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Era manhã de uma quinta feira, completando uma semana que Coddy sofreu por um dia nas mãos da irmã psicopata e com isso também, fez uma semana que Levi estava morto. Seu corpo foi cremado, pelo menos as partes recuperadas e um dia depois suas cinzas foram enterradas, algo estranho, porquê geralmente a família fica com as cinzas do falecido; mais naquele momento ninguem quis, uma por a filha mais velha do indivíduo ser a causadora de sua morte e estar presa, segunda por que e "ex" esposa estava em coma na uti e terceiro e último, por que o filho casula não queria se envolver com um pedofilo que abusou da filha por anos e agi com naturalidade em volta de coddy. Terrível...

Com um pouco de receio, Coddy desceu do carro do "namorado" e olhou para o grande portão que o separava do cemitério onde o pai estava enterrado. Solto um suspiro e se encolheu no moletom de Brandon, deu uma última olhada para trás e viu Brandon sentado no banco do motorista- ainda contra aquilo tudo, Coddy fez um pedido de socorro com os olhos e Brandon somente sorriu o incentivando a ir.

Se dando por vencido, bufou e volto seu olhar para frente, deu alguns passos em direção ao cemitério, mais seu corpo foi puxado e seu rosto tomado por mãos grandes

- se lembra, eu to aqui com você - deixou um beijo nos lábios de Coddy e sorriu - vai la, babe

Coddy assentiu e volto a andar, uma segurança tomou conta de seu corpo e ele sorriu quando pensou na sorte em que tinha Brandon em sua vida. Aquilo era ótimo, mais como a sensação veio, ela logo se foi assim que o menor passou pelo portão de ferro. As lápides de várias pessoas desconhecidas entregou em seu campo de visão, um arrepio cruzou seu corpo e Coddy fez uma nota mental de nunca mas entrar naquele lugar mórbido... Na intenção de acabar logo com aquilo, Coddy andou ate onde tinha uma pequena casa e perguntou em que parte do local Levi estava enterrado, afinal o coveiro servia para isso, não e?

Bom, o homem que ficava ali, indicou o local para coddy e logo o viu parti em direção a um pequeno morro que dava a visão de lápides e mais lápides a vista. E quando chegou ao local onde o coveiro disse onde as cinzas do homem foi enterrado, os olhos verdes de coddy se focaram no nome da lápide

Levi Allen

Um aperto subiu em seu peito e ali parado frente a lápide, Coddy deixa um suspiro sair por seus lábios e encara lápide como se fosse a coisa mais importa naquele momento. O nome Levi Allen de Alencar se destacava na pedra esculpida

Se abaixou próximo a lápide e deixou uma lágrima escapar, passou a mão pelo rosto tentando controlar que novas lágrimas. A sensação de perda preenchia seu peito, mas a paz em sua mente; meio que o acalmava.

- descanse em paz - se levantou e continuou - espero que esteja num lugar melhor

Mesmo não querendo sentir aquilo, Coddy passou seus olhos pelo cemitério e viu Brandon parado próximo a entrada, deixou um sorriso brota em seus lábios e andou em direção ao moreno que o encarava com um sorriso no rosto.

Parou frente a Brandon e o abraçou, deixou seu rosto descansar em seu peito e fungou

- obrigado por estar aqui comigo, você não sabe como isso e bom

- vou sempre estar com você, afinal eu sou sua calmaria. Lembra? - ergueu uma sobrancelha e riu - te amo e não vou desistir de você.

Feliz com a sensação de ser amado, Coddy levantou seu rosto em direção ao de Brandon e deixou um beijo em seus lábios

- te amo, boneca... - Brandon sorriu com o apelido que coddy o chamava e o abraçou

- por mais que esse clima no cemitério esteja otimo, ainda precisamos ir na farmácia compra fraudas para Angel e ver com quem a deixar. - Brandon disse e começou a caminha em direção a picape junto a coddy - ainda não acredito que já vai voltar a trabalhar

- também não acredito que meu atestado so durou esses dias, ah. Mais tudo bem, eu preciso de dinheiro, o aluguel logo vai vencer e a Valdete e um porre - riram e entram no carro

Se acomodaram cada um em seu lugar e logo seguiam em direção a farmácia mais proxima















×&×











Com alguns currículos em mãos, Josh parou frente a pequena em presa de babás e suspirou. Olhou de novo para o currículo que tinha mais mentiras do que tudo e sorriu, ele estava pouco se fodendo se ele nem ao menos sabia por uma agua no fogo, ele só se importava com o dinheiro que iria começar a receber e que logo poderia começar a abandonar a vida das noites.

Pós  o melhor sorriso no rosto e entrou no local

- eu sou um babá, requisitado e e... e só











[Continua...]

Dominação [Romance gay] Onde as histórias ganham vida. Descobre agora