{Atualizaçoes lentas} O amor incondicional precisa calar a Boca
"Cala a boca ,Maze!" Lúcifer gritou do seu trono. Suas mãos tentam proteger seus ouvidos do som quase ensurdecedor. Ele gritou tão alto que o próprio diabo questionou o que ele fez para merecer tal punição. "Mazikeen!" Ele exigiu mais uma vez.
"Eu sou um demônio, Lúcifer!" Ela gritou de volta, virando a esquina para a sala do trono. "Não é uma babá! Você cale que coisa up!" Ela gritou com ele antes de sair correndo pelo corredor oposto para onde o som miserável estava vindo.
Lúcifer gemeu alto, "ugh!" Ele se inclinou para a fente, as mãos cobrindo os ouvidos em uma mísera tentativa de bloquear os gritos. O amor incondicional, que é o que sua mãe tinha chamado ela . Sim, bem, o amor incondicional pricisava calar a boca. Ele gemeu novamente mais uma vez antes de levantar a cabeça violentamente.
O diabo se levantou do trono, saindo da sala do trono e vagando pelo corredor. Os gritos ficaram cada vez mais altos quanto mais ele andava. Lúcifer questionou como, no inferno, a raquete conseguiu viajar pelos muitos corredores que ele tomou antes de chegar ao berçário. Ele virou outra esquina. Os gritos ficaram cada vez mais altos, mais perto ele se aproximava da porta vermelha escura, o que levava ao que ele só podia chamar de caos.
Ele abriu a porta, quase vacilando com o som estridente que ecoou pela creche levemente iluminada. Um lustre feito de diamantes transparentes pairava sobre a cama circular. Os diamantes pairavam sobre o berço e as velas iluminavam a sala. No lado oposto da sala pendia um grande espelho entre duas outras pequenas lâmpadas presas ás paredes escuras. O berço branco circular destacava-se entre a decoração escura; segurava um colchão macio e creme com almofadas nas bordas. No meio de todas as almofadas macias era um cobertor cinza e envouto sob o blankir era ... É.
"Oh, aí está você , a fonte de toda essa raquete!" Lúcifer comentou, fechando a porta atrás dele. Ele se aproximou do berço circular até ficar a apenas um pé de distância. Olhos azuis olharam para ele, trancando os olhos com Lucifers quase olhos negros. O chiado da criança diminuiu e se transformou em um miado suave no momento em que o viu.
Olhos escuros examinaram a criança "hmm ...sem cheiro terrível, você foi alimentado há muito tempo, você tem seu cobortorzinho, não está escuro .. Então, o que você quer diabinho?" Ele interrogou, sacudindo seu cérebro por uma resposta para esse problema. De repente, uma ideia surgio da mente do diabo e ele se inclinou diretamente sobre o bebê, apoiando as mãos nas barras para que não caísse para frente, ele sorriu: "você teve um pesadelo, minha pequena sombra?" Ele sussurrou suavemente, transformando sua pele humana clara em um vermelho ardente, seus olhos seguindo o exemplo. O bebê pulou um pouco em choque antes de continuar seu olhar com o senhor do inferno, pequenas risadas de alegria irronpendo do corpo pequeno. Ele suspirou afastando-se berço e andando a alguns passos de distância, a criança começou a chorar no momento em que perdeu de vista Lúcifer.
As sobrancelhas dele franziram e ele girou de volta. Avançando, os gritos cessaram, recuando, os gritos ficaram mais altos, ele repetiu isso três vezes, mas cada vez terminando o mesmo. Lúcifer se aproximou e, mais uma vez, espiou por cima da borda do berço acima da criança. A criança bateu palmas para ele com suas pequenas mãos gorduchas. Ele inclinou a cabeça, "acho que você só queria ver o velho pai querido ..." ele pensou, continuou batendo palmas enquanto ele fazia movimentos de mão estranhos para a criança. Ele continuou batendo palmas com mais determinação e começou a gemer quando ele puxou as mãos para trás. Outra idéia surgiu em sua cabeça, "oh", ele ficou boquiaberto.
Ela não estava batendo palmas, estava alcançando ...
O alcance e o miado continuaram. Ele suapirou "bem", estendendo a mão e colocando uma mão sob as costas da criança e a outra segurando o pescoço, o cobertor enrolado em volta do corpo pequeno para que não pudesse se contorcer. Ele pegou o bebê, levendo levemente o pequeno corpo ao peito. Lúcifer engasgou com a sensação da cabeça pequena repousando sobre seu coração. Alterando a posição da criança para que ela estava mentindo paralelo a Lúcifer, a cabeça ainda em seu coração. Inconscientemente, Lúcifer começou a balançar com a criança olhando para ele: "Um buscador de atenção. Acho que a maça metafórica não cai longe da árvore análogica", disse satanás levemente, sentando-se um uma poltrona em frente a cama.
Ele acariciou as bochechas vermelhas do bebê, levemente, com as costa do dedo indicador. Olhos azuis de aço olhavam fixamente para ele, mãos gorduchas agarrando o cobertorzinho, pequenos lábios apertados quando ele começou a roer o corbertor cinza. Ele olhou para a criança: "Acho que você não é tão horrível quando fecha a boca, meu pequeno demônio aparece"
"Embora 'spawn do diabo' não seja exatamente um bom nome, definitivamente precisamos mudar isso, não é minha pequena sombra?" Lúcifer murmurou, escovando os pequenos brotos de cabelo para o outro lado. "Afinal, a princesa das trevas precisa de um nome como- oh, eu sei", ele aproximou a criança até que elas estavam praticamente nariz a nariz, um grande sorriso presente em seu rosto. Percebendo a criança lutando para manter os olhos abertos, obviamente cansada do choro constante.
O senhor do Inferno olhou profundamente nos brilhantes olhos azuis de sua filha, dando um beijo casto em sua pequena testa. Se alguém estivesse espiando do lado de fora da pota, eles acreditariam que seus olhos os estavam enganando, aqui o diabo estava beijando um bebê ?! Ela borbulhou, levando Lúcifer de volta para o que ou quem, estava diretamente na frente dele.
"Minha princesinha das trevas, minha pequena tenebrae."
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