⏩ _______ PRIORIDADES DO CAPO _______ ⏪

13.3K 1.3K 194
                                    

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Harry desceu do carro recebendo a ajuda de Conrad

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.


Harry desceu do carro recebendo a ajuda de Conrad. Ambos sem dizer uma única palavra. Harry ainda tinha em suas bochechas o tom vermelho, envergonhado, e aquilo fez Conrad sorri, pois de certa forma, ele foi correspondido. Juntos, entraram na mansão. Andrea quase surtou quando viu seu marido entrar novamente com Harry.

— Então foi por isso que saiu tão apressado!? — Exclamou, fazendo Harry estremecer de medo, deixando Conrad mais furioso do que antes.

— Amélia! — Gritou, e a doce mulher apareceu correndo na sala enxugando suas mãos no avental florido.

— Sim?

— Leve Harry até o quarto e cuide dele, sim? — Disse e ela assentiu caminhando até Harry e pegando suas mãos. Harry quase hesitou, não queria que ele e Andrea discutissem, mas a briga seria inevitável. Então ele seguiu com Amélia para o quarto. Conrad o observou subir os degraus da escadaria com cuidado e assim que o garoto havia sumido do seu campo de visão, ele encarou Andrea furiosamente, como se fosse matá-la somente com o olhar.

— Conrad...

— CALE A BOCA! Você já falou demais por hoje, principalmente quando resolveu mentir, SE IMPOR CONTRA AS MINHAS ORDENS! — Ela tremeu com o tom grave de Conrad. Era perceptível que para ele cometer uma loucura ali seria em frações de segundos. — O que você pensou na hora? Que Harry ia sumir e eu não iria fazer nada!? Que meus homens não iriam me dizer o que você falou!? E ainda por cima usando meu nome para as suas maluquices! Não, Andrea, você passou completamente dos limites e vai sofrer as consequências!

— Você não pode me bater, Conrad. Eu sou sua esposa! Mãe da sua filha! — Rebateu, chorando.

— Mãe? — Indagou, com ironia. Sua raiva aumentou por ela tentar pará-lo usando sua filha. — Que eu saiba, mãe é quem cuida. Você nunca nem sequer a chamou de filha. Nunca brincou com ela, nem se importou em ajudar Sophia com os deveres da escola. Você nunca foi e nem será uma mãe de verdade. E quer saber, Andrea? Você sim é o meu inferno! É uma dor nas bolas, mas isso vai acabar. Eu já estou cheio de você. — Rosnou, de cabeça quente, querendo matar o primeiro que aparecesse. Andrea fechou os olhos e respirou fundo, avançando um passo em direção a Conrad.

BOYS DON'T CRY - Delicioso Inferno - (Romance Gay) Onde as histórias ganham vida. Descobre agora