, mordeu o lábio e a jogou em mim. Peguei e cheirei, o aroma era maravilhoso, fiquei extasiado com a performance, me levanto vagarosamente e vou na direção dela, com meu braço, a puxo pela cintura, demonstrando a ela que faria deste banho algo enlouquecedor.
Ela sorriu e posicionou a cabeça para trás, deixando livre o belíssimo pescoço. A mordo suavemente e a tomo em um beijo voraz que a faz sair do chão.
— Hoje vou lavar você — sussurro com a voz rouca em seu ouvido.
— Faça de mim o que quiser, sou sua, meu príncipe — Susana declara, me deixando com mais tesão ainda.
Vamos para o box, ligo o chuveiro, a água está fria e caí sobre o corpo dela, deixando os bicos dos seios arrepiados. Excitado, enquanto massageio o clitóris rosado, abocanho e sugo os seios delicadamente e mordendo com cuidado o bico, a faço gemer de tesão.
Levanto uma de suas pernas e coloco em meu ombro, deixando sua abertura exposta, a beijo ternamente, acelerando o movimento dos meus dedos, entrando e saindo de dentro dela, fazendo-a urrar de prazer.
Percebo que ela está quase gozando, sinto a perna dela amolecer, enquanto treme, então, a coloco de quatro, com a água caindo por suas costas, abro suas pernas e a penetro. Ela fica cada vez mais quente, o movimento dentro dela me excita ainda mais e já posso sentir seu gozo escorrer por meu pau.
— Vai, Gu, mais forte — ela implora segurando minha perna.
— Você quer assim? — Pergunto socando mais forte, a fazendo gritar.
— Isso. Ah! — Ela mal começa gemer e goza novamente, suas pernas começam a tremer e a seguro, ainda dentro dela, que rebola tentando se equilibrar.
— Susana, você é uma delícia, sua gostosa — grito socando ainda mais fundo, como se a explorasse por dentro, e ela apenas grita de prazer.
Assim que gozo, a levanto e a beijo na boca, mostrando que ela me pertence. Ainda sem fôlego, ela tenta ficar de pé, então, a ensaboo, enquanto acaricio seus seios. Pego o sabonete íntimo, me abaixo à frente dela, coloco uma de suas pernas em meu ombro e lavo sua bocetinha, que está vermelha e melada, a enxaguo com chuveirinho. Em seguida, tiro o chuveirinho da mangueira e esguicho em seu clitóris até fazê-la gozar novamente, com a intensidade da água, que dá leves choques em seu clitóris.
Depois, a enxugo e a levo no colo até a cama, onde ela fica sem se mover, extremamente exausta, mas esboça um sorriso de satisfação. Me deito ao lado dela, ambos nus, aproveitando a companhia um do outro, com o ar condicionado ligado para que nossa temperatura se normalize.
Após alguns minutos, ela se levanta e vai até o closet, pega um vestido curto e decotado, vermelho sangue, e eu a observo enquanto ela se veste.
Ela coloca a calcinha, mas eu a impesso.
— Não coloca, não, amor, assim posso brincar por debaixo da mesa no jantar — peço piscando para ela.
— Vai querer que eu goze enquanto jantamos com nossos amigos? — Pergunta levantando a sobrancelha.
— Exatamente — respondo sorrindo.
Ela não da resposta, mas também não coloca a calcinha e
depois de quase uma hora, toda maquiada, olha em minha direção, ainda sentada em frente a penteadeira.
— Estou pronta. O que acha? — Ela pergunta com carinha de anjo malvado.
— Está linda, como sempre — respondo me levantando.
— Então, vamos. Ainda temos que passar no seu apartamento para que se troque — ela diz colocando o sapato de salto alto.
No caminho, ela me olha curiosa.
— Onde estamos indo? — Pergunta sem entender nada.
— Estou indo me trocar — respondo sem dar detalhes.
— Mas este não é o caminho de seu apartamento, ou é? — constata observando o trajeto.
— Estamos indo para minha casa — falo sorrindo e pego sua mão.
— Mas você mora nos Jardins, não em Barueri. Fala logo, onde está me levando? — Pergunta impaciente.
— Meu apartamento é nos Jardins, minha casa é no Tamboré, em Barueri — explico tentando acalmá-la.
— Não sabia que tinha casa aqui — fala.
— Fique tranquila, já estamos chegando — respondo sem contar a ela que se tratava da casa dos meus pais.
Assim que paro na portaria, os seguranças liberam a passagem, encosto na terceira casa à esquerda do condomínio e abro a porta para que Susana saía.
Ela olha para tudo com certa curiosidade, abro a grande porta preta e, assim que entramos, minha mãe se aproxima, vestida de maneira elegante, altiva, como sempre.
— Que bom, filho. Veio nos apresentar a namorada? — Minha mãe indaga, fazendo Susana corar de vergonha.
— Mãe, essa é Susana, minha namorada. Su, essa é a coisa mais linda da minha vida, minha mãe — as apresento.
Minha mãe a abraça e Susana sorri.
— Bom, vou me trocar. Por favor, mãe, leve Susana para conhecer a casa e o papai — peço e saiu em seguida.
Coloco um blazer preto uma camisa branca e um jeans, algo mais informal, mas ainda elegante. Arrumo o cabelo, seco o topete e ajeito para que fique perfeito, espirro o perfume Jopp lilás, que adoro, e vou ao encontro de meus pais e Susana em uma das grandes salas, onde recebemos nossos convidados.
Susana ri alto com as piadas que meu pai conta, fico observando a cena e imaginando ela como minha esposa e, enquanto eu sonho, minha mãe me olha e chama pelo meu nome.
— Gustavo, está tudo bem, meu filho? Que sorrisinho é esse aí? — Pergunta minha mãe, entendendo exatamente o que se passava em minha mente.
— Nada, mãe, só estou contemplando Susana à vontade — respondo me aproximando e sento ao lado de Susana no sofá.
— É, filho, dessa vez você acertou na escolha, porque além de linda, sua namorada tem senso de humor. - diz meu pai, encantado com Susana.
— Pelo jeito, você já ganhou meu pai, amor — digo envolvendo Susana pela cintura e a aproximando um pouco mais de mim.
— Vamos, amor, desse jeito chegaremos atrasados — ela diz em meu ouvido.
— Vamos — respondo beijando seu rosto.
Levantamos e meus pais nos acompanham até a porta, minha mãe abraça Susana e diz algo no ouvido dela que não pude ouvir. Abro a porta do carro para que ela entre, abraço meus pais e entro também. Assim que saímos do condomínio, pergunto o que minha mãe havia lhe dito.
— Ela pediu que eu não o magoasse — contou, me deixando surpreso.
— Bom, já que minha mãe pediu, você vai ter que cumprir — falo beijando sua mão.
— Eu que deveria me preocupar com isso, afinal, você já me conquistou — fala sorrindo.
— Eu jamais vou magoá-la, quero você ao meu lado sempre, minha princesa — declaro, voltando minha atenção para o volante.

O Jogo do Amor  - Tudo pra Conquistar minha ChefeWhere stories live. Discover now