EPÍLOGO

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Um ano depois

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Um ano depois...

O seu crescimento pessoal só dependeu unicamente e  exclusivamente dela. Antes de tudo, Júlia tinha certeza que ter pessoas não tóxicas ao seu lado fez com que seu processo tivesse o seu  resultado positivo que tanto almejava. No entanto, se não tivesse persistido para não se afogar em suas próprias  inseguranças ela teria acabado amargurada no final dessa história, contudo, felizmentei isso não aconteceu.

Hoje Júlia conseguia se enxergar bonita, lidava bem com seus dias sozinha e compreendia o quão  era importante na vida dos outros. E  o mais importante: conseguia ver o como era importante para sua própria vida, e como ser feliz com seu corpo, sua rotina, defeitos e qualidades, isso  eram fatos fundamentais para seu crescimento pessoal.

Júlia tinha sido liberada da psicicologa, mas quis ainda continuar na sua rotina indo em suas terapias, pois achava necessário para sua constante evolução.

Nesses  meses que se passaram a sua vida continuo seguindo o fluxo. Sua profissão continuava ser reconhecida, ela já estava planejando outra coleção e  agora trabalhava com Mia sendo sua sócia. Aliás, a sua amiga ficava com a parte dos vestidos de noivas que tanto almejou.

Adam continuava seu namorado e  o amor da sua vida, eles brigavam e se reconciliavam como todos os casais, mas a novidade do casal era que estavam começando a frequentar clubes de sexos por curiosidade de Júlia, era o começo  de uma vida sexual cheia de diversão.

Já sua melhor amiga,  Mia, casou ainda grávida de cinco meses, Tommy não saiu do seu pé em nenhum momento e  insistiu cada segundo do seu dia para que o aceitasse como seu marido. No final deu certo, foi uma cerimônia linda e uma festa espetacular digna dos dois baladeiros. Meses depois o bebê deles nasceram, se chamava Mike e tinha a pele negra e os olhos claros, uma mistura dos seus pais.


Júlia e Adam foram os padrinhos, batizaram a criança no primeiro mês de vida, foi simples e emocionante.

- Vocês serão como os segundo pais dele - Mia sussurrou no ouvido da amiga.

A vida era bonita para eles, não tinham o que reclamar. Por isso, Júlia agradecia a todo momento.

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