Origem 1

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~~~~*$#@& anos atrás~~~~

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~~~~*$#@& anos atrás~~~~

~ Japão ~

O barulho de lâminas batendo ecoava pelo local escuro. A garota de cabelos loiros e compridos atacou a de cabelos loiros e curtos.

As katanas que usavam fizeram mais barulhos de metal, ao passo que bloqueavam os ataques da outra.

Até que a de cabelos curtos se abaixou pra desviar da lâmina da garota maior, e aproveitou pra aplicar uma rasteira na mesma. A de cabelos compridos perdeu o equilíbrio e caiu, soltando um gemido de dor.

A de cabelos curtos se levanta rápido e encosta a ponta da lâmina no pescoço da maior, que paralisa.

???- tomaru!* -Uma mulher mais alta que as duas, saiu das sombras. 

As duas que estavam lutando, se ajoelharam em frente a mais velha.

???- muito bom Akuma~ você é a melhor~ -ela acaricia os cabelos da garota de cabelo curto.

Akuma- obrigada, oka-san.

A mãe colocou os braços pra trás, olhou com desgosto para a de cabelos compridos e saiu da sala escura lentamente.

Quando os passos da mais velha sumiram, as duas crianças levantaram.

???- whoa! Akuma aquilo foi incrível!

Akuma- foi previsível. Lento de mais. E o movimento foi torto.

???- mas a oka-san te elogiou! Então foi incrível! -o brilho dos olhos da garota de cabelos compridos, era um contraste aos olhos mortos de Akuma.

Akuma- ....vamos Kureyon, Jun está nos esperando. -as duas penduram suas katanas na parede e saem da sala escura, encontrando um garoto menor que Kureyon e mais alto que Akuma.

Jun- como foi o treinamento?

Kureyon- Akuma-chan foi elogiada pela oka-san!

Jun- woah! Incrível! -os olhos dele eram tão brilhantes quanto os de Kureyon.

Akuma- não foi tanto assim... Vamos, Kure-chan, Jun-chan. oka-san disse pra nos encontrarmos na sala do oto-san.

Kureyon- ah sim! Tinha me esquecido. 

E então as crianças foram andando pelos corredores da casa. Era uma casa tradicional japonesa, o que batia com o país de origem deles.

Quando eles chegaram em uma sala, as três crianças ficaram alinhadas na frente de uma mesa, onde tinha um homem e a mesma mulher de antes.

Kureyon- desejavam falar conosco?

???- sim, kureyon. -o homem falou, organizando alguns papéis.- nós vamos nos mudar.

As três crianças se espantaram.

Jun- por que?

???- a polícia japonesa está perto de nos descobrir. Tudo culpa de um certo alguém. -ela lançou um olhar afiado pra Kureyon, que abaixou a cabeça com uma expressão de medo.

Akuma- pra onde vamos?

???- vamos pra um país onde vamos conseguir muito mais trabalho, e muito mais dinheiro. Estados unidos. -a mulher terminou de falar, e entregou um mapa pra Akuma, que o abriu, e as três crianças olharam o seu novo país.

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O carro, que estava mais pra limosine, parou na frente de uma mansão. Aquilo era diferente da antiga casa deles, mas poderiam se acostumar.

De fato, demorou um pouco pra se acostumarem, mas logo foi como se nunca tivessem se mudado antes.

Depois de dois meses, as crianças estavam na sua nova sala de treinamento, as três estavam com expressões sérias nos rostos, com sua mãe os encarando.

???- hoje, vocês vão começar a trabalhar. Vai ser a primeira missão de vocês, não vou permitir fracasso.

Os3- sim, oka-san.

???- aqui. -ela entregou um papel pra cada um.

As crianças leram seus papéis, e logo olharam novamente pra mãe deles.

???- partirão nessa noite. Cada um de vocês vão receber auxilio de um informante. Digam a senha secreta pra saber quem é.

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Akuma estava andando pelas ruas, com uma faca no bolso de seu moletom, caminhando em direção á uma boate.

Chegando lá, foi barrada pelos seguranças.

Segurança1- onde vai? Aqui não é lugar de criança.

Akuma- não sou uma criança. -os seguranças começaram a rir, aquilo era Ilário pra eles.

Segurança2- hahaha! Vai embora criança! Vá achar uma boneca pra brincar.

Akuma, sem tirar sua expressão fria do rosto, deu meia volta e se sentou encostada no muro perto da boate.

Estava armando um plano pra entrar, seu alvo estava lá dentro afinal, e de acordo com suas informações, ele não saia de lá quase nunca.

Até que viu alguém se aproximar, ao levantar o rosto, viu um garoto que aparentava ter a sua idade. De cabelos escuros e pele clara, com olhos azuis quase brancos, mas tão mortos quanto os dela.

???- ...não existe crime.

Akuma- se não existir corpo. -ela se levantou, aquele era o informante. Uma criança também?

Akuma- quem é você?

???- Gaster Renrink. Sou seu informante, vou te ajudar a entrar lá dentro. Qual o seu nome?

Akuma- Akuma Queen.

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Tomaru- 'pare'em japonês.

Quem entendeu a referência da senha secreta? -v-

between blood and loveWhere stories live. Discover now