• Capítulo 028 •

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Chegamos no galpão e havia uns mulekes treinando.

Porque aliás cada vez mais temos que ter mais vapores para o morro .

Rafinha estava na supervisão, ele era chefe dali enquanto eu tomo conta dos outros assuntos do morro.

Rafinha: chefe ,vc aqui, quanto tempo - veio ate mim fazendo toque de mão -

Serpente: realmente não venho a bastante tempo ,mas vim por um motivo importante. Minha mulher colocou na cabeça que quer atirar.

Índia: uma decisão minha nunca pode ser contraída.

Rafinha: sim patroa ,qualquer coisa que me pedir farei. Aliás nunca devemos subestimar uma mulher ne chefe.

Serpente: infelizmente.

Índia: nunca mesmo ,que bom que vcs dois sabem disso. Aonde devo ir ??

Rafinha: o zé - chamou um dos vapores - leve a patroa ate uma área específica para treina-la.

Xxx: claro .

Serpente: vamos então!

Nois fomos ate a uma sala específica, aonde ficaríamos mais a sós.

Fecho a porta e entramos.

Rafinha: qualquer coisa só chamar - assentimos e ele sai -

Serpente: vamos começar por uma arma menor - digo pegando a mesma -

Índia: não senhor ,começaremos pela média pra cima ,não tenha preocupação, não sou tola.

Serpente: a senhora que manda.

Ela abre um sorriso.

Ela pega uma 38 ,entrego a ela um óculos específico e a mesma caminha ate a faixa que delimitava a distância dos alvos.

Ela para e aponta para o alvo.

Ela segura a arma melhor e segura o gatilho ,fica numa posição e aperta o mesmo .

Nota que não havia bala.

Índia: que brincadeira é esta Santiago ??- ela me olha com repreensão e começo a rir -

Serpente: antes de acertar o indivíduo, lembre-se de carregar a arma - digo lhe entregando as balas -

Índia: cretino - ela mostra língua e dou um tapa na tua bunda -

Ela carrega a arma e direciona a arma no alvo, era uma distância enorme para ela.

Mas não posso dizer nada ne.

Ela aperta o gatilho atirando exatamente no meio do indivíduo.

Ela atira mais quatro vezes no mesmo lugar fazendo um furo enorme e grosso ,ela se vira me olha e trava a arma e me encara.

Serpente: nada mal - aplaudi a mesma -

Índia: sou capaz de fazer muitas coisas - disse colocando a arma no balcão -

Serpente: percebi ,vc não é qualquer uma ,é minha mulher - puxo a mesma e coloco ela sentada na mesa - minha deusa.

Índia: e perigosa - se abrindo a perna permitindo a mim ficar no teu meio - o senhor chefão pode correr perigo com esta mocinha.

Serpente: melhor correr perigo com vc ,do que longe de tu - digo abraçando tua cintura -

Índia: ai que corno romântico - ela ri e me puxa para beija-la agressivamente - vamos ?? acho que tu tem trabalho la na boca e eu preciso voltar para o bar.

Amanhecer Onde as histórias ganham vida. Descobre agora