Desejo desperto.

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Peço perdão pela minha demora a postar! Ontem foi aniversário da minha avó e acabei passado o dia com ela e familiares para comemorar o aniversário dela. Então realmente não tive como postar. Me desculpem!! E devo avisar que quinta é o meu aniversário e que não sei como vai decorrer o dia. Talvez poste de madrugada ou sexta cedinho. Bom, espero que goste desse capítulo e desse amor que reacendeu! haha E, por favor, comentem e favoritem!! <3

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Viemos a viajem do bar até em casa conversando sobre assuntos aleatórios, não muito relevantes. Eu sabia que ele queria desviar do assunto do barbudo do bar, então fui para um assunto que não tínhamos acabado.

- Aquela música era pra mim mesmo? - indaguei, não pude evitar o sorriso ao lembrar que ele dedicará uma música para mim.

- Claro. Pra quem mais seria? - ele me olha de canto de olho, e eu dou de ombros. - Não teria mais ninguém para dedicar aquela música, pequena.

- Fico feliz em saber. - digo ainda sorrindo.

- Tem muita coisa que você não sabe. - ele diz me atiçando e estacionando o carro.

Ele sai do carro e contorna o mesmo para abrir para mim. Quando saio encaro seu olhar para mim, aproximo meu rosto do dele sobre a porta do carro aberta apoiando-me na mesma.

- Eu adoraria saber. - falo baixo, tentando soar de modo sedutor e beijo seus lábios.

- Ah, Heloísa. Adoraria te mostrar. - ele diz ainda com os lábios aos meus. - Você não sabe o quanto. - ele sussurra.

Logo separo nossos lábios e dou a volta na porta, fechando-a. Ele pega em minha mão e puxa-me para si fazendo nossos rostos ficarem a centímetros de distância novamente, mas ele beija meu queixo de forma deliciosamente sensual e desce os beijos para o topo do meu pescoço até a base do mesmo. Suspiro e arrepio-me, fecho os olhos e sentindo-me excitada com aqueles beijos estrategicamente posicionados. Mordo o lóbulo de sua orelha a fim de fazê-lo olhar para mim, que logo entende o pedido.

Tomando-me pelos braços e segue o caminho para dentro de casa. Ele me deita no sofá e volta para trancar a porta, levanto impaciente e vou a sua direção, acaricio suas costas enquanto ergo sua blusa. Logo ele se vira, toma meus lábios mais uma vez junto das minhas coxas me fazendo contornar sua cintura com as minhas pernas. Estremeço com o seu toque na base da minha coluna por de baixo da regata branca já tirada de dentro da saia que se encontrava em um estado aloprado. Sua pele com a minha fez com que a minha amiga corrente elétrica passasse em toda a extensão da minha coluna.

Ele me leva em seu colo para o meu quarto enquanto me ocupo em beija-lo como se realmente não houvesse o amanhã, que hoje era o "agora ou nunca". Tornei o beijo mais intenso, erguendo-me em seu colo enquanto ele deslizava suas mãos por dentro da minha blusa. Já sentada na cama e com nossas bocas separadas, ele tira minha regata e volta com o seus lábios aos meus, tiro o seu blaser jogando em alguma direção não definida enquanto ele ia me deitando e consequentemente deitando em cima de mim. Com dificuldade, eu desabotoei a blusa branca que ele usava enquanto ele tomava toda a extensão do meu pescoço com beijos, que me arrancava suspiros acompanhados de arrepios por todo o corpo, assim que tirei sua blusa corri minhas mãos pelo seu peitoral e abdômen. Admirando o que tinha em minha frente.

- Gosta do que vê? - ele me pergunta com um sorriso malicioso nos lábios.

- Tem como negar? - indaguei segurando o cinto dele e cuidando de retira-lo.

- Não com esse olhar. - ele me puxou para o centro da cama.

- Que olhar? - perguntei parando de tirar o cinto dele.

- Esse. - ele disse olhando-me nos olhos. - De excitação. Sempre me olha assim quando está analisando demais meu corpo. - ele ri e tira o cinto junto com a calça. - Então não, não tem como negar com esse olhar. - ele diz vindo para cima de mim.

Confesso que já estou molhada por saber que ele notou esse meu olhar. Tomando-me pelos lábios novamente ele desabotoa meu sutiã com mais facilidade que eu tive para desabotoar sua camisa. O que me leva a crer que ele já teve várias enquanto eu também já tive vários, mas não adquiri tamanha habilidade. Afastei meus pensamentos que costumam me amolar mais do que deviam e concentro-me nele, chegando a conclusão que não quero ser a submissa dessa transa e que não será só ele a proporcionar tamanho prazer que ele está proporcionando, eu também farei isso. Então resolvo provoca-lo.

Em um movimento rápido empurro-o e fico por cima dele com as minhas pernas paralelas ao seu quadril ainda vestido apenas pela cueca, ele sorri analisando meu corpo e acabo tirando o sutiã desabotoado que ainda vestia. Ele ajuda-me a tirar a saia por cima e logo comecei a rebolar sobre o seu membro já com vida própria. Agarrando-me pela cintura e fazendo-me abaixar para perto dele para assim, enfim, tomar posse dos meus seios com a boca. Beijando, mordendo e lambendo, e também me fazendo rebolar e opto por soltar gemidos para incentiva-lo. Rebolando intensamente sobre seu membro, meu sexo exclama pelo dele que estão separados apenas pelo pano da minha calcinha e o da cueca dele. Com tanto desejo quando ele segura em meu quadril e comprime-o contra seu pênis, fazendo-me sentir ele totalmente ereto e depois me joga na cama ficando por cima novamente. Sua dominação rápida me fez mordeu os lábios para abafar o gemido que queria sair.

Seus dedos percorrem a lateral do meu corpo até chegar à minha calcinha que ele desliza facilmente pelas minhas pernas e eu faço o mesmo com a cueca dele que revela o seu membro completamente ereto ao meu dispor. Sou atraída pelo seu olhar no momento em que ele desliza seus dedos pela minha intimidade.

- Já está pronta para mim. - ele diz olhando em meus olhos. Não vejo apenas desejo em seus olhos, consigo ver a paixão também que geralmente faz com a íris dos seus olhos torne-se mais escura. - Quero que seja especial, por mais que soe meio mulherzinha isso. Se doer, deixe-me saber, ok? - concordo com ele.

- Pega a camisinha. - disse.

- Onde está? - ele pergunta apoiando suas mãos na cama.

- Eu não tenho. Não trago homens para o meu quarto. - falo.

- Bom saber. - ele diz com um sorriso no rosto. - E eu não trouxe. Eu não esperava por isso. - ele confessa ruborizando.

Beijo-o nos lábios por um breve momento. Feliz em saber que não pretendia me levar para a cama tão cedo. Separo nossos lábios e olho para ele que fica sem entender minha atitude. Nunca transei sem camisinha, mas eu o conhecia desde que me conheço por ele e não sabia quando esse momento ia acontecer de novo.

- Eu confio em você. - digo ainda segurando seu rosto pela lateral. Ele sorri.

- Eu também confio em você. - ele sela nossos lábios rapidamente.

Ele coloca seu membro na entrada do meu sexo, o que já me faz morder o meu lábio inferior. Penetrando lentamente, fecho os meus olhos a fim de aproveitar cada momento da sua penetração, de ele se juntando a mim.

- Olha pra mim, Loíse. - ele pediu e por mais que eu não queria, olhei para aqueles olhos azuis que eu tanto amo.

Então ele penetrou por inteiro e começou a estocar de forma lenta até a forma rápida, que me fez arranhar suas costas enquanto eu gemia com aquele prazer que eu sentia. Contornei sua cintura com as minhas pernas para deixar sua entrada mais profunda. Queria senti-lo inteiro dentro de mim. Mantinha o ritmo da estocada forte que me deixava com a boca em formato de "O" cada vez que aumentava o ritmo, sentir o seu membro grande e ereto me proporcionava calafrios na boca do estômago.

- Isso, Logan. - disse entre a minha respiração ofegante e os gemidos emitidos às vezes.

Com a minha mão em seus cabelos, puxei-o enquanto sentia meu corpo começar a estremecer e meu sexo contrair.

- Vou gozar. - avisei rapidamente sentindo um gemido correr pela minha garganta.

- Vamos gozar juntos. - ele disse enquanto ainda olhava em meus olhos.

Mais quatro estocadas chegamos juntos ao clímax gozando. Eu estava maravilhada com essa transa simples porém fantástica por ser a primeira vez com ele. Estávamos com os corpos suados quando ele se deitou ao meu lado me abraçando, a exaustão domou conta dos nossos corpos e logo adormecemos.

Os olhos azuis. (Completo)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora