one

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seis anos depois...

"m-mais forte." jeongguk pediu, sentindo o pênis do namorado embaixo de si entrando dentro dele sem qualquer preparação. sua entrada já doía excessivamente pelas horas anteriores e naquele momento, ele não se importava mais. "isso, desse jeito. a-ah, você sabe como eu gosto, yoon."

"eu sei que você gosta assim." yoongi respondeu, enquanto permanecia estocando fundo no mais novo. agarrou as nádegas de jeon com as duas mãos, para mantê-lo parado para estocar mais forte. "eu conheço seu corpo direitinho." beijou a clavícula de jungkook. "você é tão lindo, amor."

"cala a boca e me fode direito, yoongi." jungkook disse, juntando seus lábios nos de yoongi. o gosto do chiclete de hortelã estava presente em seu hálito e tudo o que conseguia pensar era em como gostosa era a sensação de ser chupado com o hálito refrescante. "me chupa."

yoongi assentiu e o jogou na cama, se pondo sob ele e descendo os lábios até a glande inchada e molhada de jeongguk, sugando a pele vermelha. "sim, yoon. o-oh, caralho, isso, assim." jeongguk estocou seu pênis fundo na garganta do mais velho, sentindo seu ventre borbulhar antes de jorrar todo seu líquido dentro da boca do namorado e minutos depois, yoongi veio nos lençóis da cama de casal do quarto.

"isso foi bom. diferente dos outros dias, algum motivo em especial?" yoongi perguntou, puxando jeongguk para mais perto, o envolvendo nos seus braços.

"não posso mais querer foder com meu namorado?" jeongguk sorriu, beijando a boca do mais velho. se aproximou mais dele, sentindo seu corpo quente aquecer o seu. "está tarde já, preciso trabalhar."

"não precisa. eu sou seu chefe, permito que você tire o dia de folga hoje." yoongi sorriu e jeongguk negou, se levantando da cama. "ah, kook, por favor."

"yoon, não. você sabe do estado do meu pai e eu preciso trabalhar pra pagar o tratamento dele lá em busan." a menção da doença de seu pai fez o coração de jeongguk tremer. "eu vim pra seoul para isso, você sabe que se fosse por mim, eu não voltaria aqui nunca."

"o dinheiro que eu pago para seu pai se tratar não é o suficiente?! você não pode tirar um dia para ficar comigo?!" yoongi aumentou o tom de voz. "ou você vai ir pro seu trabalho por outro motivo?!"

"para. eu só aceitei sua ajuda com o dinheiro porque eu não tinha outra escolha, mas eu vou te pagar tudo de volta assim que ele ficar melhor." jungkook disse alto, do chuveiro para que yoongi pudesse escutar.

antes que pudesse dizer algo, yoongi estava dentro do box ao seu lado o abraçando. "você sabe que é só meu, né, jungkook?" beijou o pescoço do mais novo.

"sei, yoon. sou só seu. sempre fui." jeongguk sorriu e beijou os lábios do namorado delicadamente.

"eu amo você, babygirl." jeongguk o empurrou contra a parede, fechando a cara e olhando para yoongi com o cenho franzido. "o que foi?"

"não se atreva a me chamar assim novamente." a voz de jeongguk saiu ríspida e grave. "nunca mais, yoongi. eu juro que se eu ouvir esse apelido ridículo saindo da sua boca de novo, eu quebro os seus dentes."

"ainda não entendo o porquê de eu não poder te chamar assim, mas você que sabe." yoongi disse e saiu do chuveiro, deixando jeongguk sozinho imerso em seus pensamentos.

alguns minutos se passaram e jeongguk saiu do chuveiro, passando o melhor hidratante corporal que tinha, ficando o mais cheiroso possivel para o trabalho que exigia daquilo. colocou suas roupas na mochila e vestiu um casaco preto e uma bermuda preta, juntamente com seu coturno. "estou indo, yoon. até de manhã." beijou os lábios do namorado que o olhou sair pela porta.

jeongguk ligou o carro e saiu, dirigindo até a matrix. o trânsito fluia rapidamente, e logo, chegou no seu destino, entregando o carro para o manobrista antes de entrar no clube.

acabou por ser rapidamente reconhecido quando adentrou as portas, sentindo o cheiro rotineiro de maconha e bebida barata, juntamente com as paredes tremendo com a música estrondante que estourava nas caixas de som, observou as luzes neon piscando no teto enquanto ia para os bastidores.

"boa noite, kook. como vai?" o garoto de cabelos ruivos, hoseok, o cumprimentou, entregando-lhe seu roupão. jeongguk sorriu para o mais velho, sentando-se na sua penteadeira. "seu telefone não para de tocar. um tal de chanyeol te liga a cada dois minutos."

jeongguk deu de ombros. "provavelmente está sentindo minha falta." sorriu e deu um hi-five em hoseok. continuou se arrumando, passando uma leve sombra em seus olhos, e um lip-tint vermelho nos lábios. ajustou seus piercings da orelha e finalmente, estava pronto.

"o chefe vai vir hoje, kook?" ouviu lalisa perguntar do outro lado do camarim. "queria que ele aprovasse meu número novo."

"yoongi tá muito cansado." jeongguk retirou sua roupa, trocando-a por uma roupa de couro que apertava e torneava todos os seus músculos. "se é que você me entende..." disse e todos no camarim riram.

uma batida na porta anunciava que jungkook era o próximo a entrar no palco e por fim, o garoto ali estava. jeongguk foi recebido com vários aplausos e gritos o elogiando; diversos apelidos sensuais eram dados pelos homens que passavam ali diariamente.

os movimentos sensuais feitos por jeon acompanhados pela música eram lentos e provocantes, deixando-os sem chão. várias notas eram jogadas no palco e algumas deixadas na roupa do garoto.

o primeiro número de jeongguk havia, finalmente, chegado ao fim e o mais novo avistou o seu maior cliente ali, sentado no bar. colocou seu roupão no camarim e seguiu até ele, se sentando em sua coxa quando chegou. "ei, yeol. senti sua falta." disse, perto do ouvido do maior. "você é o meu melhor cliente. o que fode melhor e o que paga mais."

"eu também, princesa." chanyeol respondeu e jeongguk teve que engolir em seco para não recusar ser chamado daquele apelido. logo, chanyeol beijou a boca de jeongguk. o outro tinha o gosto forte de vodca na boca e jungkook gemeu ao sentir suas mãos apertarem sua coxa. "vai me dar um desconto hoje?"

"se você me foder bem forte, eu posso pensar." jeongguk disse e sorriu. o mais velho pegou o garoto no colo, dirigindo-o até o quarto mais caro que havia ali no clube. "porra, jungkook, eu poderia casar com você!"

"eu também, mas meu chefe não permitiria." jeongguk disse enquanto chanyeol tirava a roupa.

"nunca vi coisa assim." riu, quando se jogou na cama ao lado de jeongguk e beijava o corpo do garoto lentamente. "namorar o próprio cafetão. o mundo hoje em dia é avançado."

"para de falar, yeol, quero que você me foda logo." jeongguk disse e se sentou no colo do park, beijando sua boca e rebolando contra seu volume.

e a noite não havia nem começado.

e é isso. espero que tenham gostado do primeiro capítulo de fuckboy e até o segundo. amo vocês e obrigado! me digam o que vocês acharam!

agradeço por lerem até aqui.
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FUCKBOY | VKOOKWhere stories live. Discover now