⏩ _______ PRESENTINHO DE AGRADECIMENTO _______ ⏪

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Quando voltamos para a mansão, e finalmente pude sair daquele hospital, pareceu que eu estava em outro universo

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Quando voltamos para a mansão, e finalmente pude sair daquele hospital, pareceu que eu estava em outro universo. Era estranho e bom ao mesmo tempo. Tudo parecia ser novo para mim, e era. Eu não conseguia parar de olhar para Conrad e do quão lindo ele era. Tudo que eu passei antes, nas mãos do meu pai, serviu para que hoje, eu me considerasse a pessoa mais sortuda do mundo, só pelo fato de Deus ter feito esse homem maravilhoso e tão carinhoso se apaixonar e cuidar de mim. O amor verdadeiro é realmente impagável.

— Por que me olha tanto? Estou começando a ficar sem jeito... — Conrad comentou, assim que chegamos em nosso quarto. Olho tudo à minha volta. Era todo em cores escuras, que variavam do preto para um cinza escuro. Mas tudo era elegante e bonito. Bem a cara do meu namorado mesmo: se você olhar superficialmente, vai parecer um ambiente sem vida e escuro. Mas se analisar os pequenos detalhes, vai ver a extrema delicadeza e elegância que há ali.

— Agora eu posso ver você... E é tão bonito. — Falo, meio envergonhado de dizer isso em voz alta. Mas era a mais pura verdade. Conrad sorriu, sentando-se na cama e me puxando para sentar em seu colo, me deixando com uma perna de cada lado do seu corpo.

— Eu te amo tanto, amor... Não sei o que faria sem você. — Conrad declarou, olhando nos meus olhos. Eu sorri, tímido.

— Eu também te amo muito! Muito mesmo! — Exclamo, certamente com minhas bochechas coradas de tanta vergonha. Ele abriu um largo sorriso, me puxando para um beijo, na qual eu retribui imediatamente. O beijo estava se intensificando. Conrad me apertava contra seu corpo, com suas mãos me explorando em cada centímetro.

Eu afago seus cabelos negros, mergulhando meus dedos em seus fios sedosos. Deslizo para a sua barba, sentindo ela fazer cócegas em minhas mãos, e uma sensação gostosa em minha pele, então sigo para suas orelhas, as massageando enquanto o beijava ao mesmo tempo.

Eu queria sentí-lo, queria conhecê-lo de todas as formas. Agora que eu poderia vê-lo, eu não queria mais parar de olhá-lo. Eu o amava tanto. Era um sentimento inquebrável e que nunca pensei sentir um dia por alguém. Eu não consegui amar nem meu próprio pai, então cheguei em um momento que já não acreditava no amor. Mas Conrad chegou em minha vida de forma tão natural, tão facilmente, que parece até mentira.

Eu o amo mais que tudo nessa vida. Eu o amo mais que a mim mesmo!

Ele me salvou, ele me fez conhecer um sentimento bom, puro e verdadeiro. Me fez conhecer a superação de um trauma doloroso e me mostrou que é possível ser feliz, mesmo quando o mundo estava desmoronando à minha volta.

Suspiro, sentindo suas mãos apertarem minha bunda com um pouco de força, me arrancando um gemido baixo. Eu já podia sentir seu volume embaixo de mim, e logo cheguei à conclusão de que queria fazer algo com ele na qual eu nunca tive oportunidade. Com ele eu sabia que poderia me sentir seguro.

Desço para fora da cama, me ajoelhando no chão. Conrad me olhou, duvidoso à princípio. Lanço um sorriso doce para ele, desabotoando sua calça e colocando seu membro para fora. Eu não podia imaginar que ele era tão dotado assim. Está explicado por ter doído um pouco na nossa primeira e única vez que nos envolvemos.

Eu não sabia exatamente como fazer aquilo, mas eu tinha que tentar, lembrando da forma como ele fazia comigo. Começo o estimulando, inicialmente, logo o pondo na minha boca, ouvindo ele gemer, grunhindo baixinho.

— Ah, Harry... — Sua voz saiu por um fio, em súplica. Levei como um estímulo para seguir em frente, sugando sua extensão e usando as mãos para o que eu não conseguia pôr na boca. Conrad gemia constantemente, citando meu nome várias vezes, o que me deixava feliz, pois eu acho que estava no caminho certo.

Passo minha língua por toda a sua extensão, logo alcançando suas bolas cheias e livre de pelos. Ele era vaidoso e sempre se preocupou em ficar cheiroso e bem apresentável. Sempre ouvia suas reclamações com si mesmo, às vezes dizendo que o cabelo não estava bom ou que a roupa não era bonita. Eu não me importava.

Eu tinha certeza, que antes mesmo de eu poder enxergar, ele ficava lindo de qualquer jeito. Agora, eu tenho a mais absoluta certeza disso.

Continuo o chupando, começando a pegar o jeito de como fazer aquilo. Sugo suas bolas, passando a língua e as vezes brincando com elas em minhas mãos. Conrad se contorceu, jogando a cabeça para trás em delírio.

Senti seu corpo estremecer, e constatei que ele estava perto de gozar. Volto a chupar seu membro, o pondo novamente em minha boca e indo o mais rápido que consigo, logo sentindo seu líquido quente preencher minha boca. Era tanto que um pouco escorreu pelo canto dos meus lábios, mas engoli tudo que podia, olhando com inocência para Conrad, que me encarava perplexo, ofegante.

— Garoto... você quer acabar comigo? — Sussurrou, com falta de ar. Subo novamente para seu colo, beijando sua boca.

— É só um agradecimento, por me fazer a pessoa mais feliz e realizada do mundo! Eu não preciso de mais nada. Só de você. — Declaro, sinceramente. Ele me fitou, com os olhos brilhando. Sua mão alcançou meu rosto, afagando minha pele.

— Você é incrível, baixinho. A cada dia, me surpreende cada vez mais. Eu amo você, e nunca vou cansar de dizer isso. — Eu sorri, o beijando novamente, agora o enchendo de selinhos seguidos, que lhe arrancavam gostosas risadas.

— Te amo! Te amo! Te amo! — Caímos deitados na cama, nos abraçando, rindo do nosso amor e momento meloso. Mas tudo bem. Era o nosso momento. E estava tudo bem, porque estávamos felizes.

Nada mais importava.

— Conrad!!! — Alguém gritou, batendo na porta freneticamente. Conrad e eu nos encaramos, e ele rapidamente se levantou, se recompondo e abrindo a porta. Era Adam.

— O que aconteceu? — Conrad questionou. Sigo até ele, abraçando sua cintura, já que ele era muito mais alto do que eu.

— A família real. Ela está aqui, e quer levar os filhos.

Ah, não...!

BOYS DON'T CRY - Delicioso Inferno - (Romance Gay) Onde as histórias ganham vida. Descobre agora