(07)

349 44 2
                                    


Com o vento entrando pela pequena brecha da janela, Brandon coçou seu rosto e solto um bocejo enquanto se levabatava. As dores de ter dormindo no pequeno sofá, o fez solta um gemido e logo se levantava para se espreguiçar, roudou seu corpo no calcanhar e virou-se de frente para o balcão, vendo então Coddy sentado na banqueta com uma xícara de chá e mãos.

- fiz café, tome um pouco. Ira ajudar na ressaca - disse e tomou o último gole de seu chá, pôs a xicara na pia quando se levantou da banqueta e deu a volta no balcão - irei tomar um banho, quando voltar, iremos conversa - falou e saiu em direção ao pequeno corredor

Brandon que estava parado desde que viu Coddy, passou a mão no rosto e foi ate cozinha enquanto pensamentos de o quanto ele foi burro rodeava sua mente. Mais agora nao teria para onde correr







×&×





Sentada na cadeira de frente para uma mesa de ação gélida, Lavínia bateu com as unhas de esmalte descascado na mesa e olhou para a porta. Ja fazia trinta minutos em que foi largada ali, e ninguém tinha aparecido, a fome e seda ja batia e a morena não via a hora de sair dali e poder voltar para o apartamento quentinho ao qual residia.

Bufou quando o estômago estremeceu e se sobresalto quando a porta foi aberta bruscamete;, um homem alto e de pele morena cruzou a porta e o cheiro de cigarro o acompanhou, logo atrás de si, outro homem um pouco mais baixo, também curuzou a porta e em sua mão tinha uma maleta a qual foi posicinada em cimda da mesa... a porta foi fechada e o homem com cheiro de cigarro se aproximou de Lavínia

- Você vai passar pelo teste do polígrafo, então tente ser sincera pra não se encrencar.

A maleta foi aberta e um tipo de computador estava disposto na maleta, alguns fios foram puxados la de dentro e o braço de Lavínia foi puxado para cima da mesa, os fios foram aplicados em alguns pontos em seu braço e logo o computador foi ligado.

Umas linha reta estava na tela do aparelho e com o aperto de um botão, essa linha começou a se mover; contando assim os batimentos cardíacos de Lavínia ou qualquer alteração que seu pulso tivesse

- como ja esta tudo pronto, iremos começar- o homem que fedia a cigarro disse num tom rispido e se sentou na cadeira de frente a Lavínia. Um pequeno bloco de notas foi retirado de seu bolso, junto a uma caneta

O outro homem que não tivara os olhos do aparelho que media os batimentos cardíacos de Lavínia, fez um joinha com a mão e volto a ter a postura seria de antes

O policial que estava com o bloquinho em mãos, pgarreou e olhou diretamente nos olhos frios de Lavínia

- Lavínia Allen, em algum momemto você foi obrigada a ferir seus pais e irmão?

Lavínia abriu um sorriso quando as cenas de quatro dias atrás vinheram a mente e passou a língua nos lábios resacados

- não... eu que armei tudo e pus em prática - disse calma

O homem que chegava os batimentos cardíacos da morena, olhou para o policial ao seu lado e negou confirmando que não teve nenhum aterramento em seus batimentos e que ela estava dizendo a verdade

O policial não satisfeito, fez mais algumas perguntas e todas as vezes que olhava para o lado na esperança de ter algum resultado positivo, e ele se frustava ao sempre receber sempre um aceno dizendo que não tinha mudanças nos batimentos

Era algo irritante de ser, a calma em que Lavínia respondia era impressionante e ela parecia não ter sentimento algum ao responder as perguntas feitas

Sem ter nada anotado no bloco de notas, o policial resolveu fazer a última pergunta:

- Você foi mesma agredida por Brandon Salvatore, seu antigo chefe ao qual fez uma queixa de agressão e assédio sexual? - arrastou a lingua nos dentes e a encarou

Lavínia degeriu a pergunta e engoliu a seco, olhou para o homem que estava ao lado do policial e apertou as mãos na barra da blusa que vestia. A palavra assedio sexual, lhe trouxe lembranças, não muito boas

O policial vendo o desespero nos olhos da morena, olhou para o companheiro ao lado e sorriu quando um aceno de concordância veio

- vou ter que repetir a pergunta?


Os olhos de Lavínia encaram os negros do policial e negou;

- não, eu não fui agredida ou muito menos sofri algum tipo de assedio pelo sr Salvatore. - respondeu e um sorriso sádico brotou em seus lábios - eu gostava quando ele me fodia na mesa dele... mais alguma pergunta?

Assustados com a última fala da detenta, o homem que vigiava o aparelho. Acenou que sim para o policial e começou a desmontar o aparelho, retirou os fios conectados a Lavínia e logo estava com a maleta em mãos novamente

O policial se levantou da cadeira e seguiu ate a porta, deixou o companheiro passar e olhou uma última vez para Lavínia. Sorriu e piscou para ela que retribuiu o afeto, e assim a porta foi fechada, deixando Lavínia sozinha que ainda com um sorriso no rosto, encostou as costas na cadeira e riu

- so acaba quando eu disser...










×^×



Parado frente a Coddy. Brandon moveu seus olhos da xicara de café e os guiou para o moreno a sua frente. Tomou um longo gole do café e por fim suspirou

- okay, eu sei que errei, sei que fui um puta babaca. Mais porra, tenta entender meu lado - deixou a xicara de lado e apoiou as mãos na bancada - ate ums meses atrás, eu era totalmente hetero, ai do nada eu faço uma puta cagada com você, começo a me aproximar de você, beijo você, transo com você e agora estou aqui. Lhe amando como nunca amei ninguém

" Então coddy, me desculpa se eu não sei dizer oque eu sou. Mais posso afirmar, que eu sou Allen e so tenho olhos pra você"

Brandon se levantou e deu a volta no balcão, parou frente a Coddy e se estranhou entre suas pernas. Pos suas grandes mãos na cintura do menor e o beijou com ternura

- eu te amo...- sussurrou e volto a o beijar com volúpia









[Continua...]




Oque acharam da capa nova?

Foto acima 👆

Dominação [Romance gay] Where stories live. Discover now